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Poder Executivo ● 28/04/2015 ● Diário Oficial do Estado de Pernambuco

Recife, 28 de abril de 2015

Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo

37

GALP ENERGIA BRASIL S.A.
CNPJ nº 16.974.249/0001-38
depreciação e perda por redução ao valor recuperável acumuladas,
TXDQGRDSOLFiYHO2FXVWRGHDTXLVLomRLQFOXLRSUHoRGDQRWD¿VFDODV
despesas de transporte e montagem. O custo de aquisição inclui tamEpPRVFXVWRVGH¿QDQFLDPHQWRUHODFLRQDGRVFRPDDTXLVLomRGHDWLYRV
TXDOL¿FDGRV ,PRELOL]Do}HV HP DQGDPHQWR UHÀHWHP DWLYRV DLQGD HP
fase de construção, encontrando-se registrados ao custo de aquisição
deduzido de eventuais perdas por redução ao valor recuperável, sendo
depreciados a partir do momento em que os projetos de investimentos
estejam concluídos ou prontos para uso e limitados ao período de concessão relativa aos blocos. A depreciação é reconhecida com base na
vida útil estimada de cada ativo pelo método linear, de modo que o valor
do custo menos o seu valor residual após sua vida útil seja integralmente depreciado (exceto para construções em andamento). A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados
QR¿QDOGDGDWDGREDODQoRSDWULPRQLDOHRHIHLWRGHTXDLVTXHUPXGDQças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Ativos mantidos
SRUPHLRGHDUUHQGDPHQWR¿QDQFHLURVmRGHSUHFLDGRVSHODYLGD~WLOHVperada da mesma forma que os ativos próprios ou por um período inferior, se aplicável, conforme termos do contrato de arrendamento em
questão. Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando
QmRKiEHQHItFLRVHFRQ{PLFRVIXWXURVUHVXOWDQWHVGRXVRFRQWtQXRGR
ativo. Quaisquer ganhos ou perdas na venda ou baixa de um item do
imobilizado são determinados pela diferença entre os valores recebidos
na venda e o valor contábil do ativo e são reconhecidos no resultado. As
taxas de depreciação e de amortização anuais são as seguintes, considerando sua utilização normal de um turno de trabalho: Veículos: 20%;
0yYHLVHXWHQVtOLRV(TXLSDPHQWRGHSURFHVVDPHQWRHOHWU{QLFRGH
dados: 20%; Benfeitorias: anos de vigência do contrato de aluguel: Máquinas, aparelhos e equipamentos: 10%; Atividade de exploração e
produção petrolífera: Na atividade de Exploração e Produção existem
diversos métodos e variantes desses métodos que podem ser aplicaGRV$&RPSDQKLDDGRWDDVSROtWLFDVTXHFRQVLGHUDTXHPHOKRUUHÀHWHP
os dispêndios efetuados nesta atividade. Estas políticas baseiam-se nas
práticas contábeis IFRS aplicáveis ao setor que permitem que sejam
capitalizados todos os dispêndios efetuados na fase de pesquisa/exploração, não capitalizando despesas com poços que não têm viabilidade
comercial. A Companhia utiliza uma variante desse método em que se
capitalizam as despesas suportadas na fase exploratória (pesquisa),
porque se entende ser uma fase prematura para se efetuar um julgamento sobre se as áreas de desenvolvimento ou poços exploratórios
terão ou não viabilidade comercial. Os ativos tangíveis relacionados
com a atividade de exploração e produção petrolífera encontram-se registrados ao custo de aquisição e correspondem, essencialmente a despesas incorridas com a pesquisa e desenvolvimento da área de exploração (“campo”), adicionadas dos custos de estrutura incorridos até à data
do início da produção, os quais são contabilizadas em obras em andamento. Quando o campo inicia a sua produção, estas despesas são
WUDQVIHULGDVGHFXUVRREUDVHPDQGDPHQWRSDUDLPRELOL]DGR¿[RHVmR
amortizadas com base na taxa de amortização de acordo com o método
da unidade de produção (“UOP”), tendo em consideração a natureza
das despesas. As despesas de pesquisa e desenvolvimento são depreFLDGDVDSDUWLUGRLQtFLRGDSURGXomRGHDFRUGRFRPRFRH¿FLHQWHFDOFXODGRSHODSURSRUomRGHYROXPHGHSURGXomRYHUL¿FDGRHPFDGDSHUtodo de amortização sobre o volume de reservas provadas desenvolvidas
³SURYHG GHYHORSHG UHVHUYHV´  GHWHUPLQDGDV QR ¿QDO GHVVH SHUtRGR
adicionadas da produção daquele período (Método “U.O.P.”). As reservas provadas desenvolvidas utilizadas pela Companhia no apuramento
