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DOEPE - 18 - Ano XCII • NÀ 192 - Página 18

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DOEPE 10/10/2015 - Pág. 18 - Poder Executivo - Diário Oficial do Estado de Pernambuco

Poder Executivo ● 10/10/2015 ● Diário Oficial do Estado de Pernambuco

18 - Ano XCII • NÀ 192

Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo

FIABESA GUARARAPES S.A. CNPJ/MF nº 03.083.850/0001 - 99.
RELATÓRIO DA DIRETORIA. Senhores Acionistas, em obediência as disposições legais e estatutárias, submetemos ao exame de V.Sas., o
balanço patrimonial, e demais demonstrações contábeis. Outrossim, colocamo-nos a disposição dos srs. para quaisquer esclarecimentos
que se fizerem necessários. Aguas Belas(PE), 04 de abril de 2015. A DIRETORIA
Outras receitas (despesas)
BALANÇO PATRIMONIAL
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (Em R$)
operacionais, líquidas
13.175.036 11.902.954
(784.559) (2.546.179)
ATIVO
Nota
2014
2013
Resultado operac.antes do res. financeiro
4.505.775
2.529.675
Circulante
Receitas financeiras
3(m)
575.332
277.428
Caixa e equivalente de caixa
3(b) e 4
678.400
1.315.160
Despesas financeiras
(2.892.811) (1.945.427)
Ctas a receber de clientes
3(c) e 5 18.809.303 14.500.892
(2.317.479) (1.667.999)
Estoques
3(d) e 6 16.834.150 14.996.405
Lucro líquido do exercício
2.188.296
861.676
Impostos a recuperar
7
3.065.978
502.259
Nº. de ações ao final do exercício
20(a) 117.879.823 117.879.823
Adiantamentos
8
894.553
1.092.523
Lucro líquido por ações
0,018564
0,007310
Despesas antecipadas
114.742
312.374
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRAGENTES
76.750
Outras contas a receber
EXERCÍCIO FINDO EM 31/12/2014 E DE 2013(Em R$)
40.397.126 32.796.363
2014
2013
Não circulante
Lucro líquido do exercício
2.188.296
861.676
Realizável a longo prazo
2.188.296
861.676
Partes relacionadas
9
925.458
715.759 Total do resultado abrangente
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA
Depósitos judiciais
10
311.803
666.649
(Metodo Indireto) FINDOS EM 31/12/2014 E DE 2013 (Em R$)
Impostos a recuperar
7
54.815
79.070
2014
2013
Outras contas a pagar
1.292.076
1.461.478 Das Atividades Operacionais
Lucro
líquido do exercício
2.188.296
861.676
Investimentos
3(e) e 11 28.969.956 34.232.046
Ajustes
p/conciliar
o
resultado
das
atividades
Imobilizado
3(f) e 12 36.663.332 37.160.967
Intangível
3(g) e 13
599.546
622.042 operacionais:
(4.805.083)
67.524.910 73.476.533 Ajustes de exercícios anteriores
1.492.205
2.081.277
Total do Ativo
107.922.036 106.272.896 Depreciação e amortização
Resultado na venda de investimento
- (2.032.090)
PASSIVO
Receitas de aplicações financeiras
(41.377)
(439)
Circulante
Desp. de juros s/ emprést. e financiamentos 1.953.060
1.447.265
Fornecedores
3(i) e 14 21.070.503 16.205.117 Baixas do imobilizado
(14.490) (1.992.925)
Empréstimos e financiamentos
15
5.007.915
6.194.678 Lucro líquido do exercício - ajustado
772.611
364.764
Obrigações sociais e trabalhistas
16
2.947.013
2.273.759 Variações nos ativos e passivos
Obrigações fiscais
17
999.781
888.245 Aumento (red.) nas contas a rec. de clientes (4.308.411)
1.610.981
Adiantamentos de clientes
18
657.961
143.167 Aumento (redução) nos estoques
(1.837.745) (2.624.860)
119.878
406.858 Ativos circulante e não circulante
Outras contas a receber
19
(2.539.464)
229.217
30.803.051
26.111.824 Aumento (redução) nos adiantamentos
197.970
(366.128)
Não circulante
Aumento (red.) nas despesas antecipadas
197.632
(179.800)
Exigível a longo prazo
Aumento (red.) nas outras contas a receber
76.750
(72.132)
Emprést. e financiamentos
15
4.038.316
2.487.249 Aumento (redução) nos depósitos judiciais
354.846
165.854
Partes relacionadas
9 17.851.456 19.478.662 Aumento (redução) nos fornecedores
4.865.386 (1.607.287)
Obrigações fiscais
17
349.161 Aumento (red.) nas obrig. soc. e trabalhistas 673.254
(219.202)
1.079.200
1.079.200 Passivos circulante e não circulante
Outras contas a pagar
19
(237.625)
551.996
22.968.972 23.394.272 Aumento (red.) nos adiantamentos de clientes 514.794
(54.752)
Patrimônio líquido
20
Passivos circulante e não circulante
(286.980)
(124.649)
Capital social
