TJSP 16/06/2021 - Pág. 1 - Caderno 1 - Administrativo - Tribunal de Justiça de São Paulo
caderno 1
ADMINISTRATIVO
Presidente:
Geraldo Francisco Pinheiro Franco
www.dje.tjsp.jus.br
Ano XIV • Edição 3299 • São Paulo, quarta-feira, 16 de junho de 2021
PODER JUDICIÁRIO
E
m 14 de junho é celebrado o Dia
Mundial do Doador de Sangue e
o Tribunal de Justiça de São Paulo apoia a campanha Junho Vermelho para
conscientização sobre o tema, com posts nas
redes sociais e mensagens para o público interno por e-mail e na intranet. A campanha
surgiu em 2015 pelo movimento Eu Dou Sangue, que escolheu o mês por ser início do inverno, época em que os hemocentros costumam ficar com os estoques mais vazios. Mas
a pandemia da Covid-19 agravou a falta de
doações nos bancos de sangue. Houve queda de, aproximadamente, 20% no ano passado. Por isso, a ajuda de todos é fundamental.
Doar sangue é seguro. Uma pessoa
adulta tem, em média, cinco litros de
sangue e na doação são coletados,
no máximo, 450 ml, o que não afeta a
saúde. O material coletado é separado em diferentes componentes (hemácias, plaquetas
e plasma), podendo beneficiar
vários
pacienDOE
tes com apenas
uma doação.
DOE
A contínua reposição dos bancos é
necessária para salvar vidas de pessoas que,
por exemplo, passaram por cirurgias de urgência, sofreram acidentes que causaram hemorragias ou desenvolveram complicações
por dengue, febre amarela e, mais recentemente, o novo coronavírus.
O escrevente do Juizado Especial Cível de Guarulhos Rodrigo César Russo, doador regular há 16 anos, conta que fez a primeira doação no dia do aniversário de 19 anos.
Um amigo passaria por cirurgia
“solicitando
doadores. Aproveitei
e estava
que era
feriado e fui até o posto da Pró-Sangue no
Hospital das Clínicas. Nesse dia, li em um
cartaz que cada doação pode salvar até
quatro vidas. Essa informação me marcou e
me motivou a continuar doando, o que faço de
duas a quatro vezes por ano , conta.
“
JUNHO VERMELHO:
DOAR SANGUE É
UM ATO DE AMOR
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