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DOEPE - Recife, 30 de abril de 2015 - Página 33

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DOEPE 30/04/2015 - Pág. 33 - Poder Executivo - Diário Oficial do Estado de Pernambuco

Poder Executivo ● 30/04/2015 ● Diário Oficial do Estado de Pernambuco

Recife, 30 de abril de 2015

Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo

Continuação do BALANÇO PATRIMONIAL'2014 da Empresa:
USINA CENTRAL OLHO D'ÁGUA S/A.
Descrição
2014
2013
Descontos concedidos a clientes ...............
831.364 1.120.372
Juros s/parcelamento Lei nº 11.941/09 .......
268.828
323.386
Juros s/parcelamento ICMS LC nº 84/11 ....
932.811 1.030.206
Juros sobre financiamentos ........................
8.183.310 8.413.629
Perda cambial nas exportações ..................
375.917 1.038.128
Perdas e comissões operaç. mercado futuro
75.480
Impostos e taxas sobre operações financeiras
63.498
56.022
Juros reabertura s/parcelam. Lei nº 11.941/09
82.460
121.477
37.914
Outros débitos financeiros ..........................
Total. ......................................................... 10.935.145 12.019.657
Nota 14. Outras Receitas Operacionais – Os créditos registrados
decorrem das seguintes operações em 31/dez./2014 e 31/dez./2013:
Descrição
2014
2013
Redução de multa e juros parcel.MP 470/09
Redução de multa parcel.ICMS LC nº 84/11
- 3.778.579
Receitas com aluguéis e arrendamentos ....
267.184
259.082
Prêmio qualidade do açúcar exportado .......
468.221 1.260.229
Venda/desapropriações de bens imobilizados
841.882 1.079.486
Termo de transação desapropriação de terras de interesse público .............................
- 16.225.558
Subsídio etanol ...........................................
- 6.839.797
Indenizações judiciais e extrajudiciais .......
42.528
171.541
Serviços educacionais ................................
91.480
97.184
Reintegra Pis e Cofins s/exportação ..........
631.846
Outros créditos ..........................................
257.319
475.592
Total. .........................................................
2.600.460 30.187.048
Nota 15. Outras Despesas Operacionais – O saldo registrado em
31/dez./2014 e 31/dez./2013 está composto substancialmente pelos
seguintes valores decorrentes das seguintes operações:

Descrição
2014
2013
Prov. SENAR reabert. parcel. L nº 11.941/09
483.333
Provisão SENAI parcelamento ordinário .....
138.144
Baixa por indeferimento projeto PD&I .........
811.649
Custos incorridos na manutenção do
parque industrial ....................................... 16.991.317 20.572.021
Pis/Cofins sobre demais receitas operacionais 101.061
549.512
Custo baixa de bens imobilizados ...............
90.515
732.776
Quebras e evaporações de estoque ...........
479.234
252.458
Serviços bancários .....................................
609.857
513.984
193.652
334.039
Demais débitos ..........................................
Total. ......................................................... 19.898.762 22.954.790
Nota 16. Destinação dos Resultados – Do prejuízo do exercício
findo em 31/dez./2014, foi destinada parcela referente à reserva de
benefício fiscal concedido pela Superintendência do Desenvolvimento
do Nordeste – Sudene, ficando o saldo integralmente absorvido por
retenções de lucro de exercícios anteriores por proposta da administração da sociedade em conformidade com o art. 196 da referida Lei.
Nota 17. Instrumentos Financeiros – Nos exercícios findos em
2014 e 2013, a sociedade não participou ou manteve operações envolvendo quaisquer tipos de instrumentos financeiros específicos, a
não ser aqueles constantes das demonstrações contábeis, os quais
foram determinados de acordo com os critérios e as práticas
contábeis divulgados em notas explicativas. Nota 18. Cobertura de
Seguros – As apólices de seguros mantidas pela sociedade propiciam as seguintes coberturas:
MODALIDADE DE SEGURO: Risco operacional (incêndios, raios e
explosão de qualquer natureza).
Descrição
Valor
Seguro Empresarial ..................................................... 100.000.000
RISCOS DIVERSOS:
Descrição
Valor
9.327
Gilberto Carvalho Tavares de Melo - Pres. / Artur Tavares de Respons.Civil–Acidente Pessoal e de Vida por Pessoa
Diversos
Melo Neto - Dir. Vice-Pres. / Alcemilton Sabino Maciel - Dir. Veículos/Máquinas - Apólice Individual ........................
Comercial / Luiz Fernando Pereira de Melo - Dir. de Operações A administração da sociedade considera os valores cobertos pelas
apólices em geral suficientes para a cobertura de eventuais sinisAndré Francisco Castanheira de Oliveira
tros.
Contador – CRC/PE 012762 – CPF/MF 473.416.534-34