da taxa de amortização de acordo com o método (“UOP”), foram determinadas por uma entidade especializada e independente. As despesas
incorridas na fase de pesquisa de campos petrolíferos sem sucesso,
são reconhecidas como custos na demonstração de resultados do exercício no momento em que a Companhia toma conhecimento de que o
poço é seco ou não é economicamente viável, exceto se o poço perfurado sem sucesso vier a ser utilizado como poço injetor ou poder ser
considerado como poço de avaliação para poços futuros a realizar, caso
em que as despesas incorridas são capitalizadas até ao momento em
que é conhecida a não continuidade dos trabalhos de pesquisa e/ou
desenvolvimento. Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme aproSULDGRVRPHQWHTXDQGRIRUSURYiYHOTXHÀXDPEHQHItFLRVHFRQ{PLFRV
futuros associados a esses custos e que possam ser mensurados com
segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídos é baixado.
Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida
ao resultado do exercício, quando incorridos. As principais renovações
são depreciadas ao longo da vida útil restante do ativo relacionado. A
&RPSDQKLDQmRWHPTXDLVTXHUDWLYRVLQWDQJtYHLVGHYLGD~WLOLQGH¿QLGD
f) Ativos intangíveis: Os ativos intangíveis encontram-se registrados
ao custo de aquisição, deduzido das amortizações acumuladas, e perdas por redução ao valor recuperável. Os ativos intangíveis só são recoQKHFLGRV VH IRU SURYiYHO TXH GHOHV DGYHQKDP EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV
futuros para a Companhia e sejam controláveis e mensuráveis. Os atiYRVLQWDQJtYHLVFRPYLGD~WLOGH¿QLGDVmRDPRUWL]DGRVSHORPpWRGROLQHar, a partir da data em que se encontram disponíveis para entrarem em
funcionamento. De acordo com a expectativa de uso de ativo intangível,
os ativos intangível poderão ser amortizados de acordo com a taxa UOP.
As taxas de amortização variam conforme os prazos dos contratos de
concessão existentes ou a expectativa de uso do ativo intangível, sendo
que o prazo máximo é de 35 anos. Um ativo intangível é baixado na
DOLHQDomRRXTXDQGRQmRKiEHQHItFLRVHFRQ{PLFRVIXWXURVUHVXOWDQWHV
do uso ou da alienação. Os ganhos ou as perdas resultantes da baixa de
um ativo intangível, mensurados como a diferença entre as receitas líquidas da alienação e o valor contábil do ativo, são reconhecidos no
resultado quando o ativo é baixado. Atividade de exploração e produção petrolífera: Os ativos intangíveis reconhecidos com a atividade de
exploração e produção petrolífera encontram-se registrados ao custo de
aquisição e correspondem essencialmente a despesas de aquisição da
OLFHQoD GH H[SORUDomR H SURGXomR SHWUROtIHUD E{QXV GH DVVLQDWXUD  H
são amortizados em quotas constantes durante o período remanescente da licença após o início da produção. g) Redução ao valor recupeUiYHO GH DWLYRV QmR ¿QDQFHLURV: 1R ¿P GH FDGD H[HUFtFLR VRFLDO D
Companhia revisa o valor contábil de seus ativos tangíveis e intangíveis
para determinar se há alguma indicação de que tais ativos sofreram alguma perda por redução ao valor recuperável. Nos casos em que o
montante pelo qual o ativo se encontra registrado é superior à sua quantia recuperável é reconhecida uma perda por redução ao valor recuperável do ativo, que é registrada na demonstração de resultados na rubrica de provisão para perda de imobilizado. A quantia recuperável é o
maior entre o preço de venda líquido e o valor de uso. O preço de venda
líquido é o montante que se obteria com a alienação do ativo, numa
transação entre entidades independentes e conhecedoras, deduzido
dos custos diretamente atribuíveis à alienação. O valor de uso é deterPLQDGR SHOR YDORU SUHVHQWH GRV ÀX[RV GH FDL[D IXWXURV HVWLPDGRV GR
ativo durante a sua vida útil estimada. A quantia recuperável é estimada
para o ativo ou unidade geradora de caixa a que este possa pertencer.
A reversão de perda por redução ao valor recuperável do ativo reconhecida em períodos anteriores é registrada quando se conclui que o indicativo original das perdas por redução ao valor recuperável do ativo re-

