TJMG 20/04/2017 - Pág. 36 - Caderno 2 - Publicações de Terceiros e Editais de Comarcas - Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais
36 – quinta-feira, 20 de Abril de 2017
Publicações de Terceiros e Editais de Comarcas Minas Gerais - Caderno 2
2/2
PARANASA ENGENHARIA E COMÉRCIO S.A - CNPJ: 76.033.539/0001-09
18.1 -
EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016
RECEITAS OPERACIONAIS
Receitas de obras
(-) Impostos s/ receitas de obras
Receitas operacionais líquidas
CUSTOS DAS RECEITAS OPERACIONAIS
Custo das receitas operacionais
LUCRO BRUTO OPERACIONAL
DESPESAS OPERACIONAIS
Despesas administrativas
Despesas tributárias
Outras receitas (despesas) operacionais
Total das Despesas Operacionais
Receitas financeiras
Despesas Financeiras
Benefício Parcelamento Refis
LUCRO ANTES DO IRPJ/CSLL
Provisão para IRPJ
Provisão para CSLL
LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
Faturamento
Direto
Paranasa
Geral
Total
Paranasa
Geral
Consórcio
Salvador
Consórcio
Paranasa
Acta
128.262
(3.625)
124.637
82.134
(3.625)
78.509
2.136
0
2.136
-0-0-0-
43.992
-043.992
(75.891)
48.746
(29.643)
48.866
(1.486)
650
(770)
(770)
(43.992)
0
(11.292)
(1.828)
570
(12.550)
10.444
(34.284)
3.082
15.438
745
269
16.452
(11.175)
(1.828)
570
(12.433)
8.923
(33.729)
3.082
14.709
745
269
15.723
-0-0-0-0-0-0-0650
-0-0650
(117)
-0-0(117)
1.521
(555)
-079
-0-079
-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-
19- INSTRUMENTOS FINANCEIROS Em 31 de dezembro de
2016, a Companhia possuía instrumentos financeiros representados
substancialmente, por caixa, bancos, aplicações financeiras, contas a
receber, contas a pagar e financiamentos. Os valores desses
Ilmo Srs. Diretores da Paranasa Engenharia e Comércio S.A.
Belo Horizonte – MG Opinião com ressalva Examinamos as
demonstrações financeiras da Paranasa Engenharia e Comércio
S.A que compreendem o balanço patrimonial, em 31 de dezembro de
2016, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do
patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa
data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o
resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, exceto
pelos efeitos do assunto descrito na seção a seguir intitulada “Base
para opinião com ressalva”, as demonstrações financeiras acima
referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos
relevantes, a posição patrimonial e financeira da Paranasa
Engenharia e Comércio S.A., em 31 de dezembro de 2016, o
desempenho de suas operações e seus fluxos de caixa para o exercício
findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no
Brasil. Base para opinião com ressalva Conforme Nota Explicativa
nº 5 a Companhia possui valores a receber de clientes nas seguintes
situações: (i) Obras encerradas cujos valores encontram-se em fase
de discussão para recebimentos e encontro de contas; (ii) Valores a
receber de obra que já se encontra encerrada e está em discussão em
Câmara de Arbitragem. Estes valores somam o montante aproximado
de R$ 84.250 mil. A administração entende que não existirá perdas
substanciais de tais valores. Não nos é possível opinar sobre a
realização destes valores. A administração da Sociedade não elaborou
estudo específico quanto à análise periódica da capacidade de
recuperação dos valores registrados no ativo (“Impairment”),
conforme exigido pelas práticas contábeis adotadas no Brasil, como
requerido pelo CPC 01 – “Redução ao Valor Recuperável de Ativos”.
