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DOEPE - 2 – Ano XCIV • N0 10 - Página 2

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DOEPE 14/01/2017 - Pág. 2 - Poder Executivo - Diário Oficial do Estado de Pernambuco

Poder Executivo ● 14/01/2017 ● Diário Oficial do Estado de Pernambuco

2 – Ano XCIV • N0 10

Diário Oficial do Estado de Pernambuco – Poder Executivo

Recife, 14 de janeiro de 2017

CONVÊNIO

Prefeito de Petrolina se reúne com
Diretor Presidente do Detran-PE
O diretor presidente do Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco
(Detran-PE), Charles Ribeiro, recebeu na última quarta-feira (11), em seu gabinete,
o prefeito de Petrolina, Sertão do Estado, Miguel Coelho.
a reunião que contou com a
presença do presidente da
Autarquia Municipal de
Mobilidade e Trânsito de Petrolina
(Ammpla), Geraldo Miranda, Coelho
solicitou a continuidade do Convênio
de Cooperação Técnica entre o
município e o Departamento Estadual
de Trânsito.
No encontro também foi discutido a
capacitação realizada por técnicos do
Detran-PE para os agentes de trânsito
da Ammpla, com o objetivo de dar
agilidade aos processos de vistoria dos
veículos que já estão há mais de 90 dias
no pátio da autarquia municipal, para
que possam ser enviados para leilão.
O prefeito pediu ainda que, seja
levado para Petrolina e Região do São

FOTO: PAULO MACIEL/DETRAN-PE

N

AÇÕES de educação para o trânsito, foram solicitadas pelo prefeito de Petrolina, Miguel Coelho

Francisco, ações de educação para o
trânsito, com foco em motocicletas, que
segundo ele, os acidentes vêm aumentando. Petrolina conta com uma frota de
131.317 veículos, sendo que 51.068 são
motocicletas.
Conforme destacou Ribeiro, uma das
prioridades do Governo Paulo Câmara é
reduzir os acidentes no Estado. “Para
isso estamos trabalhando fortemente
com foco na educação. Não queremos
só multar e apreender veículos e carteiras, queremos salvar vidas”, disse.
Participaram da reunião, além do
coordenador de Articulação Municipal
do Detran-PE, Lázaro Medeiros; os
assessores do senador Fernando Bezerra Coelho e do prefeito, respectivamente, Noeci Souza e Felipe Costa.

Secretaria Estadual de Saúde reforça
importância da vacinação contra caxumba
Desde 2015, uma alteração no padrão de circulação da caxumba se
apresenta em diferentes regiões do
País, observando-se aumento na ocorrência de surtos inicialmente na região
Sul e Sudeste e, posteriormente, no
Centro-oeste e Nordeste. Em Pernambuco, o registro teve início em maio
de 2016, totalizando, nesse último
ano, 76 surtos que envolveram 836
casos, com predomínio de adolescentes e adultos jovens.
Em resposta a esta ocorrência, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) reforça a importância da vacinação como
medida preventiva contra a enfermidade e desde setembro de 2016 estabeleceu que novos casos e surtos devem ser
notificados obrigatoriamente ao Estado.
Na ocorrência de pacientes suspeitos, é preciso comunicar imediatamente à SES para que os municípios,
com o apoio da secretaria estadual,
façam as medidas necessárias para
bloqueio de novos casos. “Quanto

mais rápida a comunicação, mais rápido os municípios poderão adotar as
medidas necessárias para evitar a proliferação da doença”, afirma o diretor
geral de Controle de Doenças e
Agravos da SES, George Dimech.
PREVENÇÃO - A imunização contra a caxumba é a principal e mais eficiente maneira para o indivíduo se
proteger e para evitar a ocorrência de
novos surtos. É feita com a vacina
tríplice viral, que fornece proteção
também contra rubéola e sarampo. De
acordo com o calendário de vacinação
brasileiro, ela deve ser aplicada nas
crianças aos 12 meses. Após essa dose, é feito um reforço aos 15 meses
com a tetra viral (sarampo, caxumba,
rubéola e varicela).
Para as crianças acima de 2 anos
que não foram vacinadas aos 12 meses
e adultos entre 20 e 29 anos, não imunizados ou que não sabem se foram
vacinados, a indicação é aplicar a

tríplice viral em duas etapas, com intervalo de 30 dias entre elas. Já adultos
dos 30 aos 49 anos, não imunizados ou
que não sabem se foram vacinados,
devem procurar os postos de saúde
para se prevenir com uma dose.
“A imunização é a principal forma
de proteção contra a doença. Além
disso, com uma só vacina a pessoa fica protegida também contra a rubéola
e o sarampo, doença com casos recentes nos Estados Unidos, Europa e
outras regiões do mundo”, frisa o diretor, que completa: “Antes da introdução da vacina, era comum a caxumba acometer as crianças, podendo até mesmo ser confundida com
outras viroses. Hoje, como temos
grande parte das crianças imunizadas,
a doença passou a atingir mais os
maiores de 13 anos e adultos. Para
que os surtos diminuam, é importante
que essa parcela da população ainda
não vacinada ou que não sabe se já se
vacinou complete esse calendário”.

CAXUMBA - Doença viral aguda
caracterizada por febre e aumento
das glândulas salivares, podendo ser
acompanhada por dor muscular,
anorexia, dor de cabeça, mal-estar,
dor à mastigação e dificuldade de
deglutição. Aproximadamente 1/3
das infecções podem não apresentar
aumento, clinicamente aparente,
dessas glândulas.
O diagnóstico é clínico e não há tratamento específico, indicando-se apenas repouso, analgesia e observação
para surgimento de complicações. A
principal complicação da doença ocorre na forma de orquiepididimite (inflamação nos testículos) em aproximadamente 20% a 30% dos casos em homens. A doença também pode evoluir
para meningite (10% dos casos) e mais
raramente para encefalite.
Dentre outras complicações observadas está também a pancreatite
(inflamação do pâncreas), a ooforite
(inflamação do ovário) e a mastite

(inflamação da glândula mamária).
Não há relato de óbitos relacionados
à parotidite. Sua ocorrência, durante
o 1o trimestre da gestação, pode
ocasionar aborto espontâneo, porém
não existem evidências de que possa
causar malformações congênitas.
A transmissão ocorre pelo contato com as secreções respiratórias
(gotículas de saliva, espirro, tosse)
com um indivíduo infectado, mesmo quando assintomático. O
período de transmissibilidade da
caxumba começa uma semana antes
e vai até nove dias após o aparecimento da inflamação nas glândulas salivares. “Como a carga viral
da doença é mais elevada nos dias
que antecedem e logo após o início
da doença, recomenda-se o isolamento social do doente com afastamento das atividades habituais por
até cinco dias após o surgimento dos
primeiros sintomas”, ressalta George Dimech.

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