conhecidas não mais existe ou diminuíram. Esta análise é efetuada
sempre que existam indícios de que a perda por redução ao valor recuperável do ativo anteriormente reconhecida tenha revertido. A reversão
das perdas por redução ao valor recuperável do ativo é reconhecida
imediatamente no resultado. Contudo, a reversão da perda por redução
ao valor recuperável do ativo é efetuada até ao limite da quantia que
estaria reconhecida (líquida de amortização ou depreciação) caso a perda por redução ao valor recuperável do ativo não se tivesse registrado
em períodos anteriores. Ativos do segmento de atividade de Exploração e Produção: As perdas por impairment dos ativos na atividade de
exploração e produção petrolífera, são determinadas quando: - Não
sejam encontradas reservas economicamente viáveis; - O período de
licenciamento expirar e não for possível a renovação da licença de exploração; - Uma área adquirida for entregue ou abandonada; - Os beneItFLRV HFRQ{PLFRV IXWXURV HVSHUDGRV IRUHP LQIHULRUHV DR LQYHVWLPHQWR
efetuado; A Companhia efetua uma avaliação anual quanto à existência
de impairment dos ativos tangíveis e intangíveis que estão relacionados
à atividade de exploração e produção petrolífera, sendo selecionada a
unidade geradora de caixa país ou Bloco dependendo da fase de maturidade em que se encontram os investimentos. A avaliação de impairment por Bloco é efetuada pelo modelo EMV (“Expected Monetary Value”) através da comparação do valor líquido contabilístico dos
investimentos efetuados com o valor atual esperado do retorno do inYHVWLPHQWRTXHUHVXOWDGDDWXDOL]DomRGRVÀX[RVGHFDL[DIXWXURVDWUDvés da taxa de desconto que representa o custo médio ponderado do
capital (“WACC”), calculados atendendo estimativas de: (i) Reservas
prováveis; (ii) Investimento e custos operacionais futuros necessários
para recuperar as reservas prováveis; (iii) Recursos contingentes, corrigidos por um fator de probabilidade de sucesso; (iv) Investimento e custos operacionais futuros necessários para recuperar os recursos contingentes; (v) Preço de referência do Barril de Brent; (vi) Taxa de câmbio;
YLL 0HFDQLVPRVGHWULEXWDomRGR%ORFR2SHUtRGRGHSURMHomRGHÀXxos de caixa é igual ao da recuperação das reservas e recursos, limitado
ao período dos contratos de concessão, quando aplicável. A informação
constante nas alíneas: (i) é determinada por especialistas independenWHVSDUDDTXDQWL¿FDomRGDVUHVHUYDVSHWUROtIHUDVHVWLPDGDV(VWHVHVpecialistas independentes são externos quer à Companhia quer à parceria nos blocos; (ii), (iii), (iv) e (vii) é determinada internamente pela
Companhia ou, sempre que disponível, através de informação facultada
pelo Operador de cada Bloco nomeadamente, a que decorre dos planos
de desenvolvimento aprovados, ajustados de acordo com a expectativa
da Companhia e da informação legal disponibilizada; e (v) e (vi) é a que
consta do orçamento e plano a cinco anos da Companhia e constante
após esse período. h) Reconhecimento de receita: A receita é mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber. Pelo fato da
Companhia está iniciando as atividades exploratórias, não houve reconhecimento de receitas de vendas de petróleo, gás natural e seus derivados por não possuir poços (imobilizado) em operação. Em 2014,
houve somente o reconhecimento de receitas de prestação de serviços
à Belém Bioenergia Brasil S.A. referente à consultoria, direção e administração empresarial. i) Provisão para imposto de renda da pessoa
jurídica: É constituída a uma alíquota de 15% sobre o lucro real, acrescido do adicional (10%) do imposto de renda, conforme legislação em
vigor. j) Provisão para contribuição social: É constituída a alíquota de
9% sobre o lucro real, conforme legislação em vigor. k) Tributos diferidos: Os tributos diferidos são calculados sobre as diferenças temporáULDVQR¿QDOGHFDGDPrVGHUHODWyULRHQWUHRVVDOGRVGHDWLYRVHSDVVLYRV UHFRQKHFLGRV QDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV H DV EDVHV ¿VFDLV
correspondentes usadas na apuração do lucro tributável, incluindo saldo
GHSUHMXt]RV¿VFDLVTXDQGRDSOLFiYHO2VDWLYRVHSDVVLYRVSRULPSRVtos diferidos são calculados mensalmente e anualmente avaliados utilizando as taxas de tributação que se espera estarem em vigor à data da
reversão das diferenças temporárias ou da utilização dos prejuízos acumulados. Os ativos por tributos diferidos são registrados unicamente
TXDQGR H[LVWHP H[SHFWDWLYDV UD]RiYHLV GH OXFURV ¿VFDLV IXWXURV VX¿cientes para utilizá-los, ou nas situações em que existam diferenças
temporárias tributáveis que compensem as diferenças temporárias dedutíveis no período da sua reversão. A recuperação do saldo do ativo
SRUWULEXWRGLIHULGRpUHYLVDGDQR¿QDOGHFDGDSHUtRGRPrVHTXDQGR
não for mais provável que lucros tributáveis futuros estarão disponíveis
para permitir a recuperação de todo o ativo , ou parte dele, o saldo do
ativo é ajustado pelo montante que se espera que seja recuperado
(Nota explicativa 11). l) Estimativas: A preparação de demonstrações