33

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31/DEZEMBRO/2014
Recife, 08 de abril de 2015.
Ilmos. Srs. Diretores e Acionistas da USINA CENTRAL OLHO D’ÁGUA S.A.
Camutanga – PE
Examinamos as demonstrações contábeis da USINA CENTRAL OLHO D’ÁGUA S.A. que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis – A administração da USINA CENTRAL OLHO D’ÁGUA S.A. é responsável pela elaboração e
adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes – Nossa responsabilidade é a de expressar
uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria
envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção
relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera
os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar os
procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses
controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a
razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva. Base para opinião com ressalva sobre as demonstrações contábeis – 1) A Companhia não procedeu à avaliação de seu Ativo Biológico a valor de mercado, conforme Resolução nº 1.186/09 do Conselho Federal de Contabilidade, que aprovou a NBC TG 29(R1) – Ativo
Biológico e Produto Agrícola, que estabelece os critérios para mensuração e divulgação do ativo biológico. Os saldos das contas que compõem a rubrica do Ativo Biológico estão demonstrados pelo valor de custo histórico incorrido, líquido da exaustão e amortização acumuladas. Como consequência, em razão da não realização de estudo para avaliação da necessidade de eventuais ajustes de ganho ou perda sobre o valor contábil desses ativos e sua adequação a valor justo de mercado, não foi possível mensurar os possíveis reflexos sobre o Ativo
Biológico, Patrimônio Líquido e Resultado do Exercício. 2) Conforme descrito na nota explicativa 02 j, a Companhia vem adotando as taxas
fiscais de depreciação para os bens integrantes do ativo imobilizado em desacordo com a Resolução nº 1.177/09 do Conselho Federal de
Contabilidade, que aprovou a NBC TG 27(R2) – Ativo Imobilizado, que determinou as depreciações de bens com base na vida útil restante.
Como consequência, não nos foi possível mensurar os possíveis efeitos decorrentes de utilização das taxas de depreciação pelo prazo de
vida útil restante e seus reflexos sobre o Ativo Imobilizado, Patrimônio Líquido e Resultado do Exercício. Opinião com ressalva – Em nossa opinião, exceto quanto aos efeitos que possam advir dos assuntos descritos nos parágrafos “1” e “2” de Base para opinião com ressalva sobre as demonstrações contábeis, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da USINA CENTRAL OLHO D’ÁGUA S.A., em 31 de dezembro de 2014, o resultado
de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.
AudiLink & Cia. Auditores – CRC-RS 003688/O-2 F-PE | Roberto Caldas Bianchessi – Contador CRC/RS 040078/O-7 S-PE
(73484)

%$/$1d23$75,021,$/(0'('(=(0%52
$7,$,$(1(5*,$6$&13- 0) 1ƒ5(/$7Ï5,2'$',5(725,$6HQKRUHV$FLRQLVWDV(P
(050,/ &2162/,'$'2
FXPSULPHQWR DRV SUHFHLWRV OHJDLV H HVWDWXWiULRV VXEPHWHPRV j DSUHFLDomR GH 96DV DV 'HPRQVWUDo}HV &RQWiEHLV $7,92


UHIHUHQWHVDRH[HUFtFLRVRFLDOILQGRHPGHGH]HPEURGHSHUPDQHFHQGRjGLVSRVLomRSDUDSUHVWDURVHVFODUHFLPHQWRV

QHFHVViULRV5HFLIH 3( GHDEULOGH$',5(725,$
 
&,5&8/$17(
%$/$1d23$75,021,$/(0'('(=(0%52
'(021675$d­2'26)/8;26'(&$,;$'26
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(050,/ &21752/$'25$
(;(5&Ë&,26),1'26(0'('(=(0%52
&RQWDVDUHFHEHUGHFOLHQWHV
 
