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DOEPE - 2 – Ano XCV • N0 151 - Página 2

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DOEPE 16/08/2018 - Pág. 2 - Poder Executivo - Diário Oficial do Estado de Pernambuco

Poder Executivo ● 16/08/2018 ● Diário Oficial do Estado de Pernambuco

2 – Ano XCV • N0 151

Diário Oficial do Estado de Pernambuco – Poder Executivo

Recife, 16 de agosto de 2018

CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO
F OTO : D IVULGAÇÃO /SDS

PROGRAMA
Alerta Celular
alavancou a
recuperação de
aparelhos
roubados ou
furtados no
Estado

Todas as regiões registram queda em ocorrências
Nos sete primeiros meses de 2018, a redução no número de roubos chegou a 21%, nos municípios do Agreste.
s ocorrências de Crimes
Violentos contra o Patrimônio (CVPs) continuam
caindo em todas as regiões do Estado. Nos sete primeiros meses de
2018, a redução no número de roubos chegou a 21%, nos municípios
do Agreste, onde foram registrados
10.503 casos, neste ano, contra
13.365, no mesmo período de 2017.
Por sua vez, a AIS 14, composta por
15 municípios da região e com sede
em Caruaru, teve julho com menos
CVPs, em uma série 37 meses.
Foram 631 roubos nessa área,
acima apenas de junho de 2015.
Já na Zona da Mata, cuja redução foi de 20%, a soma de ocorrências entre janeiro e julho de
2018 chegou a 7.301, contra 9.103
em igual período do ano passado.
Por fim, o Sertão somou 3.400
CVPs, neste ano, contra 3.948 em
2017, o que representa uma queda

A

de 14%. A AIS 26 (Petrolina,
Afrânio e Dormentes) registrou 184
roubos em julho, o menor patamar
em 28 meses (ficou acima apenas
de março de 2016). Com retração
de 24%, a RMR registrou 17.033
crimes patrimoniais nos sete primeiros meses do ano, contra 22.445
no mesmo período de 2017.
Comparando apenas julho de
cada ano, a redução foi ainda
maior, liderada pelos municípios
do Agreste (-35%). Ao todo, as polícias receberam 1.312 queixas de
roubos no mês passado, contra
2.034 registradas em julho de
2017. Já na Região Metropolitana
(exceto o Recife), a queda alcançou 28% (2.318 em 2018 e
3.232 em 2017), enquanto os
dados do Sertão decresceram 22%
(de 559 para 438). Na Zona da
Mata, que teve um total de 1.050
casos registrados neste ano, contra

1.176 notificados no ano passado,
a queda foi de 11%.

PRISÕES

E APREENSÕES – Ao
mesmo tempo em que os números
dos mais diversos tipos de crimes
caem em todo o Estado, o trabalho
reforçado das polícias Civil, Militar
e Científica vem resultando em
mais prisões e apreensões. Só no
mês de julho, 2.885 pessoas acabaram presas em flagrante delito.
Em todo ano, já são 18.602 prisões
em flagrante.
Além disso, no mês passado, as
forças de segurança pública do Estado apreenderam 501 armas, alavancando para 3.698 o número total
de apreensões este ano. Em todo o
ano de 2018, as polícias atuaram
em 3.137 ocorrências de tráfico de
drogas, sendo que julho foi o mês
de maior produtividade, com 514
operações – superando junho (481).

AUMENTO DE CELULARES RE- é, 8.065 roubos a menos que no
CUPERADOS – Ao contribuir para
a redução dos roubos de celulares,
em Pernambuco, o programa Alerta
Celular tem alavancado, igualmente, a recuperação de aparelhos
roubados ou furtados no Estado.
Entre janeiro e julho de 2018, as
polícias apreenderam 3.575 aparelhos, 501% a mais do que no mesmo período de 2017. Só em julho
deste ano, foi possível reaver 485
telefones. Quanto às estatísticas de
roubo de celular, esse tipo de crime
manteve a sequência de declínio,
em julho de 2018, somando 3.104
ocorrências, ou seja, -31,9% na
comparação com julho de 2017
(4.558 registrados).
No acumulado do ano, a queda
de roubos de celulares já chega a
26,6%. O total de aparelhos subtraídos de seus donos, entre janeiro
e julho deste ano, foi de 22.209, isto

mesmo período de 2017, quando
houve 30.274 ocorrências.
DE VEÍCULOS E CARGAS – Assim como os demais

ROUBO

Crimes Violentos contra o Patrimônio, os roubos de veículos e
cargas permaneceram em retração
no mês de julho. O quantitativo de
queixas por roubo de veículos teve
uma redução de 21%, em relação a
julho do ano passado, que registrou
1.651 casos. No último mês, foram
1.301. Já no período de janeiro a
julho de 2018, houve 9.742 roubos,
contra 12.137 em 2017, ou seja,
uma redução de 19%.
No que diz respeito às cargas
roubadas, a frequência de roubos
diminuiu 18% nos primeiros sete
meses deste ano (433 para 357).
Especificamente em julho, a baixa
foi de 25% (63 para 47).

Socioeducandos reaproveitam pneus, cordas e vidros
Pneus, cordas e vidro. São com
esses elementos que cinco socioeducandos, uma técnica e um assistente
socioeducativo estão trabalhando
para construir móveis e peças de
decoração. A atividade integra a
programação de oficinas desenvolvidas na Casa de Semiliberdade
(Casem) Caruaru, uma das unidades
da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase), no Agreste
Central. A ideia é que o material
produzido seja exposto em breve no
Shopping Difusora, por meio de uma
articulação com a Vara Regional da

Infância e Juventude do município.
A oficina teve início nesta semana e a primeira peça montada foi
uma mesa de centro. A atividade,
que levou o dia todo, exigiu concentração dos participantes para reaproveitar o pneu, revestindo-o com
cordas e, depois, confeccionar os
detalhes dos enfeites de garrafas
utilizadas para completar a decoração. O vidro que serviu como tampo
da mesa de centro, assim como todo
o restante do material usado na
oficina, foi fruto de doações.
A peça já está vendida e terá a

renda destinada à compra de materiais para oficinas futuras. O
objetivo da próxima atividade com
pneus, cordas e garrafas decoradas
será produzir puffs e bancos. A ação
deve ocorrer nas terças e quintasfeiras, durante três meses. A coordenadora-geral da Casem Caruaru,
Anabel Brandão, diz que as oficinas
têm gerado resultados positivos
dentro da unidade, envolvendo cada
vez mais socioeducandos, agentes
socioeducativos e integrantes da
equipe técnica.
“Tivemos a oficina de arte com

telhas, recentemente, e estamos inovando, com mais esta oficina de
artesanato, agora, com pneus e
garrafas decoradas. É uma atividade
que começou em 2015, quando
chegamos a expor no Shopping
Difusora, por uma semana. Estamos
retomando e tentaremos, novamente, levar as peças para o shopping. É
um projeto que nos permite cuidar
do cuidador, oportunizando que os
educadores participem das atividades com os adolescentes”, afirma.
A ideia é que, a cada três meses,
uma oficina com materiais diferen-

tes seja realizada na unidade. As
peças ficam à disposição do público, na Casa da Cultura, no Centro
do Recife, além de compor o acervo
que é levado, todos os anos, para o
estande da Funase, na Feira Nacional de Negócios do Artesanato
(Fenearte). Uma mesa de centro,
como a que foi montada na Casem
Caruaru, custa pouco mais de R$
100, porém há itens menores, produzidos por socioeducandos e oficineiros de outras unidades da
instituição em todo o Estado, que
custam a partir de R$ 3.

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