DOEPE 25/04/2015 - Pág. 28 - Poder Executivo - Diário Oficial do Estado de Pernambuco

Poder Executivo ● 25/04/2015 ● Diário Oficial do Estado de Pernambuco

28

Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo

Recife, 25 de abril de 2015

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PETROLINA

BALANÇOS PATRIMONIAIS 31/12/2014 e 2013
(Em milhares de reais)
Nota
2014
2013
Ativo
257.678 166.831
Circulante
139.914 47.895
Caixa e equivalentes de caixa
3 34.295 16.979
Contas a receber
4 93.921 22.502
Estoques de combustível
11.428
8.210
Outras contas a receber
270
204
Não circulante
117.764 118.936
Contas a receber
4 15.420 15.420
Depósitos judiciais
6 15.427 15.165
Imobilizado
7 86.917 88.351
257.678 166.831
Passivo
Circulante
115.217 28.883
Fornecedores
8 101.844
7.732
Obrigações sociais e trabalhistas
580
541
Obrigações tributárias
992
565
IR e contribuição social a pagar
1.071
9.343
Impostos parcelados
9
3.986
4.195
Outras contas a pagar
6.744
6.507
Não circulante
21.300 22.274
Obrigações tributárias
1.426
1.426
Impostos parcelados
9
3.744
IR e contribuição social diferidos
5.a
4.709
1.939
Provisão para demandas judiciais
6 15.165 15.165
Patrimônio líquido
10 121.161 115.674
Capital social
10.000 10.000
Reserva de lucros
95.720 95.720
Proposta de distrib. de divid. adicional
15.441
9.954
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES
FINANCEIRAS 31/12/2014 E 2013 (Em milhares de reais,
exceto quando indicado de outra forma)
1. Contexto operacional. A Cia. Energética de Petrolina (“CEP” ou
“Cia.”) foi constituída em 03/12/01 e autorizada a estabelecer-se
FRPR3URGXWRU,QGHSHQGHQWHGH(QHUJLD(OpWULFDSHOD$JrQFLD1DFLRQDO GH (QHUJLD (OpWULFD ³$1((/´  SRU PHLR GD 5HVROXomR Qž
PHGLDQWHDLPSODQWDomRGDXQLGDGHJHUDGRUDWHUPHOpWULFDQR0XQLFtSLRGH3HWUROLQD(VWDGRGH3HUQDPEXFR$XVLQDWHUmelétrica de Petrolina conta com oito grupos geradores de 16.000
N:FDGDWRWDOL]DQGRN:GHFDSDFLGDGHLQVWDODGDXWLOL]DQGR FRPR FRPEXVWtYHO yOHR WLSR 2& % H UHVSHFWLYR VLVWHPD GH
WUDQVPLVVmRGHLQWHUHVVHUHVWULWRFRQVWLWXtGRGHXPDVXEHVWDomR
HOHYDGRUDGHN9FRPN9$HXPDOLQKDHPN9
FLUFXLWRGXSORFRPH[WHQVmRGHDSUR[LPDGDPHQWHNPFRQHFWDQGRDVXEHVWDomRVHFFLRQDGRUDGH3HWUROLQDGD&LD(QHUJpWLFDGH
3HUQDPEXFR ³&(/3(´ HPSUHVDGLVWULEXLGRUDGHHQHUJLDGR(VWDGRGH3HUQDPEXFR(PIDFHDRYHQFLPHQWRGRFRQWUDWR
que a CEP mantinha com a Comercializadora Brasileira de Energia
(PHUJHQFLDO&%((D&(3SDUWLFLSRXGHOHLO}HVSURPRYLGRVSHOR
0LQLVWpULRGH0LQDVH(QHUJLDQRVWHUPRVGRQRYRPRGHORLQVWLWXFLRQDOGRVHWRUHOpWULFRFRQVXEVWDQFLDGRQD/HLQž$
&(3 IRL EHP VXFHGLGD QR OHLOmR GH HQHUJLD QRYD UHDOL]DGR HP
WHQGRFRPHUFLDOL]DGRWRGDDVXDGLVSRQLELOLGDGHHDVVLQDGRFRQWUDWRVFRPGLVWULEXLGRUDV2VFRQWUDWRVFRPYLJrQFLDGH
anos iniciaram-se em 01/01/09 e terminarão em 31/12/23. Desde
RFDVLmRHPTXHR216 2SHUDGRU1DFLRQDOGR6LVWHPD
(OpWULFR HQYLRXFRUUHVSRQGrQFLDj&(3VROLFLWDQGRRIRUQHFLPHQWR
