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DOEPE - 18 - Ano XCIII • NÀ 62 - Página 18

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DOEPE 06/04/2016 - Pág. 18 - Poder Executivo - Diário Oficial do Estado de Pernambuco

Poder Executivo ● 06/04/2016 ● Diário Oficial do Estado de Pernambuco

18 - Ano XCIII • NÀ 62

Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo

A seguir estão as maturidades contratuais dos passivos financeiros, considerando as demonstrações financeiras, e os juros a vencer
até o final do contrato.
Valor contábil Fluxo contratado Até 12 meses 2 anos 3 anos 4 - 5 anos Mais de 5 anos
31/12/15
Fornecedores ...........................
63.857
63.857
63.857
Empréstimos e financiamentos
76.623
89.919
85.857
1.069
1.132
1.861
Debêntures ...............................
325.549
1.301.953
30.349 44.943
58.473
165.245
1.002.943
b. Risco de crédito: Quanto ao risco de crédito associado às apli(50%) (25%) Provável 25% 50%
cações financeiras, a Companhia somente realiza operações em Exposição líquida TJLP
104
156
207
259
311
instituições avaliadas e/ou aprovadas pela Administração.
Impacto da variação .....
(104)
(52)
52
104
Ativos
2015
2014 O cenário provável foi determinado com base nos vencimentos
Caixa e equivalentes de caixa ....................
6.773
3.849 contratuais de cada dívida e a avaliação de mercado foi determiDepósitos vinculados - contas reserva........
31.407 17.868 nada conforme descrito na definição do valor justo abaixo. Definic. Risco de mercado: Risco de taxa de juros: A Cia monitora conti- ção de valor justo: Para o cálculo do valor justo, utilizamos a taxa
nuamente as taxas de juros de mercado com objetivo de avaliar a média de DI e IGP-M divulgada pela CETIP, tanto para o cálculo
eventual necessidade de contratação de operações para se prote- da taxa de desconto quanto para as projeções dos fluxos de pagager contra o risco de volatilidade dessas taxas e adota diretriz con- mentos das dívidas. Calculamos a taxa de desconto utilizando a
servadora de captação e aplicação de seus recursos financeiros.
DI e o IGP-M do período acrescido do spread dos juros dos títulos.
2015
2014 A Administração entende que a melhor estimativa de avaliação do
Ativos: Caixa e equivalentes de caixa .....
6.773
3849 spread de risco de crédito está relacionada aos movimentos de
Depósitos vinculados - contas reserva ..... 31.407
17.868 mercado com o uso das taxas observadas para reavaliação do risPassivos: Fornecedores ............................ 63.857
11.404 co. Gestão de risco de estrutura de capital: Decorre da escolha
Empréstimos e financiamentos .................. 76.623 168.001 entre capital próprio (aportes de capital e retenção de lucros) e caPartes relacionadas ..................................... 25.421
58.149 pital de terceiros que a Cia faz para financiar suas operações.
Debêntures................................................... 325.549 314.416 Para mitigar os riscos de liquidez e a otimização do custo médio
Análise de sensibilidade de valor justo para instrumentos de taxa ponderado do capital, a Cia monitora permanentemente os níveis
variável em 31/12/2015. A Administração considerou como meto- de endividamento de acordo com os padrões de mercado. Princidologia mais correta para a estimativa de um "cenário provável" se pais ativos e passivos financeiros: Os principais ativos e passivos
basear nas taxas praticadas no mercado, para o período de um financeiros utilizados pela Cia, de que surgem os riscos de instruano, do CDI em 31/12/2015. O cenário I considera uma diminui- mentos financeiros, são os seguintes: ·Aplicações financeiras;
ção/aumento de 25% e o cenário II considera uma diminuição/au- ·Clientes; ·Conta reserva; · Empréstimos e financiamentos; ·Demento de 50%, da taxa provável apuradas nas respectivas datas bêntures; e ·Fornecedores. 25. Eventos subsequentes: Até a data
de análise. Instrumentos financeiros passivos:
da emissão das Demonstrações Financeiras do exercício findo
Debêntures
(50%) (25%) Provável 25% 50% em 31/12/15, ocorreu o seguinte pagamento aos detentores das
Exposição líquida IPCA 10.517 15.775 21.034 26.292 31.551 debêntures: 11/02/16: Pagamento de debêntures (principal):
Impacto da variação ..... (10.517) (5.258)
- 5.258 10.517 6.807; Pagamento de debêntures (juros): 7.854; Pagamento de
Empréstimos e
debêntures (Waiver fee): 2.874; Total: 17.535. Durante o início do
financiamentos
(50%) (25%) Provável 25% 50% exercício de 2016, ocorreu o cancelamento do parcelamento de
Exposição líquida CDI .. 3.900 5.850
7.799 9.749 11.699 curto prazo do ICMS e, com isso, a Cia optou por alongar seu fluxo
Impacto da variação ..... (3.900) (1.950)
- 1.950 3.900 de pagamento em 60 meses, período máximo autorizado por lei.
DIRETORIA: Ronaldo Marcelio Bolognesi - Diretor Presidente
Roseane de Albuquerque Santos - Diretora Jurídica, Regulatória e de RI
José Faustino da Costa Cândido - Diretor
Sandile uza Borges - Contadora - CRC RS 090.331-P

