Seção II ● 17/08/2016 ● Tribunal de Justiça do Estado de Goiás

ANO IX - EDIÇÃO Nº 2092 - SEÇÃO II DISPONIBILIZAÇÃO: quarta-feira, 17/08/2016 PUBLICAÇÃO: quinta-feira, 18/08/2016 CIAS EM FORAM PRATICADAS O CRIME: ESTAS SAO DESFAVORAVEIS POIS HO UVE A UTILIZACAO DE VIOLENCIA REAL E TROCA DE TIROS EM LOCAL HABI TADO, FATO QUE TROUXE RISCO DESNECESSARIOS A TODOS OS PRESENTES; 7 QUANTO AS CONSEQUENCIAS DO CRIME: NAO FORAM GRAVES, NAO HAVENDO NOTICIAS DE NENHUM PREJUIZO PROVOCADO PELO ACUSADO, REFENTE A PR ATICA DO DELITO ANALISADO; 8 QUANTO AO COMPOR

Seção II ● 08/07/2015 ● Tribunal de Justiça do Estado de Goiás

ANO VIII - EDIÇÃO Nº 1822 - SEÇÃO II DISPONIBILIZAÇÃO: quarta-feira, 08/07/2015 PUBLICAÇÃO: quinta-feira, 09/07/2015 IXO AS PENAS, DEFINITIVAMENTE, EM 03 (TRES) ANOS DE RECLUSAO E 06 (SEIS) MESES DE DETENCAO E 10 (DEZ) DIAS MULTA. ATENTO AO DISPOS TO NO ARTIGO 59 DO CODIGO PENAL, PASSO A DOSAGEM DA PENA DO ACUSA DO ANDERSON BORGES NUNES, QUANTO AO CRIME CAPITULADO NO ARTIGO 15 5, 4, INCISOS I E IV, C/C ARTIGO 14, INCISO II: 1 - QUANTO A CULP ABILIDADE: O ACUSADO AGIU COM DOLO, TENDO

Seção II ● 30/11/2018 ● Tribunal de Justiça do Estado de Goiás

ANO XI - EDIÇÃO Nº 2639 - Seção II Disponibilização: sexta-feira, 30/11/2018 Publicação: segunda-feira, 03/12/2018 O EM JUIZO DA SUA CONDUTA SOCIAL, RAZAO PELA QUAL DEIXO DE VALORA R ESTA CIRCUNSTANCIA; (NEUTRA) 4 QUANTO A PERSONALIDADE DO AGENTE : NADA FOI APURADO QUANTO A PERSONALIDADE DO AGENTE; (NEUTRA) 5 Q UANTO AOS MOTIVOS DA PRATICA DO CRIME: O CONDENADO PARA A PRATICA DO DELITO NAO DEMONSTROU MOTIVO JUSTIFICADO; (NEUTRA) 6 QUANTO A S CIRCUNSTANCIAS EM FORAM PRATICADAS O CRIME

Seção II ● 25/04/2019 ● Tribunal de Justiça do Estado de Goiás

ANO XII - EDIÇÃO Nº 2734 - SEÇÃO II Disponibilização: quinta-feira, 25/04/2019 Publicação: sexta-feira, 26/04/2019 PENA, POIS SE CONSTITUEM EM ELEMENTOS DA PROPRIA ESTRUTURA DO CR IME; (NEUTRA) 2 QUANTO AOS ANTECEDENTES: APESAR DE RESPONDER POR OUTRO DELITO, A CONDENADA NAO PODE SER CONSIDERADA COMO MAUS ANTE CEDENTES; (NEUTRA) 3 QUANTO A CONDUTA SOCIAL: NADA FOI APURADO QU ANTO A CONDUTA SOCIAL DA AGENTE; (NEUTRA) 4 QUANTO A PERSONALIDAD E DO AGENTE: TENHO QUE ESTA E O CONJUNTO DE A