89.969.817 89.969.817 Caixa líquido das atividades de operacionais(1.556.982) (2.325.998)
Reserva de lucros
959.294
959.294 Das atividades de investimentos
Prejuizo acumulados
(36.779.098) (34.162.311) Aquisição / baixa de investimentos
5.262.090 (33.756.113)
54.150.013 56.766.800 Aquisição / baixa de imobilizado
(980.080)
(211.844)
Total do Passivo
107.922.036 106.272.896 Aquisição / baixa de intangível
22.496
(163.975)
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO
Receitas de aplicações financeiras
41.377
439
EXERCÍCIO FINDO EM 31/12/2014 E 31/12/2013 (Em R$)
Caixa líquido das atividades de investimentos 4.345.883 (34.131.493)
Nota
2014
2013 Das atividades de financiamentos
(Reclassif.) Ativo e passivo não circulante
(1.836.905) 38.285.279
Receita operacional líquida
3(m) 111.989.194 94.155.201 Aum. (red.) nos emprést. e financiamentos
364.304
484.222
Custos das mercadorias vendidas
(106.698.860) (89.079.347) Desp. de juros s/ emprést. e financiamentos (1.953.060) (1.447.265)
Lucro bruto
5.290.334
5.075.854 Caixa líq. das atividades de financiamentos (3.425.661) 37.322.236
Receitas (despesas) operacionais
Aumento (Red.) no cxa e equivalentes de cxa. (636.760)
864.745
Despesas com pessoal
(3.374.503) (3.615.555)
No incio do período
1.315.160
450.415
Despesas administrativas e gerais
(9.725.135) (9.940.336)
No final do período
678.400
1.315.160
Despesas tributárias
(859.957)
(893.242) Aumento (Red.) no cxa e equivalentes de cxa. (636.760)
864.745
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO FINDOS EM 31/12/2014 E DE 2013 (Em R$)
Nota Capital social
Reserva de lucros
Prejuízos acumulados
Total
Saldos em 01 de Janeiro de 2013
89.969.817
959.294
(28.961.866)
61.967.245
Ajustes de exercícios anteriores
21
(6.062.121)
(6.062.121)
861.676
861.676
Lucro líquido do exercício
Saldos em 31 de Dezembro de 2013
89.969.817
959.294
(34.162.311)
56.766.800
Ajustes de exercícios anteriores
21
(4.805.083)
(4.805.083)
2.188.296
2.188.296
Lucro líquido do exercício
Saldos em 31 de Dezembro de 2014
89.969.817
959.294
(36.779.098)
54.150.013
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2014 E 2013 (Em R$)
1. Contexto Operacional - A FIABESA GUARARAPES S/A é uma sociedade regida pelo seu Contrato Social e pela legislação aplicável, com
sede e foro na comarca de Águas Belas, PE, onde está estabelecida na Rua Leão Coroado, nº 35 - Centro. A Sociedade poderá, por deliberação
do Conselho de Administração, abrir e fechar qualquer parte do território nacional, filiais, escritórios, unidades de industrialização e/ou
comercialização de seus produtos e de produtos similares de terceiros, e demais quaisquer outros tipos de estabelecimentos. Tem como objetivo:
a) a fabricação e comercialização de fios sintéticos tubulares e planos de embalagem em polipropileno, para fins industriais, além de produtos
correlatos, inclusive exportação de sua produção industrial e importação de matérias primas; b) a recuperação de plásticos; c) coleta de resíduos
perigosos; d) coleta e recuperação de resíduos para obtenção de matéria prima secundária; e) compra e venda de imóveis; f) gestão e administração
da propriedade imobiliária; g) aluguel de imóveis próprios; h) fabricação de embalagens de material plástico; i) participação como cotista ou
acionista, do capital de outras sociedades. A Sociedade tem o prazo de duração indeterminado. 2. Apresentação e Elaboração das Demonstrações
Contábeis - a. Declaração de conformidade: Em 4 de dezembro de 2009, foi aprovado o Pronunciamento Técnico PME - Contabilidade para
Pequenas e Médias Empresas, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). O CPC PME foi homologado pela Resolução do
Conselho Federal de Contabilidade (CFC) nº 1.255/09, e entrou em vigor para os exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2010. O termo
“empresas de pequeno e médio porte” adotado no PME não inclui: (i) companhias abertas reguladas pela Comissão de Valores Mobiliários
(CVM); (ii) sociedades de maior porte conforme Lei nº 11.638/07 e (iii) sociedades reguladas pelo BACEN, pela SUSEP e outras sociedades cuja
prática contábil é ditada por órgão regulador com poder legal para tanto. A Administração entende que a FIABESA GUARARAPES S/A atende
