DOEPE 17/04/2018 - Pág. 34 - Poder Executivo - Diário Oficial do Estado de Pernambuco
34 - Ano XCV• NÀ 69
Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo
Continuação das Demonstrações Financeiras do Hospital Esperança S.A.
binação de negócios e, na data da transação, não afeta o lucro contábil ou o lucro ou
SUHMXt]R¿VFDO6REUHDVGLIHUHQoDVWHPSRUiULDVWULEXWiULDVUHODFLRQDGDVFRPLQYHVWLPHQtos em controladas, em que o período da reversão das diferenças temporárias pode ser
controlado e é provável que as diferenças temporárias não sejam revertidas no futuro
próximo. Impostos diferidos ativos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias
dedutíveis, créditos e perdas tributários não utilizados, na extensão em que seja provável
que o lucro tributável esteja disponível para que as diferenças temporárias dedutíveis
possam ser realizadas, e créditos e perdas tributários não utilizados possam ser utilizados,
exceto: 4XDQGRRLPSRVWRGLIHULGRDWLYRUHODFLRQDGRFRPDGLIHUHQoDWHPSRUiULDGHGXWtvel é gerado no reconhecimento inicial do ativo ou passivo em uma transação que não é
uma combinação e negócios e, na data da transação, não afeta o lucro contábil ou o lucro
RXSUHMXt]R¿VFDO6REUHDVGLIHUHQoDVWHPSRUiULDVGHGXWtYHLVDVVRFLDGDVFRPLQYHVWLmentos em controladas, impostos diferidos ativos são reconhecidos somente na extensão
em que for provável que as diferenças temporárias sejam revertidas no futuro próximo e o
lucro tributável esteja disponível para que as diferenças temporárias possam ser utilizadas. O valor contábil dos impostos diferidos ativos é revisado em cada data do balanço e
baixado na extensão em que não é mais provável que lucros tributáveis estarão disponíveis para permitir que todo ou parte do imposto diferido ativo venha a ser utilizado. Impostos diferidos ativos baixados são revisados a cada data do balanço e são reconhecidos na
extensão em que se torna provável que lucros tributáveis futuros permitirão que os ativos
tributários diferidos sejam recuperados. Impostos diferidos ativos e passivos são mensurados a taxa de imposto que é esperada de ser aplicável no ano em que o ativo será realizado ou passivo liquidado, com base nas taxas de imposto (e lei tributária) que foram
promulgadas na data do balanço. Impostos diferidos ativos e passivos são apresentados
OtTXLGRVVHH[LVWHXPGLUHLWROHJDORXFRQWUDWXDOSDUDFRPSHQVDURDWLYR¿VFDOFRQWUDSDVVLYR¿VFDOHRVLPSRVWRVGLIHULGRVVmRUHODFLRQDGRVDPHVPDHQWLGDGHWULEXWDGDHVXMHLWRV
a mesma autoridade tributária. ,PSRVWRVVREUHDUHFHLWD Receitas, despesas e ativos são
reconhecidos líquidos dos impostos sobre vendas, exceto: 4XDQGRRVLPSRVWRVVREUH
vendas incorridos na compra de bens ou serviços não forem recuperáveis junto as autoriGDGHV ¿VFDLV KLSyWHVH HP TXH R LPSRVWR VREUH YHQGDV H UHFRQKHFLGR FRPR SDUWH GR
FXVWRGHDTXLVLomRGRDWLYRRXGRLWHPGHGHVSHVDFRQIRUPHRFDVR4XDQGRRVYDORUHV
DUHFHEHUHDSDJDUIRUHPDSUHVHQWDGRVMXQWRVFRPRYDORUGRVLPSRVWRVVREUHYHQGDV
Quando o valor líquido dos impostos sobre vendas, recuperável ou a pagar, é incluído
como componente dos valores a receber ou a pagar no balanço patrimonial. j) Ajuste a
valor presente de ativos e passivos: Os ativos e passivos monetários de longo prazo são
atualizados monetariamente e, portanto, estão ajustados pelo seu valor presente. O ajuste
a valor presente de ativos e passivos monetários de curto prazo é calculado, e somente