Seção II ● 09/09/2016 ● Tribunal de Justiça do Estado de Goiás

ANO IX - EDIÇÃO Nº 2108 - SEÇÃO II DISPONIBILIZAÇÃO: sexta-feira, 09/09/2016 PUBLICAÇÃO: segunda-feira, 12/09/2016 OM CONDENACAO COM TRANSITO EM JULGADO EM 23/03/2015, SENDO PORTAN TO REINCIDENTE; 3 QUANTO A CONDUTA SOCIAL: NADA FOI APURADO QUANT O A CONDUTA SOCIAL DO AGENTE; 4 QUANTO A PERSONALIDADE DO AGENTE: NADA FOI APURADO QUANTO A PERSONALIDADE DO AGENTE; 5 QUANTO AOS MOTIVOS DA PRATICA DO CRIME: O ACUSADO NAO DEMOSTROU MOTIVO JUSTI FICADO PARA A PRATICA DO DELITO; 6 QUANTO AS

Seção II ● 30/11/2018 ● Tribunal de Justiça do Estado de Goiás

ANO XI - EDIÇÃO Nº 2639 - Seção II Disponibilização: sexta-feira, 30/11/2018 Publicação: segunda-feira, 03/12/2018 NAO JUSTIFICA A EXASPERACAO DA PENA, POIS SE CONSTITUEM EM ELEMEN TOS DA PROPRIA ESTRUTURA DO CRIME; (NEUTRA) 2 QUANTO AOS ANTECEDE NTES: APESAR DE O CONDENADO RESPONDER A OUTRO PROCESSO, ESTE NAO PODE SER CONSIDERADO COMO MAUS ANTECEDENTES; (NEUTRA) 3 QUANTO A CONDUTA SOCIAL: NENHUM ELEMENTO PROBATORIO E CONCRETO FOI COLETAD O EM JUIZO DA SUA CONDUTA SOCIAL, RAZAO PELA

Seção II ● 08/07/2015 ● Tribunal de Justiça do Estado de Goiás

ANO VIII - EDIÇÃO Nº 1822 - SEÇÃO II DISPONIBILIZAÇÃO: quarta-feira, 08/07/2015 PUBLICAÇÃO: quinta-feira, 09/07/2015 AS CONSEQUENCIAS DO CRIME: NAO FORAM GRAVES, NAO HAVENDO NOTICIA S DE NENHUM PREJUIZO PROVOCADO PELO ACUSADO, REFENTE A PRATICA DO DELITO ANALISADO; 8 - QUANTO AO COMPORTAMENTO DA VITIMA: A VITIM A EM NADA CONTRIBUIU PARA PRATICA DELITIVA, POR SE TRATAR DE UM E STABELECIMENTO COMERCIAL. LEVANDO-SE EM CONSIDERACAO AS CIRCUNSTA NCIAS JUDICIAIS APRECIADAS, QUE EM PARTES S

Seção II ● 16/08/2016 ● Tribunal de Justiça do Estado de Goiás

ANO IX - EDIÇÃO Nº 2091 - SEÇÃO II DISPONIBILIZAÇÃO: terça-feira, 16/08/2016 PUBLICAÇÃO: quarta-feira, 17/08/2016 CONDUTA SOCIAL DO AGENTE; 4 QUANTO A PERSONALIDADE DO AGENTE: NAD A FOI APURADO QUANTO A PERSONALIDADE DO AGENTE; 5 QUANTO AOS MOTI VOS DA PRATICA DO CRIME: O ACUSADO NAO DEMOSTROU MOTIVO JUSTIFICA DO PARA A PRATICA DO DELITO; 6 QUANTO AS CIRCUNSTANCIAS EM FORAM PRATICADAS O CRIME: ESTAS FORAM NORMAIS PARA A PRATICA DELITIVA E M QUESTAO; 7 QUANTO AS CONSEQUENCIAS DO CRIM