GHHQHUJLDDSDUWLUGHD&(3WHPIRUQHFLGRHQHUJLDHP
conformidade com os Contratos de Comercialização de Energia
(OpWULFDQR$PELHQWH5HJXODGR ³&&($5´ IDWRTXHYHPLPSDFWDQGRVLJQL¿FDWLYDPHQWHRIDWXUDPHQWRHFRQVHTXHQWHPHQWHRVFXVWRVGHJHUDomRHPHVSHFLDODVFRPSUDVGHFRPEXVWtYHLVUHÀHWLGRV
WDPEpP QRV VDOGRV GH ³&RQWDV D UHFHEHU´ H ³)RUQHFHGRUHV´ QR
balanço patrimonial da Cia.. 2. Políticas contábeis. As demonstrao}HV¿QDQFHLUDVGD&LDSDUDRVH[HUFtFLRV¿QGRVHPH
2013 foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com
DVSUiWLFDVFRQWiEHLVDGRWDGDVQR%UDVLOTXHFRPSUHHQGHPRVSURQXQFLDPHQWRVLQWHUSUHWDo}HVHRULHQWDo}HVHPLWLGDVSHOR&RPLWr
de Pronunciamentos Contábeis (CPC). A Cia. adotou todas as norPDVUHYLV}HVGHQRUPDVHLQWHUSUHWDo}HVHPLWLGDVSHOR&3&TXH
HVWDYDPYLJHQWHVHP$VGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVIRram elaboradas no curso normal dos negócios. A administração não
LGHQWL¿FRXQHQKXPDLQFHUWH]DUHOHYDQWHVREUHDFDSDFLGDGHGD&LD
e da continuidade das atividades nos próximos 12 meses. As dePRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVIRUDPSUHSDUDGDVXWLOL]DQGRRFXVWRKLVWyULFRFRPREDVHGHYDORUH[FHWRSHODYDORUL]DomRGHFHUWRVDWLYRVH
SDVVLYRVFRPRDTXHOHVDGYLQGRVGHLQVWUXPHQWRV¿QDQFHLURVRV
TXDLVVmRPHQVXUDGRVSHORYDORUMXVWR3DUDDWHQGHUjVGLVSRVLo}HV
VRFLHWiULDV &3& 5 D&LDDSUHVHQWRXDGHPRQVWUDomRGR
UHVXOWDGRDEUDQJHQWHHPVXDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV$&LD
QmRSRVVXLRXWURVUHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV DOpPGRUHVXOWDGRGR
H[HUFtFLR2VGDGRVQmR¿QDQFHLURVLQFOXtGRVQHVWDGHPRQVWUDomR
¿QDQFHLUDWDLVFRPRSURMHo}HVHFRQ{PLFDVHVHJXURVQmRIRUDP
DXGLWDGRV$VGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVGD&LDIRUDPDSURYDGDV
na reunião da Diretoria realizada em 15/04/15. Estimativas. As dePRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVIRUDPHODERUDGDVFRPEDVHHPGLYHUVDV
bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. As estimaWLYDV FRQWiEHLV HQYROYLGDV QD SUHSDUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDVIRUDPEDVHDGDVHPIDWRUHVREMHWLYRVHVXEMHWLYRVFRP
base no julgamento da administração para determinação do valor
DGHTXDGR D VHU UHJLVWUDGR QDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV ,WHQV
VLJQL¿FDWLYRVVXMHLWRVDHVVDVHVWLPDWLYDVHSUHPLVVDVLQFOXHPD
seleção de vidas úteis do ativo imobilizado e de sua recuperabilidaGHQDVRSHUDo}HVDYDOLDomRGRVDWLYRV¿QDQFHLURVSHORYDORUMXVWR
HSHORPpWRGRGHDMXVWHDYDORUSUHVHQWHDQiOLVHGRULVFRGHFUpGLWR
SDUDGHWHUPLQDomRGDSURYLVmRSDUDGHYHGRUHVGXYLGRVRVDVVLP
como da análise dos demais riscos para determinação de outras
SURYLV}HVLQFOXVLYHSDUDGHPDQGDVMXGLFLDLV$OLTXLGDomRGDVWUDQsações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores
GLYHUJHQWHVGRVUHJLVWUDGRVQDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVGHYLGR
ao tratamento probabilístico inerente ao processo de estimativa. A
Cia. revisa suas estimativas e premissas pelo menos anualmente.