Foram também consideradas as taxas de depreciação admitidas pela
legislação fiscal, sem a revisão da estimativa de prazo de vida útil
econômica dos bens em função das expectativas de prazos de
benefícios econômicos futuros, nem a determinação do valor residual
e valor recuperável, de acordo com as práticas contábeis adotadas
no Brasil, por meio do CPC 27 – “Ativo Imobilizado”. Nossa
auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e
internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em
conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir,
intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das
instrumentos reconhecidos nos balanços patrimoniais findos naquelas
datas aproximam-se do valor de mercado, estão registrados e mantidos
nas demonstrações financeiras pelo valor nominal dos títulos conhecidos
ou calculáveis e, quando aplicável, das variações e juros atualizados
18.2 -
EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015
Total
RECEITAS OPERACIONAIS
Receitas de obras
172.113
(-) Impostos s/ receitas de obras
(8.589)
Receitas operacionais líquidas
163.524
CUSTOS DAS RECEITAS OPERACIONAIS
Custo das receitas operacionais
(113.101)
LUCRO BRUTO OPERACIONAL
50.423
DESPESAS OPERACIONAIS
Despesas administrativas
(19.889)
Despesas tributárias
(6.671)
Outras receitas (despesas) operacionais
1.529
Total das Despesas Operacionais
(25.031)
Receitas financeiras
1.998
Despesas Financeiras
(25.453)
Benefício Parcelamento Refis
-0LUCRO ANTES DO IRPJ/CSLL
1.937
Provisão para IRPJ
(433)
Provisão para CSLL
(165)
LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
1.339
até as datas dos balanços. 20- COBERTURA DE SEGUROS A
Companhia possui coberturas de seguros por montantes considerados
suficientes pelos departamentos técnicos e operacionais para cobrir
eventuais riscos sobre seus ativos e empreendimentos. O escopo dos
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
demonstrações financeiras”. Somos independentes em relação à
da Administração. Nossa opinião sobre as demonstrações financeiras
Companhia, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos
não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer
no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais
forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com
emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com
a auditoria das demonstrações financeiras, nossa responsabilidade é a
as demais responsabilidades éticas conforme essas normas. Acreditamos
de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse
que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para
relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações
fundamentar nossa opinião com ressalva. Ênfase A Companhia
financeiras ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de
encontra-se com demandas judiciais relativas a valores a receber de
outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com
clientes e a pagar junto a Instituições Financeiras, as quais os desfechos
base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no
dependerão do andamento dos respectivos litígios. Os consultores
relatório da administração, somos requeridos a comunicar esse fato.
jurídicos da Companhia não se posicionaram sobre o andamento destes
Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da
processos em relação às possibilidades provável, possível ou remotas
administração e da governança pelas demonstrações financeiras
de êxitos. Não nos foi possível estimar a margem de êxito dos referidos
A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação
processos e consequentemente seus respectivos efeitos nas
das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis
demonstrações financeiras. Conforme mencionado na nota explicativa
adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como
2.1, no exercício findo em 31 de dezembro de 2015 foi identificada a
necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras
necessidade de realização de ajustes, com efeitos em períodos anteriores
livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude
em alguns saldos contábeis, devido ao resultado obtido nos trabalhos
ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração
de conciliação realizados com o objetivo de adequá-los ao seu efeito
é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar
valor de realização. Dessa forma as demonstrações financeiras da
operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com
Companhia referentes ao exercício, findo em 31 de dezembro de 2015,
a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração
apresentadas para fins de comparabilidade, foram ajustadas e estão
das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda
sendo reapresentadas de forma retrospectiva nesta data, como previsto
liquidar a Companhia ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma
no CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudanças de estimativa e Retificação
alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os
de Erro e CPC 26(R1) – Apresentação das Demonstrações Financeiras.
responsáveis pela governança da Companhia são aqueles com
Nossa Opinião não contém modificação relacionada a esse assunto.
responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das
Conforme mencionado na nota explicativa 8, A Companhia possui
demonstrações financeiras. Responsabilidades do auditor pela
provisionado em seu ativo circulante, R$ 15.129 mil referentes a
auditoria das demonstrações financeiras Nossos objetivos são obter
créditos de IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica) e CSLL
segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em
(Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) provenientes de prejuízos
conjunto, estejam livres de distorção relevante, independentemente se
fiscais os quais serão utilizados em 2017, na inclusão da Companhia
causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo
no Programa de Regularização Tributária (PRT), instituído pela Medida
nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas,
Provisória 766/2017 e regulamentado pela Instrução Normativa RFB
não, uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas
n° 1.687/2017. Entretanto até o encerramento de nossos trabalhos não
brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais
existia a consolidação da referida compensação junto a Receita Federal
distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes
do Brasil. Outras informações que acompanham as demonstrações
de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando,
financeiras e o relatório do auditor A administração da companhia é
individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma
responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório
perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas
Paranasa
Geral
Consórcio
Paranasa
Acta
Consórcio
Paranasa
Camter
Faturamento
Direto
Paranasa
Geral
128.345
(7.865)
120.480
-0(724)
(724)
-0-0-0-
43.768
-043.768
(66.399)
54.081
(1.088)
(1.812)
(1.846)
(1.846)
(43.768)
0
(19.592)
(6.671)
1.529
(24.734)
1.871
(24.444)
-06.774
(433)
(165)
6.176
(297)
-0-0(297)
127
(972)
-0(2.954)
-0-0(2.954)
-0-0-0-0-0(37)
-0(1.883)
-0-0(1.883)
-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-
trabalhos de nossos auditores não inclui a revisão quanto à suficiência
da cobertura de seguros, a qual foi determinada pela administração.
Juarez Viana Dolabela Marques - Diretor; Fernando Soares
Magalhães Viana - Diretor; Jackson Cançado Ribeiro - Diretor
Marcelo Andrade Carmo - Contador - CRC - MG 65.269/0-0
com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte da
auditoria realizada, de acordo com as normas brasileiras e
internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e
mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:
· Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas
demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude
ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em
resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria
apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de
não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do
que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de
burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou
representações falsas intencionais. · Obtemos entendimento dos
controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos
procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não
com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos
controles internos da Companhia. · Avaliamos a adequação das
políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas
contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. ·
Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base
contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de
auditoria obtidas, se existe uma incerteza relevante em relação a
eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em
relação à capacidade de continuidade operacional da companhia. Se
concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção
em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas
demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião,
se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão
fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de
nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar
a Companhia a não mais se manter em continuidade operacional.
Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito,
entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e
das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais
deficiências significativas nos controles internos que identificamos
durante nossos trabalhos. Belo Horizonte, 05 de abril de 2017.
Moore Stephens Consulting News Auditores Independentes
CRC – 01MG 6.494 – 02MG 3.172 Adelmo de Oliveira Contador
/ CRC – MG 46.235
192 cm -19 951429 - 1
CIA MANUFATORA DE TECIDOS DE ALGODÃO
&13-
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
Receita Operacional Líquida±$5HFHLWD2SHUDFLRQDO/LTXLGDDO6HQKRUHVDFLRQLVWDV
FDQoRX5PLOK}HVUHSUHVHQWDQGRGD5HFHLWD2SHUDFLR(P DWHQGLPHQWR jV GLVSRVLo}HV OHJDLV H HVWDWXWiULDV VXEPHWHPRV j
QDO%UXWD
DSUHFLDomRGH96DVDV'HPRQVWUDo}HV)LQDQFHLUDVUHODWLYDVDRH[HUCusto dos Produtos Vendidos – O custo dos produtos vendidos em
FtFLR¿QGRHPGHGH]HPEURGH
DOFDQoRX5PLOK}HV
Desempenho de Vendas±$5HFHLWD2SHUDFLRQDO%UXWDDOFDQoRXR
Despesas Operacionais±$VGHVSHVDVRSHUDFLRQDLVGHVSHVDVFRP
YDORUGH5PLOK}HVUHSUHVHQWDGDH[FOXVLYDPHQWHSRUYHQGDVQR
YHQGDVJHUDLVHDGPLQLVWUDWLYDVQRPRQWDQWHGH5PLOK}HV
UHSUHVHQWDUDPGDUHFHLWDRSHUDFLRQDOOLTXLGD
PHUFDGRLQWHUQR
BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016
ATIVO
Circulante
'LVSRQLELOLGDGHV ...............................................
&OLHQWHV .............................................................
Estoques ............................................................
$GLDQWDPHQWRV...................................................
7ULEXWRVD5HFXSHUDU .........................................
'HVSHVDV$QWHFLSDGDV .......................................
,PSRUWDo}HVHP$QGDPHQWR .............................
