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DOEPE - Recife, 30 de março de 2016 - Página 35

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DOEPE 30/03/2016 - Pág. 35 - Poder Executivo - Diário Oficial do Estado de Pernambuco

Poder Executivo ● 30/03/2016 ● Diário Oficial do Estado de Pernambuco

Recife, 30 de março de 2016

Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo

Continuação das demonstrações financeiras de 2015 CONCESSIONÁRIA ROTA DO ATLANTICO S/A
em cláusula específica do Contrato de Concessão, onde Diretor Presidente: Elias Lages de Magalhães Neto
Diretor Administrativo Financeiro:
são exigidos: (i) Seguros de riscos operacionais; (ii)
Helio Belford Kornalewski
Seguro garantia de execução; (iii) Seguro de responsaContadora: Simone Farias de Menezes Falcão
bilidade civil de operações; (iv) Seguro de responsabiliCRC/PE 024792/O-6
dade civil de obras; e (v) Seguro de riscos de engenharia. Até 31 de dezembro de 2015, foram contratados os
Relatório dos auditores independentes sobre
seguros demonstrados a seguir:
as demonstrações financeiras
Modalidade Seguradora Vigência até Cobertura Aos Administradores e Acionistas
Responsabil. HDI Gerling
Concessionária Rota do Atlântico S.A.
civil geral ...
Seguros maio de 2016
30.000 Examinamos as demonstrações financeiras da ConcesSeguro
Banco
sionária Rota do Atlântico S.A. (“Companhia”) que comgarantia de
Fator
preendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de
execução .... Seguradora dezembro/16
29.596 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das
Risco
XL Seguros
mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa
Operacional
Brasil maio de 2016
112.000 para o exercício findo nessa data, assim como o resumo
Seguro
AXA
das principais políticas contábeis e as demais notas
D e O ........
Seguros junho de 2016
20.000 explicativas. Responsabilidade da administração so-

Ano XCIII • NÀ 57 - 35

bre as demonstrações financeiras – A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo
com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres
de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou por erro. Responsabilidade dos auditores independentes – Nossa responsabilidade é a de expressar
uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das
divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção
relevante nas demonstrações financeiras, independetemente se causada por fraude ou por erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das políticas
contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em
conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião – Em nossa opinião, as demonstrações financeiras anteriormente referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Concessionária Rota do Atlântico S.A. em 31
de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.
Recife, 17 de fevereiro de 2016.

PricewaterhouseCoopers
Auditores Independentes | CRC 2SP000160/O-5 “F” PE
Gustavo dos Santos Amud – Contador CRC 1RJ085031/O-0 “S” PE
(83050)

Centrais Elétricas de Pernambuco S.A. - EPESA
www.ebrasilenergia.com.br

CNPJ nº 06.212.748/0001-34

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
6HQKRUHV$FLRQLVWDV$WHQGHQGRjVGLVSRVLo}HVOHJDLVHHVWDWXWiULDVD$GPLQLVWUDomRGD&HQWUDLV(OpWULFDVGH3HUQDPEXFR6$(3(6$VXEPHWHjDSUHFLDomRGRVVHQKRUHVDV'HPRQVWUDo}HV)LQDQFHLUDVGD6RFLHGDGHUHIHUHQWHVDRH[HUFtFLRVRFLDO¿QGRHPGHGH]HPEUR
GH5HFLIHGHPDUoRGH$$GPLQLVWUDomR
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Em milhares de Reais)
Nota
Ativo
Circulante
&DL[DHHTXLYDOHQWHGHFDL[D

Contas a receber de clientes

Estoques

Impostos a recuperar

Outras contas a receber

Total do ativo circulante
Não circulante
Outras contas a receber

Impostos a recuperar - diferido

Partes relacionadas - empréstimos a coligadas

,PRELOL]DGR

,QWDQJtYHO
Diferido

7RWDOGRDWLYRQmRFLUFXODQWH
Total do ativo
Passivo
Nota
Circulante
Fornecedores

Empréstimos

Debêntures

Impostos e contribuições - corrente

Outras contas a pagar

7RWDOGRSDVVLYRFLUFXODQWH
Não circulante
Empréstimos

3URYLVmRSDUDFRQWLQJrQFLD

Debêntures

Impostos e contribuições - corrente

Impostos e contribuições - diferido

Partes relacionadas - empréstimos de coligadas

7RWDOGRSDVVLYRQmRFLUFXODQWH
Patrimônio líquido

Capital social
5HVHUYDVGHOXFURV
Total do patrimônio líquido
Total do passivo e patrimônio líquido
$VQRWDVH[SOLFDWLYDVVmRSDUWHLQWHJUDQWHGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV

2015

2014























2015









2014









































DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014
(Em milhares de Reais)
Reservas de lucros
Reserva de
Reserva de
Lucros /
incentivo Reserva retenção de
Prejuízos
¿VFDO
legal
lucros acumulados





Capital
social
Saldos em 1º de janeiro de 2014

Lucro líquido do exercício
Destinação do lucro líquido do exercício:
5HVHUYDGHLQFHQWLYR¿VFDO5HGXomR,53
'LYLGHQGRVSDJRVLQFOXLQGRGLYLGHQGRVREULJDWyULRV
$*(

5HVHUYDGHUHWHQomRGHOXFURV

Saldos em 31 de dezembro de 2014




Lucro líquido do exercício
Destinação do lucro líquido do exercício:
5HVHUYDGHLQFHQWLYR¿VFDO5HGXomR,53
'LYLGHQGRVSDJRVLQFOXLQGRGLYLGHQGRVREULJDWyULRV

5HVHUYDGHUHWHQomRGHOXFURV





Saldos em 31 de dezembro de 2015
$VQRWDVH[SOLFDWLYDVVmRSDUWHLQWHJUDQWHGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV

Total





-










-






Dionon Lustosa Cantareli Junior - Diretor Presidente
José Roriz Lustosa Cantarelli Junior - Diretor de Suprimentos
Marcos Vital Naves de Alcântara - Diretor Financeiro

Luiz Alberto Minniti Amoroso - Diretor de Operações
Manuel Simões Gondim - Diretor de Controladoria

Ricardo Sergio Jansen Monteiro &RQWDGRU&5&3(2

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014
(Em milhares de Reais, exceto o lucro por ação)
Nota
2015
Receita


&XVWRGRVVHUYLoRVSUHVWDGRV
20

Lucro bruto

Receitas (despesas) operacionais
 'HVSHVDVDGPLQLVWUDWLYDV


Outras receitas operacionais, líquidas
22

Resultado antes das receitas (despesas)
¿QDQFHLUDVOtTXLGDV

 5HFHLWDV¿QDQFHLUDV

 'HVSHVDV¿QDQFHLUDV

5HVXOWDGR¿QDQFHLUROtTXLGR


Resultado antes dos tributos

Imposto de renda e contribuição social - corrente


Imposto de renda e contribuição social - diferido


Lucro líquido do exercício

Lucro líquido por lote de mil ações (em Reais)

Quantidade de ações por lote de mil ações

$VQRWDVH[SOLFDWLYDVVmRSDUWHLQWHJUDQWHGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV

2014
















DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em milhares de Reais)
Lucro líquido do exercício
Outros Resultados Abrangentes
Resultado abrangente total
$VQRWDVH[SOLFDWLYDVVmRSDUWHLQWHJUDQWHGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV

2015



2014



DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014
(Em milhares de Reais)
Fluxo de caixa das atividades operacionais
Lucro líquido do exercício
Ajustes por:
'HSUHFLDomRGHLPRELOL]DGR
$PRUWL]DomRGHGLIHULGR
Impostos diferidos
-XURVSURYLVLRQDGRV
%DL[DGRLPRELOL]DGR
Variações patrimoniais
(Aumento) redução nos ativos circulante e não circulantes
contas a receber de clientes
Estoques
Impostos a recuperar
Outras contas a receber
Aumento (redução) nos passivos circulante e não circulantes
Fornecedores
Impostos e contribuições
Outros contas a pagar
Fluxo de caixa oriundo das atividades operacionais
Fluxo de caixa das atividades de investimentos
$GLo}HVGHLPRELOL]DGR
Caixa líquido usado nas atividades de investimentos
)OX[RGHFDL[DGDVDWLYLGDGHVGH¿QDQFLDPHQWR
Captação de recursos:
Empréstimos bancário
Empréstimos mútuos
$PRUWL]Do}HV
Principal debêntures
-XURVGHErQWXUHV
Principal empréstimos bancários
-XURVHPSUpVWLPRVEDQFiULRV
3DJDPHQWRGHGLYLGHQGRV
&DL[DOtTXLGRXVDGRQDVDWLYLGDGHVGH¿QDQFLDPHQWR
Aumento (redução) em caixa e equivalentes de caixa
&DL[DHHTXLYDOHQWHVGHFDL[DHPžGHMDQHLUR
Caixa e equivalentes de caixa em 31 de dezembro
$VQRWDVH[SOLFDWLYDVVmRSDUWHLQWHJUDQWHGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV

2015


2014








































-


























RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Aos Conselheiros e aos Diretores da Centrais Elétricas de Pernambuco S.A. - EPESA.
5HFLIH3(([DPLQDPRVDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVGD&HQWUDLV(OpWULFDVGH3HUQDPEXFR 6$  (3(6$ ³6RFLHGDGH´  TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP  GH
GH]HPEURGHHDVUHVSHFWLYDVGHPRQVWUDo}HVGRUHVXOWDGRGRUHVXOWDGRDEUDQJHQWH
GDVPXWDo}HVGRSDWULP{QLROtTXLGRHGRVÀX[RVGHFDL[DSDUDRH[HUFtFLR¿QGRQDTXHOD
GDWDDVVLPFRPRRUHVXPRGDVSULQFLSDLVSUiWLFDVFRQWiEHLVHGHPDLVQRWDVH[SOLFDWLYDV
5HVSRQVDELOLGDGH GD DGPLQLVWUDomR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV A AdmiQLVWUDomRGD6RFLHGDGHpUHVSRQViYHOSHODHODERUDomRHDGHTXDGDDSUHVHQWDomRGHVVDV
GHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVGHDFRUGRFRPDVSUiWLFDVFRQWiEHLVDGRWDGDVQR%UDVLODVVLP
como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaERUDomRGHGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVOLYUHVGHGLVWRUomRUHOHYDQWHLQGHSHQGHQWHPHQWH
se causada por fraude ou erro. 5HVSRQVDELOLGDGHGRVDXGLWRUHVLQGHSHQGHQWHVNossa
UHVSRQVDELOLGDGH p D GH H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH HVVDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV

FRPEDVHHPQRVVDDXGLWRULDFRQGX]LGDGHDFRUGRFRPDVQRUPDVEUDVLOHLUDVHLQWHUQDcionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos
DXGLWRUHVHTXHDDXGLWRULDVHMDSODQHMDGDHH[HFXWDGDFRPRREMHWLYRGHREWHUVHJXUDQoD
UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH 8PD
DXGLWRULDHQYROYHDH[HFXomRGHSURFHGLPHQWRVVHOHFLRQDGRVSDUDREWHQomRGHHYLGrQFLD
D UHVSHLWR GRV YDORUHV H GLYXOJDo}HV DSUHVHQWDGRV QDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV 2V
SURFHGLPHQWRV VHOHFLRQDGRV GHSHQGHP GR MXOJDPHQWR GR DXGLWRU LQFOXLQGR D DYDOLDomR
GRVULVFRVGHGLVWRUomRUHOHYDQWHQDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVLQGHSHQGHQWHPHQWHVH
FDXVDGDSRUIUDXGHRXHUUR1HVVDDYDOLDomRGHULVFRVRDXGLWRUFRQVLGHUDRVFRQWUROHV
LQWHUQRV UHOHYDQWHV SDUD D HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ¿nanceiras da Sociedade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados
QDVFLUFXQVWkQFLDVPDVQmRSDUD¿QVGHH[SUHVVDUXPDRSLQLmRVREUHDH¿FiFLDGHVVHV
FRQWUROHVLQWHUQRVGD6RFLHGDGH8PDDXGLWRULDLQFOXLWDPEpPDDYDOLDomRGDDGHTXDomR

GDV SUiWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV IHLWDV SHOD
$GPLQLVWUDomR EHP FRPR D DYDOLDomR GD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV
WRPDGDVHPFRQMXQWR$FUHGLWDPRVTXHDHYLGrQFLDGHDXGLWRULDREWLGDpVX¿FLHQWHHDSURpriada para fundamentar nossa opinião. 2SLQLmR Em nossa opinião, as demonstrações
¿QDQFHLUDVDFLPDUHIHULGDVDSUHVHQWDPDGHTXDGDPHQWHHPWRGRVRVDVSHFWRVUHOHYDQWHV
DSRVLomRSDWULPRQLDOH¿QDQFHLUDGD&HQWUDLV(OpWULFDVGH3HUQDPEXFR6$(3(6$HP
GHGH]HPEURGHRGHVHPSHQKRGHVXDVRSHUDo}HVHRVVHXVÀX[RVGHFDL[DSDUD
RH[HUFtFLR¿QGRQDTXHODGDWDGHDFRUGRFRPDVSUiWLFDVFRQWiEHLVDGRWDGDVQR%UDVLO
5HFLIHGHPDUoRGH
KPMG Auditores Independentes&5&632
João Alberto da Silva Neto
&RQWDGRU&5&5627&(

2%DODQoR3DWULPRQLDOHQFHUUDGRHPHVWiVHQGRSXEOLFDGRQDtQWHJUDQRMRUQDO9DORU(FRQ{PLFR1DFLRQDOGRGLD
(83042)

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