aos preceitos do PME por não estar incluída nas características anteriormente descritas. A Administração da Empresa declara de maneira
explícita, e não reservada, que as demonstrações contábeis ora apresentadas foram elaboradas e estão apresentadas de acordo com as práticas
contábeis adotadas no Brasil por meio do Pronunciamento Técnico PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas emitidas pelo Comitê
de Pronunciamentos Contábeis (CPC). As demonstrações contábeis da Sociedade relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 foram
autorizadas para emissão pela Administração em 6 de março de 2015; b. Base de mensuração - As demonstrações contábeis foram preparadas
com base no custo histórico; c. Moeda funcional e moeda para apresentação - Todos os valores apresentados nas Demonstrações Contábeis,
incluindo os valores inseridos nas notas explicativas, estão expressos em Reais, exceto aqueles eventualmente indicados de outra forma. 3.
Resumo das Principais Práticas Contábeis - a. Apuração dos resultados: As receitas e despesas são reconhecidas com observância ao
regime de competência; b. Caixa e equivalentes de caixa: Foram considerados para fins de preparação da Demonstração do Fluxo de Caixa,
o saldo apresentado nas rubricas “Caixa”, “Depósitos Bancários” e “Aplicações Financeiras” com vencimento original de três meses ou menos
a partir da data da contratação, os quais são sujeitos a um risco insignificante de alteração no valor, e são utilizadas na gestão das obrigações
de curto prazo. Os referidos investimentos estão demonstrados ao custo, acrescidos dos rendimentos auferidos até a data do balanço; c. Contas
a receber de clientes: As contas de receber de clientes estão registradas pelo valor nominal dos títulos representativos destes créditos. Com
base em estudo qualitativo sobre os valores a receber de clientes, a Empresa não efetuou a constituição de créditos para liquidação duvidosa;
d. Estoques: São avaliados pelo custo médio de aquisição ou de fabricação, que não excede o valor de mercado ou o valor líquido de realização;
e. Investimentos – Ativo não circulante: Os investimentos em controladas são contabilizados com base no método da equivalência patrimonial.
Considera-se uma controlada a sociedade que a entidade (controladora) possui influência significativa (detém ou exerce o poder de participar
nas decisões das políticas financeiras ou operacional da investida), é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente,
preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores; f. Imobilizado: O imobilizado está demonstrado
ao custo de aquisição ou construção, deduzido da depreciação acumulada (calculada pelo método linear, a taxas que levam em consideração a
vida útil econômica dos bens, apropriada ao resultado do exercício) e perdas ao valor recuperável, se for o caso. O custo histórico inclui os gastos
diretamente atribuíveis à aquisição dos itens e também pode incluir os custos de financiamento relacionados com a aquisição de ativos qualificadores.
Os encargos financeiros capitalizados são depreciados considerando os mesmos critérios e vida útil determinados para o item do imobilizado
aos quais foram incorporados. O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior
do que seu valor recuperável estimado. Os ganhos e as perdas de alienações são determinados pela comparação dos resultados com o valor
contábil e são reconhecidos em “Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas” na demonstração do resultado; g. Intangível: Refere-se
a gastos com softwares, que têm vidas úteis finitas e são mensurados pelo custo, deduzido da amortização acumulada e das perdas por redução
ao valor recuperável acumuladas, se for o caso. A amortização é reconhecida no resultado pelo método linear, baseada nas vidas úteis estimadas
de ativos intangíveis, a partir da data em que estes estão disponíveis para uso; h. Impairment de ativos não financeiros: Os ativos que estão
sujeitos à amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor
contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida pelo valor ao qual o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável.