2.1. Moeda funcional.$V GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV LQGLYLGXDLV
VmRDSUHVHQWDGDVHP5HDLV 5 TXHpDPRHGDIXQFLRQDOGD&LD
,QVWUXPHQWRV¿QDQFHLURVUHFRQKHFLPHQWRLQLFLDOHPHQsuração subsequente. $WLYRV¿QDQFHLURV. Reconhecimento inicial
e mensuração. $WLYRV¿QDQFHLURVVmRUHFRQKHFLGRVLQLFLDOPHQWHDR
YDORUMXVWRDFUHVFLGRVQRFDVRGHLQYHVWLPHQWRVQmRGHVLJQDGRVD
YDORUMXVWRSRUPHLRGRUHVXOWDGRGRVFXVWRVGHWUDQVDomRTXHVHMDPGLUHWDPHQWHDWULEXtYHLVjDTXLVLomRGRDWLYR¿QDQFHLUR2VSULQFLSDLVDWLYRV¿QDQFHLURVGD&LDLQFOXHPFDL[DHHTXLYDOHQWHVGH
FDL[DFRQWDVDUHFHEHUHGHSyVLWRVMXGLFLDLVMensuração subsequente. $PHQVXUDomRVXEVHTXHQWHGHDWLYRV¿QDQFHLURVGHSHQGH
GDVXDFODVVL¿FDomRTXHSRGHVHUGDVHJXLQWHIRUPD$WLYRV¿QDQceiros a valor justo por meio do resultado. $WLYRV¿QDQFHLURVDYDORU
MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR LQFOXHP DWLYRV ¿QDQFHLURV PDQWLGRV
SDUDQHJRFLDomRHDWLYRV¿QDQFHLURVGHVLJQDGRVQRUHFRQKHFLPHQ-

CNPJ/MF nº 04.811.856/0001-06
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 31/12/2014 E 2013 (Em milhares de reais)
Reserva de lucros
Proposta de distriCapital Reserva de in- Reserva Lucros acubuição de diviNota Social FHQWLYRV¿VFDLV
legal
mulados dendos adicional
Total
Saldos em 01/01/2013
10.000
92.473
2.000
13.544 118.017
Aprovação dos divid.adicionais de 2012
10
(13.544) (13.544)
Lucro líquido do exercício
27.657
- 27.657
Destinações
,QFHQWLYRV¿VFDLV
10 e 5.b
1.247
(1.247)
Divid. mínimos obrig. e adicionais pagos
10
(16.456)
- (16.456)
Dividendos adicionais propostos
10
(9.954)
9.954
Saldos em 31/12/2013
10.000
93.720
2.000
9.954 115.674
Aprovação dos divid. adicionais de 2013
10
(9.954) (9.954)
Lucro líquido do exercício
36.486
- 36.486
Destinações
Divid. mínimos obrig. e adicionais pagos
10
(21.045)
- (21.045)
Dividendos adicionais propostos
10
(15.441)
15.441
Saldos em 31/12/2014
10.000
93.720
2.000
15.441 121.161
DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE
DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO 31/12/2014 E 2013
EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2014 E 2013
(Em milhares de reais, exceto lucro por ação em reais)
2014
2013
Nota
2014
2013
Lucro
líquido
do exercício
36.486 27.657
Receita operacional líquida
11.a 570.442 385.027
5HVXOWDGRDEUDQJGRH[HUFtFLROtTGHLPSRVWRV
36.486
27.657
Custos de operação e manutenção
11.b (489.886) (322.068)
apresentados pelo menor valor entre o valor de custo e o valor líquiLucro bruto
80.556
62.959
Receitas (despesas) operacionais:
(25.240) (22.254) do realizável. Os custos dos estoques são determinados pelo métoDespesas gerais e administrativas
11.b (22.240) (19.800) GR GR FXVWR PpGLR &RQIRUPH PHQFLRQDGR QD 1RWD  GHVGH
Outras despesas operacionais
11.b (3.000) (2.454) out./2012 o ONS tem regularmente requisitado o fornecimento de
HQHUJLDSHOD&LD(PHRVHVWRTXHVGD&LDHUDP
/XFURDQWHVGRUHVXO¿QDQHGRVLPSRVWRV
55.316
40.705
5HVXOWDGR¿QDQFHLUROtTXLGR
11.c
(78)
(704) FRPSRVWRVSRUFRPEXVWtYHLVQHFHVViULRVSDUDDRSHUDFLRQDOL]Dção da geração de energia. 2.5. Imobilizado. Registrado ao custo
Lucro antes do IR e da CSLL
55.238
40.001
IR e CSLL
5.b (18.752) (12.344) GHDTXLVLomRIRUPDomRRXFRQVWUXomR$GHSUHFLDomRGRVEHQVp
FDOFXODGDSHORPpWRGROLQHDUjVWD[DVPHQFLRQDGDVQD1RWDHOHYD
Lucro líquido do exercício
36.486
27.657
em consideração o tempo de vida útil-econômica estimada dos
Lucro básico e diluído por ação - R$