(050,/ &21752/$'25$


$7,92

(VWRTXHV



 7ULEXWRVDUHFXSHUDU


 
&,5&8/$17(
7ULEXWRVGLIHULGRV

 )OX[RVGHFDL[DGDVDWLYLGDGHV

&DL[DHHTXLYDOHQWHVGHFDL[D
&RQWDGHFRQVXPRGHFRPEXVWtYHLV
 
 RSHUDFLRQDLV

7ULEXWRVDUHFXSHUDU
(PSUpVWLPRVDIXQFLRQiULRV

  /XFURDQWHVGRLPSRVWRGHUHQGDH
'LYLGHQGRVDUHFHEHU

3DUWHVUHODFLRQDGDV

 GDFRQWULEXLomRVRFLDO
(PSUpVWLPRVDIXQFLRQiULRV
  2XWURV$WLYRV


 $MXVWHV
3DUWHVUHODFLRQDGDV

 'HSUHFLDomRHDPRUWL]DomR
2XWURVDWLYRV


 $WLYRVQmRFLUFXODQWHVPDQWLGRVSDUDYHQGD



3DUWLFLSDo}HVHPVRFLHGDGHV
  FRQWURODGDVHFROLJDGDV
1­2&,5&8/$17(
    1­2&,5&8/$17(
 
5HDOL]iYHODORQJRSUD]R
-XURVHYDULDo}HVPRQHWiULDV
5HDOL]iYHODORQJRSUD]R
  OtTXLGDV
3DUWHVUHODFLRQDGDV

 3DUWHVUHODFLRQDGDV
 

2XWURVDWLYRV
 3UHMXt]RGDDOLHQDomRGHLQWDQJtYHO

&RQWDVDUHFHEHUVREUHFUpGLWRVWULEXWiULRV


3UHMXt]RGDDOLHQDomRGH
&RQWDGHFRQVXPRGHFRPEXVWtYHLV
 
,QYHVWLPHQWRVHPVXEVLGLiULDV
  LPRELOL]DGR

7ULEXWRVDUHFXSHUDU


,QWDQJtYHO
 
7tWXORVHYDORUHVPRELOLiULRV
 
,PRELOL]DGR
 


7ULEXWRVGLIHULGRV
9DULDo}HVQRFDSLWDOFLUFXODQWH


2XWURVDWLYRV
727$/'2$7,92
  7ULEXWRVGLIHULGRVHDUHFXSHUDU



 ,QWDQJtYHO
(PSUpVWLPRVDIXQFLRQiULRV
 
3$66,92(3$75,0Ð1,2/Ë48,'2
 
 ,PRELOL]DGR
2XWURVDWLYRV
 


)RUQHFHGRUHV
&,5&8/$17(
  6DOiULRVHHQFDUJRVVRFLDLV
 
 727$/'2$7,92
 
(PSUpVWLPRVHILQDQFLDPHQWRV

 7ULEXWRVDSDJDU
 
 
$o}HVSUHIHUHQFLDLVUHVJDWiYHLV


3DUWHVUHODFLRQDGDV
)RUQHFHGRUHV

 2XWURVSDVVLYRV
 
  3$66,92(3$75,0Ð1,2/Ë48,'2
6DOiULRVHHQFDUJRVVRFLDLV

 &DL[DDSOLFDGR JHUDGR SHODV
 &,5&8/$17(
 
 RSHUDo}HV
7ULEXWRVDSDJDU

 
 (PSUpVWLPRVHILQDQFLDPHQWRV
 
'LYLGHQGRVSURSRVWRV
  -XURVSDJRV
 
  $o}HVSUHIHUHQFLDLVUHVJDWiYHLV

3DUWHVUHODFLRQDGDV
  &DL[DOtTXLGRDSOLFDGR JHUDGR 
)RUQHFHGRUHV


 SHODVDWLYLGDGHVRSHUDFLRQDLV

2XWURVSDVVLYRV
 
 6DOiULRVHHQFDUJRVVRFLDLV


)OX[RVGHFDL[DGDVDWLYLGDGHVGH
7ULEXWRVDSDJDU


  LQYHVWLPHQWRV
1­2&,5&8/$17(
,PSRVWRGHUHQGDHFRQWULEXLomRVRFLDO


  3DUWHVUHODFLRQDGDV
(PSUpVWLPRVHILQDQFLDPHQWRV
    'LYLGHQGRVSURSRVWRV
 

$o}HVSUHIHUHQFLDLVUHVJDWiYHLV
 
  $GLDQWDPHQWRGHFOLHQWHV
$GLomRDRLPRELOL]DGR

  $GLo}HVDRLQWDQJtYHO
3DUWHVUHODFLRQDGDV
 
  &RQWDVDSDJDUSHODDTXLVLomRGHWHUUDV


  3URYLVmRSDUDFRQWLQJrQFLDV
'LYLGHQGRVUHFHELGRV


  &DL[DOtTXLGRJHUDGRQDV
3$75,0Ð1,2/Ë48,'2
 &UHGRUHVGLYHUVRV

 
  DWLYLGDGHVGHLQYHVWLPHQWRV
&DSLWDOVRFLDO