Este último é o valor mais alto entre o valor justo de um ativo menos os custos de venda e o seu valor em uso. Para fins de avaliação do impairment,
os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidades Geradoras de Caixa
– UGC). Os ativos não financeiros, que tenham sofrido impairment, são revisados subsequentemente para a análise de uma possível reversão do

impairment na data de apresentação do relatório. A administração definiu
como Unidade Geradora de Caixa as atividades da Empresa como um
todo. Na avaliação da Empresa não há qualquer indicativo de que os
valores contábeis não serão recuperados através de operações futuras.
i. Fornecedores: As contas a pagar aos fornecedores são obrigações
a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no
curso normal dos negócios, sendo classificadas no passivo circulante
se o pagamento for devido no período de até um ano. Caso contrário, as
contas a pagar são apresentadas no passivo não circulante. Elas são,
inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente,
mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa efetiva
de juros. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura
correspondente. j. Provisão para contingências: As práticas contábeis
para registro e divulgação de ativos e passivos contingentes e obrigações
legais são as seguintes: (i) Ativos contingentes são reconhecidos
somente quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis,
transitadas em julgado. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são
apenas divulgados em nota explicativa; (ii) passivos contingentes são
provisionados quando as perdas forem avaliadas como prováveis e os
montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os
passivos contingentes avaliados como de perdas possíveis são apenas
divulgados em nota explicativa e os passivos contingentes avaliados
como de perdas remotas não são provisionados nem divulgados; e (iii)
Obrigações legais são registradas como exigíveis independente da
avaliação sobre as probabilidades de êxito, de processos em que a
Sociedade questionou a inconstitucionalidade de tributos. k. Demais
passivos circulantes e não circulantes: Um passivo é reconhecido
no balanço patrimonial quando a Sociedade possui uma obrigação legal
ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que
um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos,
quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações
monetárias incorridos. As provisões são registradas, tendo como base
as melhores estimativas do risco envolvido. São classificados como
circulantes quando sua liquidação é provável que ocorra nos próximos
12 meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulante l.
IRPJ e CSLL sobre o Lucro Líquido: Por opção legal, a Companhia,
adotou o regime de Lucro Real para a apuração do imposto de renda e
contribuição social anual com balancete de suspensão. Com base neste
regime, o lucro tributável corresponde ao lucro contábil ajustado por
despesas não dedutíveis e receitas não tributáveis determinadas conforme
legislação fiscal vigente. A provisão para o Imposto de Renda é calculada
à alíquota de 15% sobre o lucro real, acrescido do adicional de 10%
sobre o lucro tributável excedente a R$ 20.000 por mês. A Contribuição
Social é calculada à alíquota de 9% sobre o lucro antes do imposto de
renda, ajustado na forma da legislação vigente. A compensação de
prejuízos fiscais e de base negativa de contribuição social está limitada
a 30% do lucro tributável, quando aplicável. m. Reconhecimento da
receita: A Empresa reconhece a receita quando o valor da mesma pode
ser mensurado com segurança, é provável que benefícios econômicos
futuros fluirão para a Empresa e quando critérios específicos tiverem
sido atendidos para cada uma de suas atividades, conforme descrição a
seguir; (a) Receita de produtos - A receita operacional da venda de bens
no curso normal das atividades é medida pelo valor justo da
contraprestação recebida ou a receber. A receita operacional é
reconhecida quando existe evidência convincente de que os riscos e
benefícios mais significativos inerentes a propriedade dos bens foram
transferidos para o comprador, de que for provável que os benefícios
econômicos financeiros fluirão para a Empresa, de que os custos
associados e a possível devolução de mercadorias pode ser estimada de
maneira confiável, de que não haja envolvimento contínuo com os bens
vendidos, e de que o valor da receita operacional possa ser mensurada
de maneira confiável. Caso seja provável que descontos serão
concedidos e o valor possa ser mensurado de maneira confiável, então
o desconto é reconhecido como uma redução da receita operacional
conforme as vendas são reconhecidas. O momento correto da
transferência de riscos e benefícios varia dependendo das condições
individuais do contrato de venda; (b) Receita financeira - A receita
financeira é reconhecida conforme prazo decorrido, usando o método da
taxa efetiva de juros. Quando uma perda (impairment) é identificada em
relação a um contas a receber, a Empresa reduz o valor contábil para
seu valor recuperável, que corresponde ao fluxo de caixa futuro estimado,
descontado à taxa efetiva de juros original do instrumento.