Recife, 6 de abril de 2016

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras: Aos Conselheiros e Diretores da Termelétrica Pernambuco III S.A Porto Alegre - RS. Examinamos as demonstrações financeiras da Termelétrica Pernambuco III S.A ("Cia"), que compreendem o balanço patrimonial em 31/12/15 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras: A administração da Cia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações
financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados
dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Cia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Cia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas
pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a
evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião: Em nossa opinião, as demonstrações financeiras, acima referidas, apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira
da Termelétrica Pernambuco III S.A em 31/12/15, o desempenho individual e consolidado de suas operações e os seus respectivos
fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB. Ênfase: Continuidade operacional: Chamamos a atenção para a nota explicativa 1 às demonstrações financeiras, que descreve que a Cia tem apurado prejuízos repetitivos em suas operações, tendo acumulado em 31/12/15 prejuízo de R$ 173.376 mil e apresentou excesso de passivo circulante
sobre ativo circulante, no montante de R$ 438.227 mil, e que está em desacordo com determinadas cláusulas restritivas ("covenants")
constantes em contratos com instituições financeiras, que poderiam exigir o vencimento antecipado dos passivos vinculados a esses
contratos. Essas situações, indicam a existência de incerteza significativa que poderia levantar dúvida significativa quanto à capacidade de continuidade operacional da Cia. As demonstrações financeiras não incluem quaisquer ajustes em virtude dessa incerteza. Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto.Outros assuntos: Demonstrações do valor adicionado Examinamos, também, a demonstração do valor adicionado (DVA), referente ao exercício findo em 31/12/15, elaborada sob a responsabilidade da administração da Cia, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas, e como informação
suplementar pelas IFRS que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Auditoria das demonstrações financeiras do exercício anterior: Os balanços patrimoniais, em 31/12/14 e as demonstrações, do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio
líquido, dos fluxos de caixa e respectivas notas explicativas para o exercício findo em 31/12/14 foram por nós auditados, e emitimos relatório, datado em 15/05/15, que continha ressalva referente a saldos de adiantamentos realizados a fornecedores de imobilizado que
se encontravam, em processo de revisão, conciliação e análise pela Cia. Tal processo foi concluído no exercício findo em 31/12/14
sem apurar distorções. Dessa forma, nossa opinião sobre os valores correspondentes a 31/12/14 não mais contêm modificação.
Porto Alegre, 30/03/16 - KPMG Auditores Independentes - CRC SP014428/F-7.
Cristiano Jardim Seguecio - Contador CRC SP244525/O-9-T-RS.
(83379)

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