  3DUWHVUHODFLRQDGDV


  )OX[RGHFDL[DGDVDWLYLGDGHVGH
 
7UDQVDomRGHFDSLWDO

2XWURVSDVVLYRV

 ILQDQFLDPHQWRV

$MXVWHGHDYDOLDomRSDWULPRQLDO
  3DUWHVUHODFLRQDGDV
5HVHUYDGHFDSLWDO
  1­2&,5&8/$17(
 
  &DSWDomRGHHPSUpVWLPRVH
5HVHUYDGHOXFURV
 (PSUpVWLPRVHILQDQFLDPHQWRV

 
ILQDQFLDPHQWRV
 $o}HVSUHIHUHQFLDLVUHVJDWiYHLV


727$/'23$66,92(3$75,0Ð1,2
(PLVVmRGHDo}HVSUHIHUHQFLDLV

&RQWDVDSDJDUSHODDTXLVLomRGHWHUUDV


  UHVJDWiYHLV
/Ë48,'2

3URYLVmRSDUDFRQWLQJrQFLDV


$PRUWL]DomRGRSULQFLSDO
  3DUWHVUHODFLRQDGDV
 
 
'(021675$d­2'25(68/7$'2'26
'LYLGHQGRVSDJRV




&UHGRUHVGLYHUVRV

(;(5&Ë&,26),1'26(0'('(=(0%52
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 2XWURVSDVVLYRV
(050,/ &21752/$'25$



 

DWLYLGDGHVGHILQDQFLDPHQWRV
3DUWLFLSDomRQRVOXFURVGHFRQWURODGDV
  5HGXomR DXPHQWR GHFDL[DH
3$75,0Ð1,2/Ë48,'2
 
 &DSLWDOVRFLDO
 
'HVSHVDVJHUDLVHDGPLQLVWUDWLYDV
    HTXLYDOHQWHVGHFDL[D
 
&DL[DHHTXLYDOHQWHVGHFDL[DQR
 7UDQVDomRGHFDSLWDO
2XWUDVGHVSHVDV UHFHLWDV 
 
 
 $MXVWHGHDYDOLDomRSDWULPRQLDO

    LQtFLRGRH[HUFtFLR
RSHUDFLRQDLVOtTXLGDV


&DL[DHHTXLYDOHQWHVGHFDL[DQR


/XFURRSHUDFLRQDODQWHVGR
5HVHUYDGHFDSLWDO
 
ILQDOGRH[HUFtFLR


UHVXOWDGRILQDQFHLUR
 
5HVHUYDVGHOXFURV
 
 3DUWLFLSDomRGRVQmRFRQWURODGRUHV

'HVSHVDVILQDQFHLUDVOtTXLGDV
 
  $SOLFDomR JHUDomR GHFDL[DH
 
HTXLYDOHQWHVGHFDL[D

 
/XFURDQWHVGRLPSRVWRGHUHQGDH
FRQWULEXLomRVRFLDO
 
727$/'23$66,92(3$75,0Ð1,2

/8&52/Ë48,'2'2(;(5&Ë&,2
 
/Ë48,'2
 
'(021675$d­2'$6087$d®(6123$75,0Ð1,2/Ë48,'2'26(;(5&Ë&,26
),1'26(0'('(=(0%52 (050,/ &21752/$'25$

6$/'2,1,&,$/
/XFUROtTXLGRGRH[HUFtFLR
&RQVWLWXLomRGDVUHVHUYDV
5HWHQo}HVGHOXFURV
'LYLGHQGRVSURSRVWRV
6$/'2),1$/



 
 
 





 
 
 


'(021675$d­2'25(68/7$'2'26(;(5&Ë&,26),1'26
(0'('(=(0%52 (050,/ &2162/,'$'2


 
&RPHUFLDOL]DomRGHHQHUJLDHOpWULFD
,PSRVWRVVREUHYHQGDV
   
5HFHLWDRSHUDFLRQDOOtTXLGD
 
   
&XVWRGDVYHQGDV
/XFUREUXWR
 
'HVSHVDVJHUDLVHDGPLQLVWUDWLYDV
   
2XWUDVUHFHLWDVRSHUDFLRQDLVOtTXLGDV
 
/XFURRSHUDFLRQDODQWHVGRUHVXOWDGRILQDQFHLUR
 
'HVSHVDVILQDQFHLUDVOtTXLGDV
   
/XFURDQWHVGRLPSRVWRGHUHQGDHFRQWULEXLomRVRFLDO
 
   
,PSRVWRGHUHQGDHFRQWULEXLomRVRFLDO
 
/XFUROtTXLGRGDVRSHUDo}HVFRQWLQXDGDV
3UHMXt]RGDVRSHUDo}HVGHVFRQWLQXDGDV
 
 
/8&52/Ë48,'2'2(;(5&Ë&,2
$WULEXtYHOD
$FLRQLVWDVGDFRPSDQKLD
3DUWLFLSDomRGRVQmRFRQWURODGRUHV

 