15 493,19

WRLQLFLDODYDORUMXVWRSRUPHLRGRUHVXOWDGR$WLYRV¿QDQFHLURVVmR bens. Um item de imobilizado é baixado quando vendido ou quando
FODVVL¿FDGRVFRPRPDQWLGRVSDUDQHJRFLDomRVHIRUHPDGTXLULGRV nenhum benefício econômico futuro for esperado do seu uso ou
com o objetivo de venda no curto prazo. Esta categoria inclui instru- venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calcuPHQWRV¿QDQFHLURVGHULYDWLYRVFRQWUDWDGRVSHOD&LDTXHQmRVDWLV- lado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor
ID]HP RV FULWpULRV SDUD D FRQWDELOLGDGH GH KHGJH GH¿QLGRV SHOR FRQWiELOGRDWLYR VmRLQFOXtGRVQDGHPRQVWUDomRGRUHVXOWDGRQR
&3&$WLYRV¿QDQFHLURVDYDORUMXVWRSRUPHLRGRUHVXOWDGRVmR exercício em que o ativo for baixado. O valor residual e vida útil dos
DSUHVHQWDGRVQREDODQoRSDWULPRQLDODYDORUMXVWRFRPRVFRUUHV- ativos e os métodos de depreciação são revistos no encerramento
pondentes ganhos ou perdas reconhecidos na demonstração do GHFDGDH[HUFtFLRHDMXVWDGRVGHIRUPDSURVSHFWLYDTXDQGRIRUR
resultado. Empréstimos e recebíveis.Empréstimos e recebíveis são FDVR(PDDGPLQLVWUDomRQmRLGHQWL¿FRXDOWHUDo}HVHP
DWLYRV¿QDQFHLURVQmRGHULYDWLYRVFRPSDJDPHQWRV¿[RVRXGHWHU- relação aos estudos realizados em exercícios anteriores. 2.6. ProPLQiYHLVQmRFRWDGRVHPXPPHUFDGRDWLYR$SyVDPHQVXUDomR YLVmRSDUDUHGXomRDRYDORUUHFXSHUiYHOGHDWLYRVQmR¿QDQFHLLQLFLDOHVVHVDWLYRV¿QDQFHLURVVmRFRQWDELOL]DGRVDRFXVWRDPRUWL- ros. A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos
]DGRXWLOL]DQGRRPpWRGRGHMXURVHIHWLYRV WD[DGHMXURVHIHWLYD  ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunsmenos perda por redução ao valor recuperável. Desreconhecimen- WkQFLDVHFRQ{PLFDVRSHUDFLRQDLVRXWHFQROyJLFDVTXHSRVVDPLQto (baixa). 8PDWLYR¿QDQFHLUR RXTXDQGRIRURFDVRXPDSDUWHGH dicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Sendo tais
XPDWLYR¿QDQFHLURRXSDUWHGHXPJUXSRGHDWLYRV¿QDQFHLURVVH- HYLGrQFLDVLGHQWL¿FDGDVVHRYDORUFRQWiELOOtTXLGRH[FHGHURYDORU
PHOKDQWHV pEDL[DGRTXDQGR L 2VGLUHLWRVGHUHFHEHUÀX[RVGH UHFXSHUiYHOpFRQVWLWXtGDSURYLVmRSDUDGHVYDORUL]DomRDMXVWDQGR
caixa do ativo expirarem; (ii) A Cia. transferiu os seus direitos de re- o valor contábil líquido ao valor recuperável. O valor recuperável de
FHEHUÀX[RVGHFDL[DGRDWLYRRXDVVXPLXXPDREULJDomRGHSDJDU XPDWLYRRXGHGHWHUPLQDGDXQLGDGHJHUDGRUDGHFDL[DpGH¿QLGR
LQWHJUDOPHQWHRVÀX[RVGHFDL[DUHFHELGRVVHPGHPRUDVLJQL¿FDWL- como sendo o maior entre o valor em uso e o valor líquido de venda.
YDDXPWHUFHLURSRUIRUoDGHXPDFRUGRGH³UHSDVVH´H D D&LD 2.7. Outros ativos e passivos. Um ativo é reconhecido no balanço
WUDQVIHULXVXEVWDQFLDOPHQWHWRGRVRVULVFRVHEHQHItFLRVGRDWLYRRX quando se trata de recurso controlado pela Cia. decorrente de even(b) a Cia. não transferiu nem reteve substancialmente todos os ris- tos passados e do qual se espera que resultem em benefícios ecoFRVHEHQHItFLRVUHODWLYRVDRDWLYRPDVWUDQVIHULXRFRQWUROHVREUHR nômicos futuros. Um passivo é reconhecido no balanço quando a
ativo. 5HGXomRGRYDORUUHFXSHUiYHOGHDWLYRV¿QDQFHLURVUm ativo Cia. possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de
¿QDQFHLURRXJUXSRGHDWLYRV¿QDQFHLURVpFRQVLGHUDGRFRPRQmR XP HYHQWR SDVVDGR VHQGR SURYiYHO TXH XP UHFXUVR HFRQ{PLFR
UHFXSHUiYHOVHHVRPHQWHVHKRXYHUHYLGrQFLDREMHWLYDGHDXVrQ- seja requerido para liquidá-lo. 2.8. Tributação. Impostos sobre vencia de recuperabilidade como resultado de um ou mais eventos que das de energia. As receitas de vendas estão sujeitas aos seguintes