UHJLVWUDGRVHFRQVLGHUDGRUHOHYDQWHHPUHODomRjVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVWRPDGDV
em conjunto. k) Julgamentos, estimativas e premissas contábeis: A preparação das dePRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVGD&RPSDQKLDUHTXHUTXHD$GPLQLVWUDomRIDoDMXOJDPHQWRVH
estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas,
ativos e passivos, bem como as divulgações de passivos contingentes, na data-base das
GHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV&RQWXGRDLQFHUWH]DUHODWLYDDHVVDVSUHPLVVDVHHVWLPDWLYDV
SRGHULDOHYDUDUHVXOWDGRVTXHUHTXHLUDPXPDMXVWHVLJQL¿FDWLYRDRYDORUFRQWiELOGRDWLYR
ou passivo afetado em períodos futuros. As principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futuras e outras importantes fontes de incerteza em estimativas na
GDWDGREDODQoRHQYROYHQGRULVFRVLJQL¿FDWLYRGHFDXVDUXPDMXVWHVLJQL¿FDWLYRQRYDORU
contábil dos ativos e passivos no próximo exercício social, são discutidas a seguir: ProviVmRSDUDFUpGLWRGHOLTXLGDomRGXYLGRVDHJORVDV As provisões para crédito de liquidação
duvidosa e para glosas estão apresentadas como redução do saldo de contas a receber e
VmRFRQVWLWXtGDVHPPRQWDQWHFRQVLGHUDGRVX¿FLHQWHSHOD$GPLQLVWUDomRSDUDID]HUIDFH
às perdas na realização deste saldo, considerando o risco individual das carteiras. As
provisões para glosas e para créditos de liquidação duvidosa são constituídas com base
no histórico de recebimento por operadora, além de análise individual dos recebíveis para
FDSWXUDUULVFRVHVSHFt¿FRVGDFRQWUDSDUWHVHKRXYHU9DORUMXVWRGHLQVWUXPHQWRV¿QDQFHLURV 4XDQGRRYDORUMXVWRGHDWLYRVHSDVVLYRV¿QDQFHLURVDSUHVHQWDGRVQREDODQoRSDWULmonial não puder ser obtido de mercados ativos, é determinado utilizando técnicas de
DYDOLDomRLQFOXLQGRRPpWRGRGHÀX[RGHFDL[DGHVFRQWDGR2VGDGRVSDUDHVVHVPpWRdos se baseiam naqueles praticados no mercado, quando possível, contudo, quando isso
não for viável, um determinado nível de julgamento é requerido para estabelecer o valor
justo. O julgamento inclui considerações sobre os dados utilizados como, por exemplo,
risco de liquidez, risco de crédito e volatilidade. Mudanças nas premissas sobre esses faWRUHVSRGHULDPDIHWDURYDORUMXVWRDSUHVHQWDGRGRVLQVWUXPHQWRV¿QDQFHLURV Vida útil do
DWLYR LPRELOL]DGR A depreciação do ativo imobilizado considera a melhor estimativa da
Administração sobre a utilização destes ativos ao longo de suas operações. Mudanças no
FHQiULRHFRQ{PLFRHRXQRPHUFDGRFRQVXPLGRUSRGHPUHTXHUHUDUHYLVmRGHVVDVHVWLmativas de vida útil. 3HUGDSRUUHGXomRDRYDORUUHFXSHUiYHOGHDWLYRVQmR¿QDQFHLURV A
Administração revisa pelo menos anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o
REMHWLYRGHDYDOLDUHYHQWRVRXPXGDQoDVQDVFLUFXQVWkQFLDVHFRQ{PLFDVRSHUDFLRQDLVRX
tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Sendo
WDLVHYLGrQFLDVLGHQWL¿FDGDVHRYDORUFRQWiELOOtTXLGRH[FHGHURYDORUUHFXSHUiYHOpFRQVtituída provisão para desvalorização, ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperáYHO2YDORUUHFXSHUiYHOGHXPDWLYRRXGHGHWHUPLQDGDXQLGDGHJHUDGRUDGHFDL[DpGH¿nido como sendo o maior entre o valor em uso e o valor líquido de venda. No caso da
Companhia a avaliação considerou cada um dos hospitais como unidade geradora de
FDL[D1DHVWLPDWLYDGRYDORUHPXVRGRDWLYRRVÀX[RVGHFDL[DIXWXURVHVWLPDGRVVmR
descontados ao seu valor presente, utilizando uma taxa de desconto antes dos impostos,
TXHUHÀLWDRFXVWRPpGLRSRQGHUDGRGHFDSLWDOSDUDDLQG~VWULDHPTXHRSHUDDXQLGDGH
geradora de caixa. O valor líquido de venda é determinado, sempre que possível, com