¿QDQFHLUDVGHDFRUGRFRPDVSUiWLFDVFRQWiEHLVDGRWDGDVQR%UDVLOUHquer que a Administração da Companhia, baseada em estimativas, faça
o registro de certas transações que afetam os ativos e passivos, receitas
e despesas, bem como a divulgação de informações sobre dados das
VXDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV 2V UHVXOWDGRV ¿QDLV GHVVDV WUDQVDções e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subsequentes, podem diferir dessas estimativas. As principais estimativas
UHODFLRQDGDVjVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVVHUHIHUHPDRUHJLVWURGRV
efeitos decorrentes da depreciação e da amortização calculadas, provisões e impostos diferidos. m)'HPRQVWUDo}HVGRVÀX[RVGHFDL[D: As
GHPRQVWUDo}HVGRVÀX[RVGHFDL[DIRUDPSUHSDUDGDVHDSUHVHQWDGDV
de acordo com o pronunciamento contábil CPC 03. n) Lucro líquido
por ação: Calculado com base na quantidade média ponderada das
Do}HVTXRWDVGLVSRQtYHLVQRV¿QDLVGRVH[HUFtFLRV1mRH[LVWHPDo}HV
com efeitos diluidores. o) Estimativas e julgamentos contábeis críticos: As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente
avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores,
incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para
as circunstâncias. Com base em premissas, a Companhia faz estimatiYDVFRPUHODomRDRIXWXUR3RUGH¿QLomRDVHVWLPDWLYDVFRQWiEHLVUHVXOtantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estiPDWLYDV H SUHPLVVDV TXH DSUHVHQWDP XP ULVFR VLJQL¿FDWLYR FRP
probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de
ativos e passivos para o próximo exercício social, estão contempladas a
seguir. o.1) Imposto de renda, contribuição social e outros impostos: A
Companhia está sujeita ao imposto sobre a renda, sendo necessário um
MXOJDPHQWRVLJQL¿FDWLYRSDUDGHWHUPLQDUDSURYLVmRSDUDLPSRVWRVVREUH
DUHQGD(PPXLWDVRSHUDo}HVDGHWHUPLQDomR¿QDOGRLPSRVWRpLQFHUta. A Companhia também reconhece provisões por conta de situações
em que é provável que valores adicionais de impostos forem devidos.
4XDQGRRUHVXOWDGR¿QDOGHVVDVTXHVW}HVpGLIHUHQWHGRVYDORUHVLQLFLDOmente estimados e registrados, essas diferenças afetam os ativos e
SDVVLYRV¿VFDLVDWXDLVHGLIHULGRVQRSHUtRGRHPTXHRYDORUGH¿QLWLYRp
determinado. o.2) Perda (impairment) de imobilizado (atividade de exploração e produção petrolífera): Anualmente, a Companhia testa eventuais perdas (impairment) no imobilizado, de acordo com a política contábil da Holding Galp Energia. Os valores recuperáveis de Unidades
Geradoras de Caixa (UGCs) são determinados com base em cálculos
do valor em uso, efetuados com base em estimativas. Mesmo assim, de
acordo com os testes internos não foi necessário ainda reconhecer perdas por impairment durante o exercício de 2014. 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA: Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 segue a
composição do caixa e equivalentes de caixa:
31/12/2014 31/12/2013
Caixa
2.212
321
Bancos
302.133
117.238
$SOLFDo}HV¿QDQFHLUDV
1.604.151 20.834.954
Total
1.908.496 20.952.513
$VDSOLFDo}HV¿QDQFHLUDVHUDPFRPSRVWDVSHORVVHJXLQWHVGHSyVLWRV
de curto prazo, a seguir demonstrado:
Taxa NegoInstituição
ciada
¿QDQFHLUD
Tipo (% do CDI) 31/12/2014 31/12/2013
Banco do Brasil S.A. CDB DI
(92%)
1.604.151 19.374.279
Banco Citibank S.A. CDB DI
(95%)
- 1.460.675
Total
1.604.151 20.834.954
2VUHQGLPHQWRVTXHGHFRUUHPGHVWDVDSOLFDo}HV¿QDQFHLUDVVmRSyV¿[DGRV WHQGR VLGR QHJRFLDGRV FRP R EDQFR XP SHUFHQWXDO GR ',
(depósito interbancário), que correspondem aos valores constantes na
coluna “Taxa Negociada”. 5. VALORES A RECEBER: A rubrica de contas a receber, no montante de R$ 5.313.131 (31/12/2014) e R$ 111.430
(31/12/2013), tem a seguinte composição:
31/12/2014 31/12/2013
Clientes
34.938
Contas a receber de consorciada
5.278.093
111.430
Outras
100
Total
5.313.131
111.430
A Companhia não procedeu a constituição de provisão para crédito de
liquidação duvidosa, uma vez que entende que a qualidade do crédito
é apropriada e os valores em causa são considerados recuperáveis na
sua totalidade. 6. TRIBUTOS A RECUPERAR: A rubrica de tributos
a recuperar, no montante de R$ 417.708 (31/12/2014) e R$ 193.350