tenham acontecido depois do reconhecimento inicial do ativo (“um LPSRVWRVHFRQWULEXLo}HVSHODVVHJXLQWHVDOtTXRWDVEiVLFDV
Alíquota
evento de perda” incorrido) e este evento de perda tenha impacto no Impostos e contribuições

ÀX[RGHFDL[DIXWXURHVWLPDGRGRDWLYR¿QDQFHLURRXGRJUXSRGH Programa de Integração Social (PIS)

DWLYRV¿QDQFHLURVTXHSRVVDVHUUD]RDYHOPHQWHHVWLPDGRCaixa e Contribuição para Seguridade Social (COFINS)
equivalentes de caixa. O caixa e equivalentes de caixa são manti- As receitas estão apresentadas líquidas destes encargos na deGRVFRPD¿QDOLGDGHGHDWHQGHUDFRPSURPLVVRVGHFDL[DGHFXUWR monstração do resultado. Os custos de operação e manutenção
SUD]RHQmRSDUDLQYHVWLPHQWRRXRXWURV¿QV$&LDFRQVLGHUDHTXL- estão apresentados líquidos dos créditos decorrentes da não cumuYDOHQWHVGHFDL[DXPDDSOLFDomR¿QDQFHLUDGHFRQYHUVLELOLGDGHLPH- latividade do PIS e COFINS na demonstração do resultado. Imposto
diata em um montante conhecido de caixa e estando sujeita a um de renda e contribuição social - correntes. A tributação sobre o lucro
LQVLJQL¿FDQWHULVFRGHPXGDQoDGHYDORU3RUFRQVHJXLQWHXPLQ- compreende o IR e a CSLL. O IR é computado sobre o lucro tributáYHVWLPHQWRQRUPDOPHQWHVHTXDOL¿FDFRPRHTXLYDOHQWHVGHFDL[D YHOQDDOtTXRWDGHDFUHVFLGRGRDGLFLRQDOGHSDUDRVOXTXDQGRWHPYHQFLPHQWRGHFXUWRSUD]RSRUH[HPSORWUrVPHVHVRX FURVTXHH[FHGHUHP5QRSHUtRGRGHPHVHVHQTXDQWRTXH
PHQRVDFRQWDUGDGDWDGDFRQWUDWDomR$DEHUWXUDHQWUHFDL[DH FRQWULEXLomRVRFLDOpFDOFXODGDjDOtTXRWDGHVREUHROXFURWULEXequivalentes de caixa e títulos e valores mobiliários por tipo de clas- WiYHOUHFRQKHFLGRSHORUHJLPHGHFRPSHWrQFLDSRUWDQWRDVLQFOXVL¿FDomR HVWi DSUHVHQWDGD QD 1RWD  Contas a receber. Estão V}HVDROXFURFRQWiELOGHGHVSHVDVWHPSRUDULDPHQWHQmRGHGXWtapresentadas a valores de realização. Não foi constituída provisão YHLV RX H[FOXV}HV GH UHFHLWDV WHPSRUDULDPHQWH QmR WULEXWiYHLV
SDUDFUpGLWRVGHOLTXLGDomRGXYLGRVDSRLVQDDYDOLDomRGRVDGPL- consideradas para apuração do lucro tributável corrente geram
QLVWUDGRUHVD&LDQmRDSUHVHQWDULVFRVHPUHODomRjUHDOL]DomR créditos ou débitos tributários diferidos. Os valores de impostos a
GDVFRQWDVDUHFHEHUFRQIRUPHPHQFLRQDGRQD1RWDPassivos recolher são apresentados líquidos das antecipações e os valores
¿QDQFHLURV. Reconhecimento inicial e mensuração. 3DVVLYRV¿QDQ- SDVVtYHLVGHFRPSHQVDomRD¿QDOGRH[HUFtFLRVmRGHPRQVWUDGRV
FHLURV VmR LQLFLDOPHQWH UHFRQKHFLGRV D YDORU MXVWR H QR FDVR GH QRDWLYRFLUFXODQWHRXQmRFLUFXODQWHGHDFRUGRFRPDSUHYLVmRGH
HPSUpVWLPRVH¿QDQFLDPHQWRVVmRDFUHVFLGRVGRFXVWRGDWUDQVD- sua realização. Impostos diferidos. Imposto diferido é gerado por
omRGLUHWDPHQWHUHODFLRQDGR2VSULQFLSDLVSDVVLYRV¿QDQFHLURVGD GLIHUHQoDVWHPSRUiULDVQDGDWDGREDODQoRHQWUHDVEDVHV¿VFDLVGH
Cia. incluem: fornecedores e outras contas a pagar. Mensuração ativos e passivos e seus valores contábeis. Impostos diferidos passubsequente. $PHQVXUDomRGRVSDVVLYRV¿QDQFHLURVGHSHQGHGD sivos são reconhecidos para todas as diferenças tributárias tempoVXDFODVVL¿FDomRTXHSRGHVHUGDVHJXLQWHIRUPD3DVVLYRV¿QDQ- rárias. Impostos diferidos ativos são reconhecidos para todas as
ceiros a valor justo por meio do resultado.,QFOXHPSDVVLYRV¿QDQFHL- GLIHUHQoDVWHPSRUiULDVGHGXWtYHLVFUpGLWRVHSHUGDVWULEXWiULDVQmR
URVSDUDQHJRFLDomRHSDVVLYRV¿QDQFHLURVGHVLJQDGRVQRUHFRQKH- XWLOL]DGDVQDH[WHQVmRHPTXHVHMDSURYiYHOTXHROXFURWULEXWiYHO