Subsequentemente, à medida que o tempo passa, os juros são
incorporados às contas a receber, em contrapartida de receita financeira.
Essa receita financeira é calculada pela mesma taxa efetiva de juros
utilizada para apurar o valor recuperável, ou seja, a taxa original do
contas a receber; n. Estimativas contábeis: A elaboração de
demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas
no Brasil requer que a Administração use de julgamento na determinação
e registro de estimativas contábeis. Ativos e passivos significativos
sujeitos a essas estimativas e premissas incluem, principalmente,
provisão para riscos de créditos, depreciações, provisões para
contingências e a realização de tributos diferidos. A liquidação das
transações envolvendo essas estimativas poderá ser efetuada por valores
diferentes dos estimados devido a imprecisões inerentes ao processo de
sua determinação. A Sociedade revisa essas estimativas periodicamente;
o. Ajuste a valor presente: Os ativos e passivos monetários de curto
e longo prazo não estão sendo apresentados pelo seu valor presente,
pois os efeitos relativos aos ajustes conforme calculados pela
Administração da Sociedade foram considerados irrelevantes em relação
às demonstrações contábeis tomadas em conjunto.
4. Caixa e equivalentes de caixa:
2014
2013
Caixa
1.201
1.297
Bancos conta movimento
472.649
1.308.062
Aplicações financeiras
204.550
5.801
678.400
1.315.160
5. Contas a receber de clientes:
2014
2013
Clientes diversos a receber
18.384.779 13.962.353
Vendas em consignação
46.295
177.186
378.229
361.353
Cheques devolvidos
18.809.303 14.500.892
6. Estoques:
2014
2013
Matéria prima
5.842.070
6.886.742
Material de embalagem
54.799
34.552
Mercadorias em poder de terceiros
33.177
119.681
Mercadorias de terceiros em nosso poder
6.540
33.625
Peças de reposição
1.355.512
1.486.137
Material de expediente
80.486
55.274
Produtos em processo
8.049.684
5.609.606
1.411.882
770.788
Produtos acabados
16.834.150 14.996.405
7. Impostos a recuperar – Ativos circulante e não circulante:
2014
2013
Ativo Ativo não
Ativo Ativo não
circul.
circul.
circul.
circul.
IRRF s/aplic. a recuperar 9.013
IRRF a recuperar
1.548
6.124
IPI a recuperar
122.730
- 110.047
ICMS a recuperar
117.479
54.815 374.970
79.070

Recife, 10 de outubro de 2015
PIS a recuperar
8.161
46
COFINS a recuperar
45.700
206
ISS a recuperar
1.054
INSS a recuperar
4.651
4.565
PIS / COFINS / CSLL
a recuperar
62.111
6.301
PIS e COFINS s/import.
a recuperar (a)
2.693.531
3.065.978
54.815 502.259
79.070
(a) Conforme a Lei 10.865/04, o ICMS fazia parte da base de cálculo do
PIS e da COFINS sobre importação. Porém, em 20/03/2013, o Superior
Tribunal Federal – STF, julgou como inconstitucional a participação do
ICMS na base de cálculo. Para evidenciar a ilegalidade do art. 7º, inciso
I da referida lei, foi editada a Lei 12.865/13, que alterou o referido artigo,
estabelecendo como base de cálculo apenas o valor aduaneiro das
mercadorias, excluído o valor do ICMS. Por fim, para os últimos 5 anos
de recolhimento indevido, foi dado o direito de compensá-los com outros
tributos federais, exceto previdenciárias. Conforme sentença dada pelo
juiz do Superior Tribunal Federal, a Fiabesa Guararapes S/A, pode
declarar à compensação dos valores pagos indevidamente a título de PIS
e COFINS, que devem ser atualizados pela variação da taxa Selic.
8. Adiantamentos:
2014
2013
Adiantamentos a funcionários
95.332
126.709
Adiantamentos a fornecedores
799.221
965.814
894.553
1.092.523
9. Partes relacionadas – Ativo e passivo não circulante:
2014
2013
Ativo Passivo
Ativo Passivo
não circ. não circ. não circ. não circ.
Fiabesa Alagoas S/A
915.458
- 705.759
Ipanema Empreend. S/A
10.000
- 10.000
Pecuária Pastos Verdes S/A
- 6.229.791
- 6.690.412
Lagoa do Meio Empreend S/A
529.500
595.000
R. Verde Empreendimentos S.A.
724.960
- 1.333.960
Lagoa Comprida Repres. S/A
160.000
204.000
Neoimport S/A.