(31/12/2013), tem a seguinte composição:
31/12/2014 31/12/2013
Tributos retidos na fonte sobre serviços
prestados
IRRF sobre rendimentos aplicações
 ¿QDQFHLUDV
IRPJ e CSLL pagos a maior
Total

Reversão de IR e CS diferidos por diferenças temporárias
Constutição de IR e CS diferidos por diferenças temporárias
IRPJ e CSLL - Diferido sobre diferenças temporárias
Total de imposto de renda e contribuição social no resultado
Alíquota efetiva (%)

Patrimônio líquido GESB
Capital social
Reserva de lucro
Lucro do exercício

31/12/2013
CSLL
IRPJ
(1.644.793)
253.987
3.403.142
40.581
(3.540.783)
(1.782.434)
294.568
9% 15% + Adicional 10%
(63.497)
160.419
160.419
(63.497)

Saldo Inicial
12. IMOBILIZADO: Durante o exercício de 2014, o movimento ocorrido nas rubricas do ativo imobilizado segue demonstrado a seguir:
Imobilizado

Aumentos
1.812
606.028
607.840

Diminuições
(38.291)
(38.291)

Blocos Operados (I)
Blocos Não Operados (II)
Bens móveis
Total

PNT 150 (II)
13.012.938

PN T 166
(II)
11.818.560

POT M BAR M 300 BAR M 342 BAR M 344 BAR M 388
764 (II)
(II)
(II)
(II)
(II)
968.497
1.302.291
1.242.683
1.446.730
1.331.374

PNT 136
(I)
55.806
5.578.634

PNT 182
(I)
55.624
5.700.193

13.012.938
13.012.938

11.818.560
11.818.560

968.497
968.497

5.578.634
5.634.440

5.700.193
5.755.816

1.446.730
1.446.730

70
70

152
(70)
82

(82)
7
(75)

164
152
12
89
500
589

CSLL
253.987
40.581
294.568
9%
(22.859)
(22.859)
(22.858)
9%
31/12/2014
Saldo Final
(38.291)
1.812
606.028
569.549

Bens em
operação

Construções em andamento

1.242.683
1.242.683

31/07/2014
3.500.000
1.353.894
2.759.975
7.613.869

11. TRIBUTOS DIFERIDOS: O imposto de renda e a contribuição social diferidos são calculados sobre as diferenças temporárias entre as
bases de cálculo do imposto sobre ativos e passivos e os valores conWiEHLVGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV$VDOtTXRWDVGHVVHVLPSRVWRV
GH¿QLGDVDWXDOPHQWHSDUDGHWHUPLQDomRGRVWULEXWRVGLIHULGRVVmRGH
25% para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social. A conciliação do crédito e do débito de IRPJ e CSLL diferido e corrente calcuODGRSHODDSOLFDomRGDVDOtTXRWDV¿VFDLVHPH
no resultado são demonstradas como segue:

