DOEPE 13/01/2017 - Pág. 1 - Poder Executivo - Diário Oficial do Estado de Pernambuco
Diário Oficial
Estado de Pernambuco
Poder Executivo
Ano XCIV • N0 9
Recife, sexta-feira, 13 de janeiro de 2017
DESENVOLVIMENTO LOCAL
Centro de Artesanato de Pernambuco
movimenta economia do Estado
À beira das águas que emolduram o principal cartão postal do Recife, o Centro
de Artesanato de Pernambuco completa quatro anos de existência com saldo positivo
para a comercialização de artefatos genuinamente pernambucanos.
e janeiro a dezembro de 2016, foram
comercializadas
mais de 118 mil peças, totalizando R$ 2,5 milhões.
“Mais do que movimentar a
economia, a indústria do artesanato em pequena escala
representa um importante
passo para o desenvolvimento local. Com o Centro
de Artesanato conseguimos
fazer com que artesãos de
todo o Estado possam comercializar suas peças, sem
atravessador, recebendo o
preço original que ele cobra
em seu ateliê. Assim, estamos beneficiando pessoas
que vivem em pequenos
centros, afastados das cidades, donos de negócios que
passam de pai para filho”,
disse Jenner Guimarães do
Rêgo, diretor-presidente da
Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper).
No Centro, considerado
o maior do segmento no
Brasil, - localizado em frente à Rosa dos Ventos de Cícero Dias ponto que marca o
início da Cidade Maurícia tem um acervo de 16 mil peças, de 500 artesãos, entre
trabalhos feitos com couro,
madeira, cerâmica, além de
produtos têxtil. No espaço,
mestres tradicionais como
Dila, Ana das Carrancas,
Maria Amélia, Tiago Amorim, J. Borges e Manoel Eudócio dialogam com trabalhos mais contemporâneos
F OTO :D IVULGAÇÃO
D
O Centro
superou em
2016, em valor,
a quantidade
de peças
artesanais
vendidas em
2015,
totalizando R$
2,5 milhões
que bebem da fonte da cultura popular.
Os meses com maior movimento foram os de férias,
especialmente janeiro, julho, novembro e dezembro.
No primeiro mês do ano
passado foram R$ 358 mil,
contra R$ 268 mil em dezembro daquele ano. “2016
foi um ano em que superamos, em valores reais, as
vendas de 2014 e 2015. Já
em quantidade de peças,
superamos o quantitativo
comercializado em 2015”,
completou Rêgo.
Todo o acervo está à
venda. As peças custam de
R$ 1 a R$ 3 mil, divididas
entre as seções mestres, suvenires, artesanato contemporâneo, cestaria, têxtil, trabalhos manuais, moda e
brinquedos populares. Ao
longo dos quatro anos de
existência, foram comercializadas mais de 486 mil peças de artesanato, totalizando mais de R$ 11 milhões.
PARCERIA - Arnaldo Lopes, nascido em Água Preta,
PE, trabalha desde 1980
com artes plásticas. Conheceu o Centro de Artesanato
na Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte), maior evento da Améri-
ca Latina no segmento. É
parceiro do Centro há quatro anos e desde a inauguração suas peças figuram nas
prateleiras da loja. “Colocar
minhas obras para serem
vendidas no Centro de Artesanato de Pernambuco foi o
melhor investimento que
fiz. As vendas aumentaram
em 100%. Além da grande
divulgação, não só em Pernambuco, mas em todo o
mundo, devido ao grande
fluxo de turistas. Essa parceria tem gerado retorno do
consumidor pelo ano inteiro. Estou satisfeito com o
trabalho feito em 2016, foi
um ano de grandes vendas e
oportunidades provenientes
desse trabalho em conjunto.
Espero que em 2017 essa
parceria continue trazendo
bons resultados”, afirma o
artesão.
CERTIFICADO DIGITALMENTE
12/01/2017
20:28:31
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