cimento inicial a valor justo por meio do resultado. Ganhos e perdas esteja disponível para que as diferenças temporárias dedutíveis
de passivos para negociação são reconhecidos na demonstração SRVVDPVHUUHDOL]DGDVHFUpGLWRVHSHUGDVWULEXWiULDVQmRXWLOL]DGDV
do resultado. Fornecedores. Inclui obrigações de curto prazo com que possam ser utilizadas. O valor contábil dos impostos diferidos
IRUQHFHGRUHVGHPHUFDGRULDVFRPEXVWtYHLVPDWHULDLVHVHUYLoRVH ativos é revisado em cada data do balanço e baixado na extensão
são mantidos a valores de liquidação. Valor justo de instrumentos em que não é mais provável que lucros tributáveis estarão disponí¿QDQFHLURV2YDORUMXVWRGHLQVWUXPHQWRV¿QDQFHLURVDWLYDPHQWH veis para permitir que todo ou parte do ativo tributário diferido venha
QHJRFLDGRVHPPHUFDGRV¿QDQFHLURVRUJDQL]DGRVpGHWHUPLQDGR a ser utilizado. Impostos diferidos ativos e passivos são mensuracom base nos preços de compra cotados no mercado no fechamen- GRVjWD[DGHLPSRVWRTXHpHVSHUDGDGHVHUDSOLFiYHOQRDQRHP
WRGRVQHJyFLRVQDGDWDGREDODQoRVHPGHGXomRGRVFXVWRVGH TXHRDWLYRVHUiUHDOL]DGRRXRSDVVLYROLTXLGDGRFRPEDVHQDVWDWUDQVDomR(PHD&LDQmRSRVVXtDRSHUDo}HVGH xas de imposto (e lei tributária) que foram promulgadas na data do
LQVWUXPHQWRV¿QDQFHLURVGHULYDWLYRV.2.3. Reconhecimento de re- balanço. Impostos diferidos ativos e passivos serão apresentados
ceita. A receita é reconhecida na extensão em que for provável que líquidos se existir um direito legal ou contratual para compensar o
benefícios econômicos serão gerados para a Cia. e quando possa DWLYR¿VFDOFRQWUDRSDVVLYR¿VFDOHRVLPSRVWRVGLIHULGRVVmRUHODVHUPHQVXUDGDGHIRUPDFRQ¿iYHO$UHFHLWDpPHQVXUDGDFRPEDVH FLRQDGRVjPHVPDHQWLGDGHWULEXWDGDHVXMHLWRVjPHVPDDXWRULGDQRYDORUMXVWRGDFRQWUDSUHVWDomRUHFHELGDH[FOXLQGRGHVFRQWRV de tributária. 2.9. Outros benefícios a empregados. Os benefícios
abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas. A Cia. avalia as FRQFHGLGRVDHPSUHJDGRVHDGPLQLVWUDGRUHVGD&LDLQFOXHPHP
WUDQVDo}HVGHUHFHLWDGHDFRUGRFRPRVFULWpULRVHVSHFt¿FRVSDUD DGLomRDUHPXQHUDomR¿[D VDOiULRVFRQWULEXLo}HVSDUDDVHJXULGDGHWHUPLQDUVHHVWiDWXDQGRFRPRDJHQWHRXSULQFLSDOHDR¿QDO GHVRFLDO ,166 IpULDVHžVDOiULR UHPXQHUDo}HVYDULiYHLVFRPR
concluiu que está atuando como principal em todos os seus contra- SDUWLFLSDomR QRV OXFURV SODQR GH DVVLVWrQFLD PpGLFD H UHIHLomR
WRVGHUHFHLWD2VFULWpULRVHVSHFt¿FRVDVHJXLUGHYHPWDPEpPVHU Esses benefícios são registrados no resultado do exercício quando
satisfeitos antes de haver reconhecimento de receita: a) Operacio- D&LDWHPXPDREULJDomRFRPEDVHHPUHJLPHGHFRPSHWrQFLDQD
nais. A receita de fornecimento é reconhecida quando seu valor medida em que são incorridos. 2.10. Resultado por ação. A Cia.
SXGHUVHUPHQVXUDGRGHIRUPDFRQ¿iYHODWRGRVRVULVFRVHEHQHIt- efetua os cálculos do lucro por Lote de mil ações - utilizando a média
FLRVLQHUHQWHVjHQHUJLDIRUHPWUDQVIHULGRVSDUDRGLVWULEXLGRUE  ponderada do número de ações em circulação durante o período
Receita de juros. $UHFHLWDGHMXURVVREUHDVDSOLFDo}HV¿QDQFHLUDV correspondente ao resultado conforme pronunciamento técnico
e equivalentes de caixa é calculada com base na aplicação da taxa CPC41: Resultado por Ação. 2.11. Ajuste a valor presente de atiGHMXURVHIHWLYDSHORSUD]RGHFRUULGRVREUHRYDORUGRSULQFLSDOLQ- vos e passivos. Os ativos e passivos monetários de longo prazo e
