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DOEPE - 2 – Ano XCII • N0 156 - Página 2

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DOEPE 20/08/2015 - Pág. 2 - Poder Executivo - Diário Oficial do Estado de Pernambuco

Poder Executivo ● 20/08/2015 ● Diário Oficial do Estado de Pernambuco

2 – Ano XCII • N0 156

Diário Oficial do Estado de Pernambuco – Poder Executivo

Recife, 20 de agosto de 2015

GESTORES MUNICIPAIS

20 Ciclo de Capacitação chega à
Zona da Mata e Região Metropolitana
F OTO : D OUGLAS FAGNER /S EPLAG

O 2o Ciclo de Capacitação para os gestores municipais,
promovido pela Secretaria de Planejamento e Gestão - Seplag,
realiza a terceira e última etapa, desta vez voltada para os
servidores das cidades da Zona da Mata e da Região
Metropolitana do Recife.
2o Ciclo de Capacitação para os
gestores municipais, promovido
pela Secretaria de Planejamento e
Gestão - Seplag, realiza a terceira e última
etapa, desta vez voltada para os servidores
das cidades da Zona da Mata e da Região
Metropolitana do Recife.
Os cursos começaram na última segundafeira, seguem até a sexta-feira, 21, e acontecem em uma faculdade na Zona Sul do
Recife. A iniciativa faz parte de uma estratégia maior do Governo do Estado de tratar
como premissa básica da gestão o apoio aos
municípios. Nesta etapa, 49 gestores se
inscreveram para participar dos cursos.
Na segunda rodada de capacitação, estão
sendo oferecidos os cursos de Elaboração
de Projetos de Obras e Serviços e o de
Sistema de Gestão de Convênios e Contrato
de Repasse. O primeiro é ministrado por
Elmar Pessoa, funcionário do Tribunal de
Contas de Pernambuco, e o segundo por
Alexandre Marinho, do Consórcio Metropolitano de Transportes, Grande Recife. Ao
todo, 40 horas aulas são dadas.

O

A secretária executiva de Planejamento,
Gestão e Projetos de Moreno, Patrícia Bello
Cabral de Mello, vem participando dos cursos oferecidos pela Seplag e destaca a importância deste estreitamento na relação
entre Estado e municípios. “É uma iniciativa extremamente necessária para o dia a
dia de uma gestão pública. Trabalho na Secretaria de Obras e, por conta da escassez de
recursos, nossa estrutura é restrita. Estes
cursos ajudam muito na execução das obras.
A cobrança da população é grande, com isso
temos que ter certa agilidade nas demandas”, afirmou Patrícia.
Já a diretora de Obras de Paulista, Fernanda Pontes Viegas, diz que o atual momento é muito difícil e os municípios precisam encontrar alternativas para realizar os
investimentos. “A dificuldade está muito
grande e, se a parceria com o Estado não estivesse acontecendo em alto nível, nossa
situação estaria muito pior. Fiz os outros
cursos e agora estou aqui de novo para
aperfeiçoar meus conhecimentos”, disse a
servidora municipal.

O ESTREITAMENTO na relação entre Estado e municípios é uma
iniciativa importante para o dia a dia de uma gestão pública
No 1o Ciclo, o Instituto de Gestão Pública de Pernambuco Governador Eduardo
Campos, responsável pela organização do
projeto, já havia oferecido cursos de contratação e fiscalização de obras, captação de
recursos e realização de convênios. O
terceiro módulo já foi definido e trará

cursos sobre modelo de gestão e elaboração
de orçamentos. O quarto módulo acontece
até o fim do ano. A Seplag analisa a possibilidade de que eles tratem sobre a gestão
de resíduos sólidos. Descrição: https://ssl.
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Compesa adota medidas para garantir
o abastecimento no Alto do Pajeú
F OTO : D IVULGAÇÃO /C OMPESA

O PROLONGAMENTO da estiagem, a maior dos últimos 50
anos, deixou os mananciais da região praticamente secos
A Companhia Pernambucana
de Saneamento - Compesa já começou a executar um plano emergencial para garantir o abastecimento nas cidades de São José do
Egito, Tuparetama, Iguaraci e Ingazeira, localizadas no Sertão do
Pajeú. Os municípios deveriam es-

tar recebendo água através da
Adutora do Pajeú desde junho,
mas o trecho que faria esse fornecimento ainda não foi concluído
pelo Departamento Nacional de
Obras Contra as Secas - Dnocs, do
Governo Federal. Agora, a Compesa trabalha para que essas cida-

des não entrem em colapso total
de abastecimento, uma vez que o
principal manancial que atende a
localidade, a barragem do Rosário, pode ficar completamente seco nos próximos dias.
Atualmente, as quatro cidades
passam por um rigoroso rodízio no
abastecimento porque a Adutora
do Pajeú, que capta água no Rio
São Francisco, em Floresta, ainda
não conseguiu chegar a São José
do Egito e Tuparetama, conforme
previa o cronograma inicial da
obra, devido a atrasos no repasse
dos recursos empenhados para a
execução pelo Dnocs. Além disso,
houve o prolongamento da estiagem, que já é a maior dos últimos 50 anos, deixando os mananciais da região praticamente secos.
“Desde o início do ano, apertamos
o rodízio para tentar preservar o
restante da água da barragem do
Rosário até que a adutora ficasse
pronta. Só que, como a obra não
terminou e a barragem está quase
vazia, não poderíamos deixar que a

população pagasse essa conta. É
por isso que adotamos um conjunto de medidas, para tentar amenizar os prejuízos que os moradores
dessas quatro cidades já vêm amargando devido à estiagem”, explicou o gerente regional do Alto Pajeú, Sérgio Bruno.
Dentre as ações emergenciais
adotadas, estão a construção de
reservatórios para armazenar água
em diversos pontos das quatro cidades, um sistema que levaria água da
adutora até a barragem de Rosário e
a readequação do rodízio.
A Compesa já começou a instalar os reservatórios nos municípios. São cerca de 100 caixas
que vão armazenar a água dos
carros-pipa e, a partir delas, distribuí-la para a população. Já o novo
sistema vai aproveitar o sistema
adutor existente entre a barragem
do Rosário, que fica em Iguaraci e
tem capacidade para acumular 32
milhões de metros cúbicos, até Tuparetama, invertendo o fluxo da
água e, assim, levá-la até Ingazeira

e Iguaraci. Para isso, será necessário construir uma estação elevatória de água, além de energizar o
sistema, interligá-lo a outros e ainda adquirir novas bombas. A Compesa já elaborou o projeto, orçado
em R$ 500 mil.
A primeira etapa da Adutora do
Pajeú, que vai de Floresta a Afogados da Ingazeira, foi entregue
no final de 2013 e atende as cidades de Serra Talhada, Calumbi,
Flores, Carnaíba, Afogados, Quixaba e Tabira, além dos povoados
de Nazaré e Canaã, no Pajeú, e
Santo Antônio 2, no Alto Pajeú. O
trecho que vai beneficiar São José
do Egito, Tuparetama, Iguaraci e
Ingazeira faz parte da segunda etapa e está previsto para ser entregue
pelo Dnocs à Compesa, que será
responsável pela sua operação, em
outubro de 2015. Também deverão ser feitos ramais que vão derivar da primeira etapa a fim de
atender as cidades de Carnaubeira
da Penha, Santa Cruz da Baixa
Verde e Triunfo.

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