Não Circulante
5HDOL]iYHOD/RQJR3UD]R .................................
Investimentos ....................................................
,PRELOL]DGR .......................................................
,QWDQJtYHO ..........................................................
2016
2015
105
12.427
19.867
801
2.863
30
0
164
11.976
17.976
534
2.828
33
0
36.093
33.511
5.100
116
14.054
31.432
5.084
116
13.735
31.416
50.702
50.351
PASSIVO
Circulante
Fornecedores ....................................................
(PSUpVWLPRVH¿QDQFLDPHQWRV ........................
&RQWDVH6DOiULRVD3DJDU .................................
,PSRVWRVHFRQWULEXLo}HVD3DJDU .....................
2XWUDVFRQWDVDSDJDU .......................................
$GLDQWS)XWXUR$XPHQWRGH&DSLWDO ..............
Não Circulante
&RQWLQJrQFLDV-XGLFLDLV....................................
)LQDQFLDPHQWRV ...............................................
3DUFHODPHQWRV ..................................................
2XWUDVFRQWDVDSDJDU .......................................
Passivo a Descoberto
&DSLWDOVRFLDO....................................................
5HVHUYDVGHFDSLWDO ...........................................
$MXVWHVGH$YDOLDomR3DWULPRQLDO.....................
5HVHUYDVGH/XFURV ..........................................
3UHMXt]RVDFXPXODGRV.......................................
Total do Ativo ....................................................
86.795 83.862
Total do Passivo ................................................
$VQRWDVH[SOLFDWLYDVGDDGPLQLVWUDomRVmRSDUWHLQWHJUDQWHGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV
2016
5.511
8
1.679
1.815
51
225
9.289
2015
4.843
0
1.550
912
36
225
7.566
115.028 116.858
381
508
5.585
1.312
2.431
2.737
123.425 121.415
11.471 11.471
1
1
42.539 42.539
9
9
-99.937 -99.139
-45.917 -45.119
86.797 83.862
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (PASSIVO A DESCOBERTO)
Ajustes de
Reservas
Avaliação
Reservas
Lucros/
MUTAÇÕES
Capital de Capital Patrimonial
de Lucros
Prejuízos
Saldo do P.L. em 31/12/2010 ........................................
11.471
1
42.539
9
-71.251
/XFUR/tTXLGRGR([HUFtFLR ...........................................
-16.283
Saldo do P.L. em 31/12/2011 ........................................
11.471
1
42.539
9
-87.534
/XFUR/tTXLGRGR([HUFtFLR ...........................................
-3.757
Saldo do P.L. em 31/12/2012 ........................................
11.471
1
42.539
9
-91.283
/XFUR/tTXLGRGR([HUFtFLR ...........................................
-2.019
Saldo do P.L. em 31/12/2013 ........................................
11.471
1
42.539
9
-93.302
/XFUR/tTXLGRGR([HUFtFLR ...........................................
-5.040
SSaldo do P.L. em 31/12/2014 .....................................
11.471
1
42.539
9
-98.342
/XFUR/tTXLGRGR([HUFtFLR ...........................................
-797
Saldo do P.L. em 31/12/2015 ........................................
11.471
1
42.539
9
-99.139
/XFUR/tTXLGRGR([HUFtFLR ...........................................
-799
Saldo do P.L. em 31/12/2016 ........................................