YHVWLGR$UHFHLWDGHMXURVpLQFOXtGDQDUXEULFD³5HFHLWD¿QDQFHLUD´ RVGHFXUWRSUD]RTXDQGRRHIHLWRpFRQVLGHUDGRUHOHYDQWHHPUHODna demonstração do resultado. 2.4. Estoques. Os estoques são omR jV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV VmR DMXVWDGRV SHOR VHX YDORU

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIOS
FINDOS EM 31/12/2014 E 2013 (Em milhares de reais)
Fluxo de caixa das ativ. operacionais
Nota
2014
2013
Lucro antes do IR e da CSLL
55.238 40.001
Ajuste p/reconciliação do resultado do
ano c/o caixa gerado p/ativ. operacionais
Depreciação do imobilizado
7
8.069 8.341
PDD
4
- 1.525
Baixa por alienação/utilização
7
2.564
882
Juros sobre parcelamento de impostos
11.c
424
629
Variações de ativos e passivos:
Contas a rec. e outras contas a receber
(71.485) 98.129
Estoques
(3.218) 1.034
Depósitos judicias
(262)
Impostos a recuperar
16
Fornecedores e outras contas pagar
94.349 (96.533)
Obrigações sociais e trabalhistas
39
103
IR e contribuição social pagos
(24.254) (5.932)
Obrigações tributárias
427
405
Pagamento de impostos parcelados
(4.377) (4.657)
Caixa líq. gerado pelas ativ. operacionais
57.514 43.943
Fluxo de caixa das ativ. de investimento
Aquisição de ativo imobilizado
7 (9.199) (3.018)
Caixa aplicado nas ativ. de investimento
(9.199) (3.018)
)OX[RGHF[GDVDWLYGH¿QDQFLDPHQWR
Dividendos pagos
10 (30.999) (30.000)
&DL[DDSOLFQDVDWLYGH¿QDQFLDPHQWR
(30.999) (30.000)
Aum. líquido no caixa e equiv. de caixa
17.316 10.925
Saldo do caixa e equivalentes de caixa:
1R¿PGRH[HUFtFLR
34.295 16.979
No início do exercício
16.979 6.054
Aum. líquido no caixa e equiv. de caixa
17.316 10.925
SUHVHQWH(PHDDGPLQLVWUDomRGD&LDFRQFOXLXTXH
QmR H[LVWHP LPSDFWRV VLJQL¿FDWLYRV GH DMXVWH YDORU SUHVHQWH HP
suas operações. 2.12. Provisões. Geral. Provisões são reconheciGDVTXDQGRD&LDWHPXPDREULJDomRSUHVHQWHHPFRQVHTXrQFLD
GHXPHYHQWRSDVVDGRpSURYiYHOTXHEHQHItFLRVHFRQ{PLFRVVHMDPUHTXHULGRVSDUDOLTXLGDUDREULJDomRHXPDHVWLPDWLYDFRQ¿iYHO
do valor da obrigação possa ser feita. Quando a Cia. esperar que o
YDORUGHXPDSURYLVmRVHMDUHHPEROVDGRQRWRGRRXHPSDUWHR
UHHPEROVR p UHFRQKHFLGR FRPR XP DWLYR VHSDUDGR PDV DSHQDV
quando o reembolso for praticamente certo. As despesas relativas a
qualquer provisão são apresentadas na demonstração do resultaGROtTXLGDGRUHVSHFWLYRUHHPEROVRVHH[LVWLUProvisões para risFRVWULEXWiULRVFtYHLVHWUDEDOKLVWDV. A Cia. é parte em processos
judiciais e administrativos. Provisões são constituídas para todas as
demandas judiciais referentes a processos judiciais para os quais é
provável que uma saída de recursos seja feita para liquidar a demanda judicial/obrigação e uma estimativa razoável possa ser feita.
$DYDOLDomRGDSUREDELOLGDGHGHSHUGDLQFOXLDDYDOLDomRGDVHYLGrQFLDVGLVSRQtYHLVDKLHUDUTXLDGDVOHLVDVMXULVSUXGrQFLDVGLVSRQtYHLVDVGHFLV}HVPDLVUHFHQWHVQRVWULEXQDLVHVXDUHOHYkQFLDQR
RUGHQDPHQWRMXUtGLFREHPFRPRDDYDOLDomRGRVDGYRJDGRVH[WHUnos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta
DOWHUDo}HVQDVFLUFXQVWkQFLDVWDLVFRPRSUD]RGHSUHVFULomRDSOLFiYHO FRQFOXV}HV GH LQVSHo}HV ¿VFDLV RX H[SRVLo}HV DGLFLRQDLV
LGHQWL¿FDGDVFRPEDVHHPQRYRVDVVXQWRVRXGHFLV}HVGHWULEXnais. Operações de compra e venda de energia elétrica na Câmera
de Comercialização de Energia Elétrica (“CCEE”). Os registros das
operações de compra e venda de energia na CCEE estão reconheFLGRVSHORUHJLPHGHFRPSHWrQFLDGHDFRUGRFRPDVLQIRUPDo}HV
divulgadas por aquela entidade ou por estimativa da Administração