(63.497)
20%

1.302.291
1.302.291

191.740
1.610
193.350

Custo de aquisição do investimento
Aquisição dos 0,002%
Saldo do custo de aquisição do
investimento - (1)
Cálculo do deságio na aquisição
9DORUGRSDWULP{QLROtTXLGRSURSRUFLRQDO
aos 0,002% em 31/07/2014
Aquisição dos 0,002%
Saldo do deságio do investimento - (2)
Cálculo da amortização do deságio
( - ) Deságio a amortizar entre 2014 a
2015 (60 meses)
Receita de amortização do deságio
realizado em 2014 (5 meses)
Saldo do deságio a amortizar - (3)
Cálculo da receita de equivalencia
patrimonial
3DWULP{QLROtTXLGRDHP
31/12/2014
3DWULP{QLROtTXLGRDHP
Receita de equivalência patrimonial - (4)
Saldo em 31/12/2014 do investimento GESB - (1+2+3+4)
Saldo em 31/12/2014 do investimento ISPG CT S.A.
Saldo consolidado dos investimentos
em 31/12/2014

(315.031)
305.375
(9.656)
150.764
9%

Saldo em 31 de dezembro de 2013
Adições
Baixas e provisões para perdas de
imobilizado
Amortização / depreciação
Transferências
Totais
Saldo em 31 de dezembro de 2014

398.962
12.770
417.708

31/12/2014
3.500.000
1.353.894
3.392.089
8.245.983

(875.085)
848.263
(26.822)
418.786
25%

Provisões
Diferenças de câmbio
3UHMXt]R¿VFDOHEDVHQHJDWLYDGH&6//

-

7. ADIANTAMENTOS: A rubrica de adiantamentos no montante de R$
1.416 (31/12/2014) e R$ 0 (31/12/2013) refere-se aos adiantamentos
aos fornecedores de materiais e serviços. 8. DESPESAS ANTECIPADAS A APROPRIAR: A rubrica de despesas antecipadas a apropriar, no
montante de R$ 1.835.315 (31/12/2014) e R$ 2.270.612 (31/12/2013)
refere-se à contratação de seguros para cobertura de potenciais riscos inerentes à atividade petrolífera, e com isso, o saldo apresentado,
será apropriado ao resultado do exercício de acordo com os prazos
de vigência estabelecidos em cada contrato. 9. OUTROS CRÉDITOS:
Em 31/12/2014 foi realizado a provisão de R$ 398.376 correspondente
a serviços prestados à Belém Bioenergia Brasil S.A. no período de
março a dezembro 2014 e ainda não debitados. 10. INVESTIMENTOS
SOCIETÁRIOS: Em 04/06/2014, a Galp Energia Brasil S.A. adquiriu
50% das ações da empresa ISPG Centro Tecnológico S.A. (ISPG CT
S.A.), no montante de R$ 500 sem reconhecimento de resultados de
equivalência patrimonial, ágio ou deságio e respetivas amortizações.
Em 01/08/2014 a Companhia adquiriu 7 quotas no montante de R$ 70
(R$ 10 por ação) da Petróleos de Portugal - Petrogal S.A., passando a
deter o percentual de 0,002% das ações da Galp Exploração Serviços
do Brasil Ltda (GESB). A participação societária foi registrado pelo custo de aquisição ajustados com o resultado de equivalência patrimonial
do período de 31/07/2014 a 31/12/2014, do deságio na aquisição e
deduzido da respetiva amortização.

31/12/2014
IRPJ
(1.644.793)
3.403.142
(3.540.783)
(1.782.434)
15% +Adicional 10%
445.609
445.609

Lucro/Prejuízo antes do IRPJ e CSLL
( + ) Adições ao LALUR
( - ) Exclusões ao LALUR
Resultado antes da Compensação do Prejuízo Fiscal
Alíquotas (%)
IRPJ e CSLL corrente
IRPJ e CSLL diferido
IRPJ e CSLL – Diferido / Corrente sobre resultado tributável

5.976

1.331.374
1.331.374

Subtotal
de ativos
Equip. Total ativos
tangíveis Informática
tangíveis
111.430
111.430
42.401.898
5.685 42.407.583

(186)
42.401.898
5.499
42.513.328
5.499
31/12/2014
11.390.256
31.123.072
5.499
42.518.827

(186)
42.407.397
42.518.827
31/12/2013
111.430
111.430