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DOEPE - 30-Ano XCII • NÀ 84 - Página 30

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DOEPE 08/05/2015 - Pág. 30 - Poder Executivo - Diário Oficial do Estado de Pernambuco

Poder Executivo ● 08/05/2015 ● Diário Oficial do Estado de Pernambuco

30-Ano XCII • NÀ 84

Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo

Recife, 8 de maio de 2015

...continuação - Convida Fase 1A S.A.
15. Despesas gerais e administrativas
Controladora
Consolidado
2014 2013
2014
2013
Despesas com pessoal e encargos (737) (401)
(737) (401)
Despesas com pessoas jurídicas (694) (934)
(700) (934)
Despesas tributárias
(28) (111)
(28)
(111)
Outras despesas
(653) (165)
(756) (165)
Total
(2.112) (1.611) (2.221) (1.611)
16. Resultado financeiro líquido
Controladora
Consolidado
2014 2013
2014
2013
Receitas financeiras
Descontos obtidos
11
11
Juros de aplicações financeiras
34
47
34
47
Juros de atualização de
contrato de mútuo
215
215
Total
34
273
34
273
Despesas financeiras
Despesas bancárias
(3)
(2)
(3)
(2)
Juros de mora
(40)
(16)
(40)
(16)
Total
(43)
(18)
(43)
(18)
Resultado financeiro líquido
(9)
255
(9)
255
17. Instrumentos financeiros. Em 31 de dezembro de 2014 e 2013,
a Companhia possuía instrumentos financeiros representados por
aplicação financeira. Os valores contábeis dos instrumentos financeiros referentes a estes ativos e passivos da Companhia reconhecidos no balanço patrimonial, se aproximam dos seus valores de

mercado, mediante comparação das taxas de juros efetivas com as
taxas prevalecentes no mercado de operações similares na data.
Valorização dos instrumentos financeiros. • Caixa e equivalentes de caixa. Os saldos em conta-corrente mantidos em bancos têm
seus valores de mercado conciliados aos saldos contábeis. A aplicação financeira foi avaliada com base no valor das cotações de
mercado dos títulos. • Derivativos. A Companhia não manteve operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos durante os
exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013. As operações
da Companhia estão sujeitas aos fatores de riscos abaixo descritos:
a.Risco de crédito. A Companhia está exposta ao risco de crédito
das instituições financeiras decorrentes da administração de seu
caixa. Tal risco consiste na possibilidade de não saque ou resgate
dos valores depositados, aplicados ou garantidos por instituições financeiras. A exposição máxima ao risco de crédito está representada pelos saldos de caixa de equivalentes de caixa em 31 de
dezembro de 2014 e 2013. A administração avalia que os riscos de
crédito associados aos saldos de caixa e equivalente de caixa são
reduzidos, em função de suas operações serem realizadas com instituições financeiras brasileiras de reconhecida liquidez. b. Risco de
taxas de juros. Decorre da possibilidade da Companhia sofrer ganhos ou perdas decorrentes de oscilações de taxas de juros incidentes sobre seus ativos e passivos financeiros. A administração
avalia que os riscos das aplicações financeiras de suas disponibilidades são reduzidos, em função de suas operações serem realizadas em bancos de reconhecida liquidez.

realização de projetos e execução da infraestrutura no terreno onde
será implementada a primeira fase do empreendimento Convida. O
Grupo está comprometido com investimentos próprios e na busca
de novos investidores para execução do plano de negócios da Companhia.
19. Partes relacionadas
a. Controladora e controladora final. As partes relacionadas da
Convida Fase 1 A. foram definidas como sendo seus acionistas com
participação relevante, seus administradores e demais membros do
pessoal-chave da Administração, conforme definições contidas no
Pronunciamento Técnico CPC 05 - Partes Relacionadas.
Remuneração de pessoal-chave da Administração compreende:
Em milhares de Reais
Benefícios de curto prazo

Empréstimos e financiamentos
Cone Concierge S.A
3.436
Total de operações passivas 3.436

5.647
5.647

3.436
3.436

5.647
5.647

20. Eventos subsequentes
a. Aporte na Companhia. Em abril de 2015 será assinado um
acordo de investimentos e de acionistas entre Convida Suape e o
Fundo de Investimento Imobiliário Caixa Convida Suape, cujo cotista
é o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS. Esta operação
viabilizará aportes na Companhia por meio de ações preferenciais no
montante de até R$ 140 milhões. Estes recursos serão utilizados
para financiar a construção e infra-estruturação dos projetos imobiliários em Convida Fase 1 A e serão desembolsados em 8 tranches
trimestrais de acordo com a necessidade de caixa do projeto.

2014
770

2013 b. Cisão total da Alvorecer Suape S.A. Em 2015, foi anunciado a
866 cisão total da Alvorecer Suape S.A, na qual parte foi vertida para
Companhia no valor de R$ 2.510. A ata está em fase de registro na
junta Comercial do Estado de Pernambuco.
Saldo em
aberto em 31 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO:
de dezembro Marcos José Moura Dubeux – Presidente; Marcos Roberto Bezerra
2014
2013 de Mello Moura Dubeux – Conselheiro; Antônio Carlos Pati Correa –

b. Outras transações com partes relacionadas
Valor da transação
p/ o exercício findo
em 31 de dezembro
2014
2013
Operações ativas
Alvorecer Suape
AFAC
109
109
Outros créditos
16.916 13.767 16.916
Total de operações ativas
17.025 13.767 17.025
18. Compromissos. Em 2014, a Companhia deu continuidade a Operações passivas

Conselheiro.
- DIRETORIA:
13.767 Ângelo Alberto Bellelis – Diretor Presidente; Marcos Roberto Bezerra
13.767 de Mello Moura Dubeux – Diretor; CONTADOR: Marconi Luiz Barros
de Souza – CRC 7765-O/5 PE.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Aos Acionistas e Administradores da Convida Fase 1A S.A.
Recife - PE
Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas
da Convida Fase 1A S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço
patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data,
assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas
explicativas.
Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras. A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras
de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como

pelos controles internos que ela determinou como necessários para
permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção
relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.
Responsabilidade dos auditores independentes. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as
normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança
razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção
relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os

procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro.
Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos
relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de
auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de
expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da
Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação
das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos
que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fun-

damentar nossa opinião.
Opinião. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras, acima referidas, apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira individual e consolidada da
Convida Fase 1A S.A. em 31 de dezembro de 2014, o desempenho individual e consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa individual e consolidado para o exercício findo naquela data, de acordo
com as práticas contábeis adotadas no Brasil.
Recife, 14 de abril de 2015
KPMG Auditores Independentes
CRC PE-000904/F-7
Eliardo Araújo Lopes Vieira
Contador CRC SP-241582/O-1 T-CE
(73879)

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