EDVHHPFRQWUDWRGHYHQGD¿UPHHPXPDWUDQVDomRHPEDVHVFRPXWDWLYDVHQWUHSDUWHV
conhecedoras e interessadas, ajustado por despesas atribuíveis à venda do ativo, ou,
TXDQGRQmRKiFRQWUDWRGHYHQGD¿UPHFRPEDVHQRSUHoRGHPHUFDGRGHXPPHUFDGR
ativo, ou no preço da transação mais recente com ativos semelhantes. Este critério também é aplicado para avaliar perda por redução ao valor dos ativos intangíveis com vida útil
LQGH¿QLGD RV TXDLV VmR WHVWDGRV HP UHODomR j SHUGD SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO
anualmente, individualmente ou no nível da unidade geradora de caixa, conforme o caso
ou quando as circunstâncias indicarem perda por desvalorização do valor contábil. QuanGRWDLVHYLGrQFLDVVmRLGHQWL¿FDGDVHRYDORUFRQWiELOOtTXLGRH[FHGHRYDORUUHFXSHUiYHO
é constituída provisão para deterioração ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável, quando aplicável. ,PSRVWRGHUHQGDHFRQWULEXLomRVRFLDO O imposto de renda e a
contribuição social diferidos ativos são reconhecidos somente na extensão em que seja
provável que existirá base tributável positiva para a qual as diferenças temporárias posVDP VHU XWLOL]DGDV H RV SUHMXt]RV ¿VFDLV SRVVDP VHU FRPSHQVDGRV$ UHFXSHUDomR GR
VDOGRGRVLPSRVWRVGLIHULGRVDWLYRVpUHYLVDGDQR¿QDOGHFDGDH[HUFtFLRHTXDQGRQmRIRU
mais provável que lucros tributáveis futuros estarão disponíveis para permitir a recuperação de todo o ativo, ou parte dele, o saldo do ativo é ajustado pelo montante que se espeUDTXHVHMDUHFXSHUDGR-XOJDPHQWRVLJQL¿FDWLYRGD$GPLQLVWUDomRpUHTXHULGRSDUDGHWHUminar o valor do imposto diferido ativo que pode ser reconhecido, com base no prazo
provável e nível de lucros tributáveis futuros, juntamente com estratégias de planejamento
¿VFDOIXWXUDV 3URYLVmRSDUDFRQWLQJrQFLDV A Companhia registrou provisão, as quais enYROYHPFRQVLGHUiYHOMXOJDPHQWRSRUSDUWHGD$GPLQLVWUDomRSDUDULVFRV¿VFDLVWUDEDOKLVtas e cíveis que, como resultado de um acontecimento passado, é provável que uma saída
GHUHFXUVRVHQYROYHQGREHQHItFLRVHFRQ{PLFRVVHMDQHFHVViULDSDUDOLTXLGDUDREULJDomR
e uma estimativa razoável possa ser feita do montante dessa obrigação. A Companhia
também está sujeita a reivindicações legais, cíveis e trabalhistas cobrindo assuntos que
advém do curso normal das atividades de seus negócios. A avaliação da probabilidade de
perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e
ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias tais como prazo de prescriomRDSOLFiYHOFRQFOXV}HVGHLQVSHo}HV¿VFDLVRXH[SRVLo}HVDGLFLRQDLVLGHQWL¿FDGDVFRP
base em novos assuntos ou decisões de tribunais. Os resultados reais podem diferir das
estimativas. Os fundamentos e natureza da provisão para contingências estão descritos
na Nota 13. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em
YDORUHVVLJQL¿FDWLYDPHQWHGLYHUJHQWHVGRVUHJLVWUDGRVQDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVGHvido às imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Companhia revisa
suas estimativas e premissas pelo menos anualmente. l) 'HPRQVWUDo}HV GRV ÀX[RV GH
caixa:$VGHPRQVWUDo}HVGRVÀX[RVGHFDL[DIRUDPSUHSDUDGDVSHORPpWRGRLQGLUHWRP
Normas emitidas, mas ainda não vigentes: As normas e interpretações emitidas, mas ain-
GDQmRYLJHQWHVDWpDGDWDGHHPLVVmRGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVGD&RPSDQKLDH
que podem gerar impactos à Companhia estão divulgadas abaixo. A Companhia adotará
essas normas quando elas entrarem em vigor. ,)56&3&,QVWUXPHQWRV)LQDQFHLURV