11.471
1
42.539
9
-99.938
Patrimônio
Líquido
-17.231
-16.283
-33.514
-3.757
-37.263
-2.019
-39.282
-5.040
-44.322
-797
-45.119
-799
-45.918
$VQRWDVH[SOLFDWLYDVGDDGPLQLVWUDomRVmRSDUWHLQWHJUDQWHGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV
NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016
2 Empréstimos e Financiamentos ± (VWmR DWXDOL]DGRV PRQHWDULDPrincipais práticas contábeis±$VGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVIRUDP
PHQWH GH DFRUGR FRP DV GLVSRVLo}HV FRQWUDWXDLV LQFOXLQGR RV MXURV
HODERUDGDVHHVWmRVHQGRDSUHVHQWDGDVHPFRQIRUPLGDGHFRPDVSUiSURSRUFLRQDLV DWp D GDWD GR EDODQoR$ YDULDomR FDPELDO p LQWHJUDOWLFDVFRQWiEHLVDGRWDGDVQR%UDVLOHFRPREVHUYkQFLDjVGLVSRVLo}HV
PHQWHUHFRQKHFLGDQRUHVXOWDGRGRH[HUFtFLR
FRQWLGDVQD/HLGDV6RFLHGDGHVSRU$o}HV
3 Demais ativos e passivos circulantes e não circulantes±2VDWLYRV
1 Apuração do resultado ± 2 UHVXOWDGR p DSXUDGR SHOR UHJLPH GH
FLUFXODQWHVHQmRFLUFXODQWHVVmRDSUHVHQWDGRVSHORVHXFXVWRGHDTXLFRPSHWrQFLD GH H[HUFtFLRV H FRQVLGHUD RV UHQGLPHQWRV RV HQFDUJRV
VLomRRXGHUHDOL]DomRLQFOXLQGRTXDQGRDSOLFiYHORVUHQGLPHQWRV
HDVYDULDo}HVPRQHWiULDVDtQGLFHVR¿FLDLVLQFLGHQWHVVREUHDWLYRV
DXIHULGRVDWpDGDWDGREDODQoR
HSDVVLYRV
'HPRQVWUDo}HVGR5HVXOWDGR([HUFtFLRV¿QGRV
em 31 de dezembro – em milhares de reais
Receita bruta de vendas
9HQGDGHPHUFDGRULDVPHUFDGRLQWHUQR ...............
Deduções de venda
,PSRVWRVVREUHYHQGDVGHYROXo}HV
HDEDWLPHQWRV .......................................................
Receita operacional líquida ...............................
Custo dos produtos vendidos ...............................
Lucro bruto.........................................................
Despesas operacionais
&RPYHQGDV........................................................
$GPLQLVWUDWLYDV ..................................................
'HVSHVDV¿QDQFHLUDVOtTXLGDV ............................
'HVSHVDV7ULEXWiULDV ..........................................
2XWUDVUHFHLWDV GHVSHVDV RSHUDFLRQDLV
OtTXLGDV ...............................................................
2016
2015
54.139
51.200
-9.549
-8.529
44.590 42.671
-28.998 -27.472
15.592
15.199
-6.631
-5.545
-3.882
-356
-6.503
-5.073
-4.077
-376
23
33
Resultado antes do imposto de renda,
da contribuição social ........................................
-799
-797
Lucro líquido do exercício .................................
-799
-797
Lucro líquido por ação do capital social
QR¿PGRH[HUFtFLRHP5 ...............................
-0,03
-0,03
$VQRWDVH[SOLFDWLYDVGDDGPLQLVWUDomRVmRSDUWHLQWHJUDQWH
GDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV
2VSDVVLYRVFLUFXODQWHVHQmRFLUFXODQWHVVmRGHPRQVWUDGRVSRUYDORUHVFRQKHFLGRVRXFDOFXOiYHLVDFUHVFLGRVTXDQGRDSOLFiYHOGRVFRUUHVSRQGHQWHVHQFDUJRVLQFRUULGRVDWpDGDWDGREDODQoR
4 Estoques
2016
2015
3URGXWRVDFDEDGRV................................................
7.339
4.661
3URGXWRVHPSURFHVVR ..........................................
3.186
3.108
Estoque de Terceiros ............................................
1.499
2.645
$OPR[DULIDGRHGHSyVLWRV ....................................
7.843
7.561
Outros...................................................................
0
0
19.867 17.975
'HPRQVWUDo}HVGRV)OX[RVGH&DL[D([HUFtFLRV¿QGRV
em 31 de dezembro – em milhares de reais
2016
2015
Fluxos de caixa das atividades operacionais
/XFUROtTXLGRDQWHVGRLPSRVWRGHUHQGD
HFRQWULEXLomRVRFLDO ................................................
-799
-797
$MXVWHVSRU
'HSUHFLDomRH$PRUWL]DomR ..................................... 1.720 1.508
'HVSHVDVGHMXURV .....................................................
973
920
1.894 1.631
$XPHQWRQDVFRQWDVDUHFHEHUGHFOLHQWHVHRXWURV ..