 
'(021675$d­2'26)/8;26'(&$,;$'26
(;(5&Ë&,26),1'26(0'('(=(0%52 (050,/ &2162/,'$'2


)OX[RVGHFDL[DGDVDWLYLGDGHVRSHUDFLRQDLV
/XFURDQWHVGRLPSRVWRGHUHQGDLQFOXLQGRRSHUDo}HV
 
GHVFRQWLQXDGDV
$MXVWHV
 
'HSUHFLDomRHDPRUWL]DomR
 
-XURVHYDULDo}HVPRQHWiULDVHFDPELDLVOtTXLGDV
 
&RQWDVDUHFHEHUVREUHFUpGLWRVWULEXWiULRV
   
$WXDOL]DomRPRQHWiULDGD&&&
   
5HFHLWDGHVXEYHQomRGD&&&


3UHMXt]RGDDOLHQDomRGHLQWDQJtYHO


3UHMXt]RGDDOLHQDomRGHLPRELOL]DGR

9DULDomRQRFDSLWDOFLUFXODQWH
 

&RQWDVDUHFHEHUGHFOLHQWHV

$GLDQWDPHQWRGHFOLHQWHV
 

7ULEXWRVGLIHULGRVHDUHFXSHUDU


(PSUpVWLPRVDIXQFLRQiULRV
  
(VWRTXHV
 
7tWXORVHYDORUHVPRELOLiULRV
 

2XWURVDWLYRV
 

)RUQHFHGRUHV
 

6DOiULRVHHQFDUJRVVRFLDLV

 
7ULEXWRVDSDJDU

3DUWHVUHODFLRQDGDV
 
 
3URYLVmRSDUDFRQWLQJrQFLDV
 

2XWURVSDVVLYRV
 
5HFHELPHQWRGDFRQWDGHFRQVXPRGHFRPEXVWtYHO
 
&DL[DJHUDGRSHODVRSHUDo}HV
   
-XURVSDJRV
   
,PSRVWRGHUHQGDHFRQWULEXLomRVRFLDOSDJRV
 
&DL[DOtTXLGRJHUDGRSHODVDWLYLGDGHVRSHUDFLRQDLV
)OX[RVGHFDL[DGDVDWLYLGDGHVGHLQYHVWLPHQWRV
   
3DUWHVUHODFLRQDGDV
   
$GLomRDRLPRELOL]DGR
   
$GLo}HVDRLQWDQJtYHO
&DL[DOtTXLGRDSOLFDGRQDVDWLYLGDGHVGHLQYHVWLPHQWRV    
)OX[RGHFDL[DGDVDWLYLGDGHVGHILQDQFLDPHQWRV
3DUWHVUHODFLRQDGDV
 
&DSWDomRGHHPSUpVWLPRVHILQDQFLDPHQWRV


(PLVVmRGHDo}HVSUHIHUHQFLDLVUHVJDWiYHLV

$PRUWL]DomRGRSULQFLSDO
   
'LYLGHQGRVSDJRV
   
&DL[DOtTXLGRDSOLFDGRQDVDWLYLGDGHVGH
ILQDQFLDPHQWRV
   
'(021675$d­2'$6087$d®(6123$75,0Ð1,2/Ë48,'2'26(;(5&Ë&,26
$XPHQWRGHFDL[DHHTXLYDOHQWHVGHFDL[D
 
),1'26(0'('(=(0%52 (050,/ &2162/,'$'2
&DL[DHHTXLYDOHQWHVGHFDL[DQRLQtFLRGRH[HUFtFLR


&DL[DHHTXLYDOHQWHVGHFDL[DQRILQDOGRH[HUFtFLR




*HUDomRGHFDL[DHHTXLYDOHQWHV
 

6$/'2,1,&,$/
/XFUROtTXLGRGRH[HUFtFLR
&RQVWLWXLomRGDVUHVHUYDV
5HWHQo}HVGHOXFURV
'LYLGHQGRVSURSRVWRV
6$/'2),1$/



 
 
 



 7UDQVDo}HVTXHQmRHQYROYHPFDL[D
 
  $MXVWHGHFRQYHUVmRGHLQYHVWLPHQWRVQRH[WHULRU
 
 
5HFLIH 3( GHDEULOGH

&RQWDGRUD-RVHQLU)DXVWLQD/HLWH&5&3(2



(73511)

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