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DOEPE - 2 – Ano XCII • N0 185 - Página 2

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DOEPE 01/10/2015 - Pág. 2 - Poder Executivo - Diário Oficial do Estado de Pernambuco

Poder Executivo ● 01/10/2015 ● Diário Oficial do Estado de Pernambuco

2 – Ano XCII • N0 185

Diário Oficial do Estado de Pernambuco – Poder Executivo

Recife, 1o de outubro de 2015

RARIDADE

IRH cede livro de perícias médicas
de 1893 ao Arquivo Público de PE
Um diálogo importante para a memória da medicina em Pernambuco ocorreu terça-feira entre
dois órgãos estaduais. O Instituto de Recursos Humanos - IRH cedeu ao Arquivo Público um livro
datado de 1893 cujo conteúdo traz o que seriam as primeiras perícias médicas realizadas no Estado.
A entrega foi feita pelo presidente do IRH, André Longo, que deu o livro em mãos ao gestor
do Arquivo, Evaldo Costa, acompanhado pelo historiador do órgão, Hildo Rosas.
entrega foi feita
pelo presidente
do IRH, André
Longo, que deu o livro em
mãos ao gestor do Arquivo, Evaldo Costa, acompanhado pelo historiador
do órgão, Hildo Rosas.
Caberá agora aos funcionários do Arquivo Público conservar, digitalizar e disponibilizar o
achado para o público.
Todo escrito à mão, o registro encontra-se em
bom estado, apesar de ter
mais de 100 anos e ser
composto de papel de
celulose, um material frágil. “Nota-se que está
quebradiço, mas creio
que 95% do documento
está bem preservado. A
informação está contida
integralmente”, diagnosticou Rosas.
As primeiras perícias
começaram a ser registradas no caderno em
1894, e seguiram por décadas. A noção histórica

F OTO : R OBERTA F RANCINE /IRH

A

O GESTOR
do Arquivo
Público, Evaldo
Costa, recebe o
livro das mãos do
presidente do IRH,
André Longo,
na presença do
historiador,
Hildo Rosas

das doenças que acometiam os pernambucanos na época e a distinção da terminologia
médica comparativamente aos dias de hoje são
apenas alguns dos dados
que tornam o resgate do

documento importante.
Além das perícias, dentro
do livro havia também
um desenho do rosto de
uma mulher e o trecho de
uma poesia de García
Lorca, provavelmente
obra de um médico num

momento de ócio.
Para o presidente do
IRH, o livro bota em relevância eventos históricos da medicina local.
“Triste daqueles que não
cultuam o passado, esses
não vão poder chegar ao

futuro. Entregar este livro
ao Arquivo Público é a
certeza de que este passado pode trazer luz a um
momento da história da
medicina pernambucana,
do trabalho e do funcionalismo público esta-

dual”, comentou Longo.
Para Evaldo, trata-se de
“um manancial fundamental de informação sobre a saúde do servidor
público e a medicina que
era oferecida no período”, frisou.

HGV promove mutirão de cirurgia urológica
Mais de 30 pacientes
que aguardam por uma
cirurgia urológica (especialidade da medicina que
cuida do trato urinário de
homens e mulheres e do
sistema reprodutor dos
homens) no Hospital Getúlio Vargas (HGV) serão
beneficiados com o 2o Mutirão de Cirurgia Reconstrutora Urológica da
unidade, que teve início

ontem e segue até o próximo sábado.
Pelo menos 20 médicos, incluindo os residentes, participarão da ação.
A equipe, chefiada pelo
coordenador do ambulatório de urologia do HGV,
Gustavo Wanderley, conta
com profissionais convidados do Rio de Janeiro,
Rio Grande do Norte e
Bahia. Além disso, resi-

dentes de outras unidades
de saúde do Estado também atuarão no mutirão.
“Hoje, temos uma grande fila de espera por essa
cirurgia, pois recebemos
pacientes de outras unidades e até de outros Estados,
devido, principalmente, ao
seu grau de complexidade.
Assim, convidamos residentes de outras unidades
de saúde do Recife para

que possam participar da
ação e conhecer o procedimento por meio de um trabalho de imersão”, explica
Gustavo Wanderley, que
também coordena o serviço de Residência em Urologia do Getúlio Vargas.
Para participar do mutirão, os pacientes passaram por uma triagem, que
levou em consideração a
complexidade do caso e o

tempo de espera pelo procedimento. “São pacientes
que sofrem com problemas diversos, como incontinência urinária grave,
obstruções urinárias severas, fistulas urinárias,
além do tratamento dos
grandes prolapsos pélvicos”, comenta Wanderley.
A expectativa é que
sejam realizadas, pelo menos, dez cirurgias por dia.

Por mês, o Hospital Getúlio Vargas, que é a principal referência no Estado
para esse tipo de procedimento, realiza uma média
de oito procedimentos cirúrgicos. O tempo de recuperação do procedimento
é, em média, de 48 horas.
No primeiro mutirão, realizado em 2012, um total
de 32 pacientes passaram
pela cirurgia.

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