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DOEPE - 2 – Ano XCIII • N0 203 - Página 2

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DOEPE 29/10/2016 - Pág. 2 - Poder Executivo - Diário Oficial do Estado de Pernambuco

Poder Executivo ● 29/10/2016 ● Diário Oficial do Estado de Pernambuco

2 – Ano XCIII • N0 203

Diário Oficial do Estado de Pernambuco – Poder Executivo

Recife, 29 de outubro de 2016

CLIENTE SECRETO

Compesa avalia a satisfação do
cliente em lojas de atendimento
A fim de medir a qualidade na prestação de seus serviços, a Companhia Pernambucana
de Saneamento (Compesa) vai percorrer todo Estado para aplicar nas suas lojas
de atendimento uma ferramenta de pesquisa de marketing.
F OTO : C OMPESA /D IVULGAÇÃO

“Cliente Oculto ou
Secreto” vai visitar
cada uma das lojas
de atendimento da companhia e se passar por um
consumidor comum para
avaliar tudo o que acontece no local, desde o comportamento dos atendentes
até a qualidade dos serviços oferecidos.
A ação é realizada pela
Assessoria de Marketing da
Diretoria de Mercado e Atendimento (DMA) da Compesa,
como uma estratégia para
levantar um diagnóstico da
impressão do consumidor
sobre o atendimento presencial praticado dentro das
lojas, e a partir dessas informações realizar os ajustes necessários na prestação
de serviços e no relacionamento com o cliente,
em busca da excelência no
atendimento.
“Através dessas visitas e
do relatório emitido pelos
avaliadores, poderemos corrigir as falhas e incentivar os
supervisores e atendentes a
buscar melhorias na quali-

O

A AÇÃO é uma estratégia para levantar um diagnóstico da impressão do consumidor e busca a excelência no atendimento
dade do atendimento, no
momento em que estão vendendo a imagem da empresa
e oferecendo serviços até
então desconhecidos pelos

nossos clientes. Afinal, nossas lojas de atendimento
representam um dos principais canais de ligação com
os clientes”, avaliou Rosan-

gela Carneiro, gerente de
Atendimento da Compesa.
Durante a ação, espera-se
que o atendente da Compesa
siga os critérios pré-estabe-

lecidos e possa ganhar prêmios. Até o momento, foram
visitadas as lojas de Dois
Irmãos, Boa Vista, Largo da
Paz e Olinda. Até o mo-

mento, uma atendente da
triagem da loja de Olinda foi
premiada, por ter se destacado no seu atendimento
ao oferecer ao “cliente oculto” opções de serviços da companhia, como o débito automático e também por realizar
a atualização cadastral.
“As pessoas selecionadas
para atuarem como “cliente
oculto” analisam se os interesses, necessidades e exigências dos nossos clientes
estão sendo atendidas preliminarmente através de
nossas lojas. Depois, desenvolveremos estratégias para
que possamos manter satisfeitos os clientes que já
costumam frequentar as
nossas lojas de atendimento”, explica Fabíola
Coelho,
assessora
de
Marketing da Compesa, informando que ainda serão
impulsionadas e viabilizadas soluções de apresentação dos novos serviços
pensando, inclusive, naqueles clientes que estão momentaneamente insatisfeitos
por algum motivo.

Denúncias via Ouvidoria fazendária possibilita
a prisão de sonegador pernambucano foragido
A Secretaria da Fazenda do Estado de
Pernambuco (Sefaz-PE), o Ministério Público
e a Secretaria da Defesa Social divulgaram, na
manhã de ontem (28), em uma coletiva de
imprensa, os detalhes da prisão de Marcos
Augusto Silva Rocha, 50 anos. Dono de uma
distribuidora de combustíveis, e considerado
um dos maiores sonegadores de impostos de
Pernambuco, fraudou a Fazenda Estadual
vendendo álcool sem repassar o valor do
ICMS. O prejuízo causado aos cofres públicos
de três Estados soma cerca de R$ 500 milhões
Ele foi preso dia 21 pela prática dos crimes
de sonegação fiscal e lavagem de dinheiro,
entre outros. O mandado de prisão havia sido
expedido em 3 de junho deste ano pela
comarca de Ipojuca (RMR). Marcos estava
foragido e foi capturado pela Delegacia de
Crimes Econômicos e Contra a Administração
Pública (Dececap/Draco) de Salvador (BA).

Na tarde de quinta-feira (27), ele foi trazido a
Pernambuco pelo Delegado José Silvestre,
titular da delegacia de Capturas. No momento
da prisão, ele desembarcava de um jatinho
particular na capital baiana. O acusado já foi
encaminhado para o Cotel.
A ação teve início quando Sefaz-PE
recebeu denúncias, feitas através da Ouvidoria
fazendária, sobre as fraudes cometidas pelo
sonegador. As ações presenciais foram executadas por auditores tributários vinculados às
equipes de fiscalização de estabelecimentos da
1a Região Fiscal. O diretor geral da Receita
(IRF), Flávio Mota, informa quais foram os
fatores determinantes nessa primeira fase do
processo. “Havia as lacunas observadas pela
Diretoria Geral de Planejamento da Ação
Fiscal (DPC) para a aprovação de execução
de ações fiscais próprias (fiscalizações,
diligências) - que redundaram na consti-

tuição de crédito tributário de expressivo
valor, em quinze processos fiscais lavrados,
dos quais cerca de 70% do montante dizem
respeito à apropriação indébita”, explica o
diretor da Sefaz-PE.
Nesse contexto, de acordo com Mota,
foram geradas sete comunicações ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e, dada
a gravidade das infrações cometidas, todas
foram acatadas e transformadas em denúncias
criminais (a última datada de maio deste ano).
“Além dos autos lavrados, a Sefaz-PE, de
forma remota e baseando-se em informações
prestadas pela própria empresa, lançou valores
significativos, mediante notificação automática de débitos, em ICMS declarado e não
recolhido pelo contribuinte. Boa parte dos
valores era oriundo de impostos retidos de
terceiros e não repassados ao Estado. A SefazPE detectou e lançou os tributos que haviam

sido negados a Pernambuco durante 64 meses
(de setembro de 2008 a março de 2014), seja
por inadimplência ou por sonegação da
empresa em questão”, diz Flávio. Ainda
segundo o diretor, Marco Rocha vem perdendo em todos os procedimentos em que
recorreu a uma defesa administrativa, sendo
mantido integralmente o crédito lavrado. As
fraudes à Fazenda Estadual foram descobertas
por auditores fiscais da Sefaz-PE, que chegaram a notificar a empresa 35 vezes em razão
da apropriação indébita dos recursos do ICMS
recolhidos e não repassados.
Para o promotor de justiça do Ministério
Público de Pernambuco, José Lopes, “a ação
conjunta da Secretaria da Fazenda, do MP através do Centro de Apoio Operacional de
Combate aos Crimes contra a Ordem Tributária (Caop-Fiscal) - e da Secretaria de Defesa Social (SDS), foi muito importante”.

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