-452 -3.249
Aumento nos estoques ............................................. 1.891
652
$XPHQWRQDVFRQWDVDSDJDU .................................... -1.121
0
'LPLQXLomRQDVFRQWDVDSDJDUIRUQHFHGRUHV ........
0 2.075
$XPHQWRGHRXWURVDWLYRV ........................................
0
0
&DL[DSURYHQLHQWHGDVRSHUDo}HV ............................. 2.212 1.109
Caixa líquido proveniente das atividades
operacionais ............................................................ 2.212 1.109
Fluxos de caixa das atividades de investimento
$TXLVLomRGHDWLYRLPRELOL]DGR ............................... -1.718 -1.295
$TXLVLomRGHDWLYRLQWDQJtYHO...................................
0
0
,QYHVWLPHQWRVHP&RQWURODGDV .................................
-16
-15
Caixa líquido usado nas atividades
de investimento ....................................................... -1.734 -1.310
)OX[RVGHFDL[DGDVDWLYLGDGHVGH¿QDQFLDPHQWR
3DJDPHQWRGHREULJDomRSRUDUUHQGDPHQWR .............
-537
0
Caixa líquido usado nas atividades
GH¿QDQFLDPHQWR ....................................................
-537
0
Aumento líquido de caixa e equivalente de caixa
-59
-201
Caixa e equivalente de caixa no início
do período ..............................................................
164
365
&DL[DHHTXLYDOHQWHGHFDL[DQR¿P
do período ..............................................................
105
164
$VQRWDVH[SOLFDWLYDVGDDGPLQLVWUDomRVmRSDUWHLQWHJUDQWH
GDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV
2HVWRTXHGHDOPR[DULIDGRHGHSyVLWRVHVWiUHSUHVHQWDGRSRU
GHLQVXPRV0DWpULDSULPD0DWHULDOGHHPEDODJHPH3URGXWRVLQWHUPHGLiULRVXWLOL]DGRVQDSURGXomR
5 Créditos com empresas controladas ± 2 VDOGR p FRPSRVWR GH
YDORUHVDGLDQWDGRVSDUDDFRQWURODGD$UW%UDVLO/WGDSDUDIXWXURDXPHQWRGHFDSLWDO
6 Ativo Permanente±eUHJLVWUDGRSHORFXVWRGHDTXLVLomRRXFRQVWUXomRGHGX]LGRGDGHSUHFLDomRDFXPXODGDSHORPpWRGROLQHDUDWD[DVTXH
OHYDPHPFRQVLGHUDomRDYLGD~WLOGRVEHQV
Imobilizado
2016
2015
Taxas anuais de
Depreciação
Depreciação
Custo
Acumulada
Líquido
Líquido
%
Terrenos..........................................................................................
1.181
1.181
1.181
Imóveis...........................................................................................
17.445
9.767
7.678
7.702
4
0iTXLQDVHHTXLSDPHQWRV .............................................................
28.993
25.101
3.892
3.607
20
0yYHLVHXWHQVtOLRV ........................................................................
2.324
2.019
305
247
10 - 20
9HtFXORV ..........................................................................................
193
193
0
0
20
2EUDVHPDQGDPHQWR.....................................................................
998
998
998
Total ...............................................................................................
51.134
37.080
14.054
13.735
Intangível
2016
2015
Taxas anuais de
Amortização
Amortização
Custo
Acumulada
Líquido
Líquido
%
0DUFDVHSDWHQWHV ...........................................................................
31.389
31.389
31.385
Direitos de uso ...............................................................................
54
11
43
32
20
Total ...............................................................................................
31.443
11
31.432
31.417
7 Capital Social±2FDSLWDOVRFLDOHPGHGH]HPEURGHp
GH5UHSUHVHQWDGRSRUDo}HVRUGLQiULDV
VHPYDORUQRPLQDO
5RGULJR/DQQD)LOKR±'LUHWRU3UHVLGHQWH
3DXOR5HQDWR0DUTXHV±'LUHWRU)LQDQFHLUR
/XL]&DUORV)HUUD]-~QLRU±&RQWDGRU&5&0*
64 cm -19 951333 - 1