GD&LDTXDQGRHVVDVLQIRUPDo}HVQmRHVWmRGLVSRQtYHLVWHPSHVtivamente. Outras provisões do setor. A administração da Cia. efeWXDSURYLV}HVUHODWLYDVDREULJDo}HVGRVHWRUFRPRSURYLVmRSDUD
SHVTXLVDVHGHVHQYROYLPHQWRDVTXDLVSRVVXLFRPREDVHDUHFHLWD
GHYHQGDGHHQHUJLDTXHSRGHWHUVLGRGHWHUPLQDGDFRPEDVHHP
estimativas da Administração. 2.13. Julgamentos, estimativas e
SUHPLVVDVFRQWiEHLVVLJQL¿FDWLYDV Julgamentos. A preparação
GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV UHTXHU TXH D$GPLQLVWUDomR IDoD
julgamentos e estimativas e adote premissas que afetam os valores
DSUHVHQWDGRVGHUHFHLWDVGHVSHVDVDWLYRVHSDVVLYRVEHPFRPR
DVGLYXOJDo}HVGHSDVVLYRVFRQWLQJHQWHVQDGDWDEDVHGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV&RQWXGRDLQFHUWH]DUHODWLYDDHVVDVSUHmissas e estimativas poderia levar a resultados que requeiram um
ajuste ao valor contábil do ativo ou passivo afetado em períodos
IXWXURV1RSURFHVVRGHDSOLFDomRGDVSROtWLFDVFRQWiEHLVGD&LDD
DGPLQLVWUDomR IH] RV VHJXLQWHV MXOJDPHQWRV TXH WrP HIHLWR PDLV
VLJQL¿FDWLYRVREUHRVYDORUHVUHFRQKHFLGRVQDVGHPRQVWUDo}HV¿nanceiras: Estimativas e premissas. As principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futuras e outras importanWHV IRQWHV GH LQFHUWH]D HP HVWLPDWLYDV QD GDWD GR EDODQoR
HQYROYHQGRULVFRVLJQL¿FDWLYRGHFDXVDUXPDMXVWHVLJQL¿FDWLYRQR
YDORUFRQWiELOGRVDWLYRVHSDVVLYRVQRSUy[LPRH[HUFtFLR¿QDQFHLUR
são discutidas a seguir: 9DORU MXVWR GH LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV
4XDQGRRYDORUMXVWRGHDWLYRVHSDVVLYRV¿QDQFHLURVDSUHVHQWDGRV
QREDODQoRSDWULPRQLDOQmRSXGHUVHUREWLGRGHPHUFDGRVDWLYRVp
GHWHUPLQDGRXWLOL]DQGRWpFQLFDVGHDYDOLDomRLQFOXLQGRRPpWRGR
GHÀX[RGHFDL[DGHVFRQWDGR2VGDGRVSDUDHVVHVPpWRGRVVH
EDVHLDPQDTXHOHVSUDWLFDGRVQRPHUFDGRTXDQGRSRVVtYHOFRQWXGRTXDQGRLVVRQmRIRUYLiYHOXPGHWHUPLQDGRQtYHOGHMXOJDPHQWR
é requerido para estabelecer o valor justo. O julgamento inclui conVLGHUDo}HVVREUHRVGDGRVXWLOL]DGRVFRPRSRUH[HPSORULVFRGH
OLTXLGH]ULVFRGHFUpGLWRHYRODWLOLGDGH0XGDQoDVQDVSUHPLVVDV
sobre esses fatores poderiam afetar o valor justo apresentado dos
LQVWUXPHQWRV¿QDQFHLURVImpostos. Existem incertezas com relaomR j LQWHUSUHWDoão de regulamentos tributários complexos e ao
valor e época de resultados tributáveis futuros. Dado o amplo asSHFWRGHUHODFLRQDPHQWRVGHQHJyFLRVLQWHUQDFLRQDLVEHPFRPRD
natureza de longo prazo e a complexidade dos instrumentos contraWXDLVH[LVWHQWHVGLIHUHQoDVHQWUHRVUHVXOWDGRVUHDLVHDVSUHPLVVDV
DGRWDGDVRXIXWXUDVPXGDQoDVQHVVDVSUHPLVVDVSRGHULDPH[LJLU
ajustes futuros na receita e despesa de impostos já registrada. A
&LDFRQVWLWXLSURYLV}HVFRPEDVHHPHVWLPDWLYDVFDEtYHLVSDUD
SRVVtYHLVFRQVHTXrQFLDVGHDXGLWRULDVSRUSDUWHGDVDXWRULGDGHV
¿VFDLVGDVUHVSHFWLYDVMXULVGLo}HVHPTXHRSHUD2YDORUGHVVDV
SURYLV}HVEDVHLDVHHPYiULRVIDWRUHVFRPRH[SHULrQFLDGHDXGLWRULDV¿VFDLVDQWHULRUHVHLQWHUSUHWDo}HVGLYHUJHQWHVGRVUHJXODPHQWRVWULEXWiULRVSHODHQWLGDGHWULEXWiYHOHSHODDXWRULGDGH¿VFDOUHVponsável. Essas diferenças de interpretação podem surgir numa
DPSODYDULHGDGHGHDVVXQWRVGHSHQGHQGRGDVFRQGLo}HVYLJHQWHV
QRUHVSHFWLYRGRPLFtOLRGD&LD-XOJDPHQWRVLJQL¿FDWLYRGD$GPLnistração é requerido para determinar o valor do imposto diferido
DWLYRTXHSRGHVHUUHFRQKHFLGRFRPEDVHQRSUD]RSURYiYHOHQtYHO
GHOXFURVWULEXWiYHLVIXWXURVMXQWDPHQWHFRPHVWUDWpJLDVGHSODQHMDPHQWR ¿VFDO IXWXUDV Provisões para riscos tributários, cíveis e
trabalhistas. A Cia. reconhece provisão para causas cíveis e traba-