995.487
- 1.042.712
Riacho Verde Empreend S/A
1.500
Paulo Tenório Maranhão
- 1.553.370
- 1.675.770
Arthur de Azevedo Maranhão
- 3.165.647
- 3.260.807
Gerson de A. Maranhão Neto
- 3.114.146
- 3.206.546
- 1.377.055
- 1.469.455
Tarcicia de Azevedo Maranhão
925.458 17.851.456 715.759 19.478.662
10. Depósitos judiciais:
2014
2013
Depósitos judiciais - trabalhistas
302.703
308.388
Depósitos judiciais - tributos federais - PIS
4.877
Depósitos judiciais - trib. federais - COFINS
344.284
Depósito judicial - Pontual
5.500
5.500
3.600
3.600
Outros depósitos
311.803
666.649
11. Investimentos:
2014
2013
Belo Forte Paraticipações S/A.
Participação no Capital
62,66%
62,66%
Capital Social
28.567.684 39.896.407
Equivalência patrimonial
402.272 (5.664.361)
28.969.956 34.232.046
12. Imobilizado:
2014
2013
Tx
Deprec.
dep.
Amort.
am.
Custo
Acumul.
Líquido
Líquido a.a.
Terrenos
5.927.003
- 5.927.003 5.927.003
Edificações
19.080.807 (9.753.103) 9.327.704 9.763.563 4%
Máq./equip./ferr. 45.993.792 (27.691.797) 18.301.995 18.235.934 5%
Instalações
5.049.779 (3.607.015) 1.442.764 1.618.765 10%
Móveis e utens. 1.622.658
(904.636)
718.022
665.110 10%
Veículos
299.660
(247.411)
52.249
97.726 20%
Equip. de inform. 1.815.477 (1.153.734)
661.743
648.931 20%
Equip. de comun.
65.755
(50.571)
15.184
15.134 10%
- 216.668 188.801
Obras em andam. 216.668
80.071.599 (43.408.267) 36.663.332 37.160.967
13. Intangível:
2014
2013
Tx. de
Custo Amort. acum. Líquido Líquido amort. a.a
Marcas, dir.
e patentes
122.646
(22.242) 100.404 126.124
20%
1.061.362
(562.220) 499.142 495.918
20%
Softwares
1.184.008
(584.462) 599.546 622.042
14. Fornecedores:
2014
2013
Fornecedores nacionais
7.675.875
7.847.544
Fornecedores internacionais
13.312.443
8.357.573
82.185
Fornecedores em consignação
21.070.503 16.205.117
15. Empréstimos e financiamentos:
2014
2013
Tipo
Circul. Não circul.
Circul. Não Circul
Contas
HSBC S/A. garantida 809.391
- 1.050.556
Itaú S/A.
garantida
- 1.999.608
BB S/A.
FINAME 1.543.749 1.543.748
Itaú S/A.
FINAME 192.242
370.748 265.575
562.989
BNB
Empréstimo
55.638
224.092
56.023
BB S/A. Cap.de giro 744.418
123.820 1.617.376
868.237
Itaú S/A. Cap. de giro 1.000.000 2.000.000
103.626
Safra S/A. Cap.de giro 662.477
933.845 1.000.000
5.007.915 4.038.316 6.194.678 2.487.249
Os empréstimos estão onerados com juros entre 3% e 13% ao ano, e têm
vencimentos máximos em 2018.
16. Obrigações sociais e trabalhistas:
2014
2013
1.085.736
1.109.817
125.694
88.543
1.718.884
1.052.778
16.699
22.621
2.947.013
2.273.759
17. Obrigações fiscais – Passivos circulante e não circulante:
Passivo
Passivo
Passivo
circulante circulante não circul.
ICMS a pagar
498.067
379.790
IRRF a pagar
31.209
25.875
PIS a pagar
20.291
85.850
4.878
COFINS a pagar
446.751
395.431
344.283
ISS a pagar
1.767
40
1.696
1.259
PIS / COFINS / CSLL a pagar
999.781
888.245
349.161
18. Adiantamentos de clientes:
Correspondem a valores adiantados pelos clientes na compra de
mercadorias.
INSS a pagar
FGTS a pagar
Provisão para férias e encargos
Outras obrigações

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