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DOEPE - Recife, 7 de abril de 2016 - Página 3

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DOEPE 07/04/2016 - Pág. 3 - Poder Executivo - Diário Oficial do Estado de Pernambuco

Poder Executivo ● 07/04/2016 ● Diário Oficial do Estado de Pernambuco

Recife, 7 de abril de 2016

Diário Oficial do Estado de Pernambuco – Poder Executivo

Ano XCIII • N0 63 – 3

LIVRO HISTÓRICO

Dom Helder: um olhar sobre
poesia, o mundo em si mesmo
Gilson Oliveira

“Meus queridos amigos”. Era com essa frase que Dom Helder Camara abria o
programa Um olhar sobre a Cidade, por ele apresentado de segunda-feira a sábado,
entre os anos de 1974 e 1983, na Rádio Olinda, emissora católica sediada na antiga
capital de Pernambuco. A frase agora foi utilizada para batizar um livro que reúne 220
das 2.549 crônicas lidas por Dom Helder durante os nove anos que durou o programa.
FOTOS: DIVULGAÇÃO/CEPE

rganizada pela jornalista
Tereza Rozowykwiat, a
obra vai ser lançada pela
Companhia Editora de
Pernambuco - Cepe, às 9h30 do próximo domingo, na Igreja das Fronteiras,
na Rua das Fronteiras, na Boa Vista,
em cujas dependências Dom Helder
viveu durante 31 anos, embora pudesse ter residido no Palácio dos Bispos.
Dividido em seis capítulos, Meus
Queridos Amigos - As Crônicas de
Dom Helder Camara, segundo a
organizadora, busca contemplar a
diversidade de temas abordados pelo
arcebispo, conhecido pelos admiradores, como “Dom da Paz” e pelos
militares e os setores mais conservadores da sociedade e do próprio
clero, como “Bispo Vermelho”.
A opção prioritária de Dom Helder pelos pobres fica explícita logo

O

DOM HELDER era conhecido pelos militares
e setores mais conservadores da sociedade e do
próprio clero como “Bispo Vermelho”. Ao lado,
com a autora do livro, Tereza Rozowykwiat

na primeira crônica (“Mocambos:
Cristo na lama”) do primeiro capítulo (“Injustiças sociais”): “Nós temos
Cristo na lama, de modo permanente, em volta de nós! Quanto mocambo, quanto barraco que não merece o
nome de casa, barracos mergulhados
na lama!”. O lado poeta de Dom
Helder está bem presente no último
capítulo (“Ele era assim”), que mostra o jeito de ser do arcebispo, seus
sonhos e sua interpretação da realidade e da natureza.
Diz Tereza, na abertura do capítulo: “Em sua minúscula casinha da
Rua das Fronteiras, atrás da Igreja,
cultivava um jardim cheio de flores.
Era lá que meditava todas as noites.
Flores, árvores, estrelas, animais,
mares, luz, e até pedras lhe deixavam feliz e serviam de base para
suas orações”.

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