$QRUPDDERUGDDFODVVL¿FDomRDPHQVXUDomRHRUHFRQKHFLPHQWRGHDWLYRVHSDVVLYRV
¿QDQFHLURV$VSULQFLSDLVDOWHUDo}HVGR,)56VmRRVQRYRVFULWpULRVGHFODVVL¿FDomRGH
DWLYRV¿QDQFHLURVHPWUrVFDWHJRULDVPHQVXUDGRVDRYDORUMXVWRSRUPHLRGRUHVXOWDGR
mensurados ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes e mensurados ao
custo amortizado, dependendo da característica de cada instrumento podendo ser classi¿FDGR HP UHVXOWDGR ¿QDQFHLUR RX UHVXOWDGR DEUDQJHQWH R QRYR PRGHOR GH LPSDLUPHQW
SDUDDWLYRV¿QDQFHLURVHQGRXPKtEULGRGHSHUGDVHVSHUDGDVHLQFRUULGDVHPVXEVWLWXLomR
DRPRGHORDWXDOGHSHUGDVLQFRUULGDVHÀH[LELOL]DomRGDVH[LJrQFLDVSDUDDGRomRGDFRQtabilidade de KHGJH. Essa norma entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2018. A Administração avaliou o novo pronunciamento e, considerando as suas transações atuais,
QmRLGHQWL¿FRXPXGDQoDVTXHSXGHVVHPWHULPSDFWRUHOHYDQWHVREUHDVGHPRQVWUDo}HV
¿QDQFHLUDV GD &RPSDQKLD$V PHQVXUDo}HV GRV LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV QmR VRIUHUmR
impacto em sua mensuração e consideração da expectativa de perdas futuras não gerará
impacto relevante em relação ao critério hoje adotado. A apresentação e divulgação dos
LQVWUXPHQWRV¿QDQFHLURVVRIUHUmRDOWHUDomRGHDFRUGRFRPRVQRYRVFRQFHLWRVLQWURGX]Ldos pelo IFRS 9. Todos os itens abaixo foram avaliados e não haverá impactos contábeis
GHFRUUHQWHVGHPXGDQoDVGHFODVVL¿FDo}HV
Ativos/Passivos financeiros
Classificação atual
Classificação IFRS 9
Mensurado
Valor justo por meio de
Caixa e equivalentes de caixa
a valor justo
resultado
Mensurado
Valor justo por meio de
Títulos e valores mobiliários
a valor justo
resultado
Contas a receber
Empréstimos e recebíveis Custo amortizado
Instrumento financeiro - nota promissória Empréstimos e recebíveis Custo amortizado
Depósitos judiciais
Empréstimos e recebíveis Custo amortizado
Fornecedores
Empréstimos e recebíveis Custo amortizado
Empréstimos e financiamentos
Empréstimos e recebíveis Custo amortizado
Debêntures
Empréstimos e recebíveis Custo amortizado
Salários, provisões e encargos sociais Empréstimos e recebíveis Custo amortizado
,)56 &3& 5HFHLWDV GH &RQWUDWRV FRP &OLHQWHV Emitida em maio de 2014, alterada em abril de 2016, estabelece um novo modelo constante de cinco etapas para
contabilização das receitas decorrentes de contratos com clientes. De acordo com o IFRS
DUHFHLWDpUHFRQKHFLGDSRUXPYDORUTXHUHÀHWHDFRQWUDSDUWLGDDTXHXPDHQWLGDGH
espera ter direito em troca de transferência de bens ou serviços para um cliente. A apliFDomRUHWURVSHFWLYDFRPSOHWDRXDDSOLFDomRUHWURVSHFWLYDPRGL¿FDGDVHUiH[LJLGDSDUD
períodos anuais com início a partir de 1 de janeiro de 2018. A Administração avaliou os
princípios e alterações introduzidas pela nova norma e concluiu que sua adoção não trará impactos relevantes para a Companhia em relação à época para o reconhecimento
da receita de contratos com clientes, bem como sua mensuração e apresentação, uma
vez que as receitas provenientes de contratos com clientes já são registradas deduzidas
de estimativas de abatimentos, descontos e glosas, e dado que o controle e todos os
GLUHLWRV H EHQHItFLRV GHFRUUHQWHV GD SUHVWDomR GRV VHUYLoRV GD &RPSDQKLD ÀXHP SDUD
o cliente no momento da prestação dos serviços hospitalares. Os impactos observados
estão relacionados a extensão maior de divulgação nas notas explicativas e a criação e/
ou formalização de procedimentos, com o objetivo de garantir que os novos contratos
com clientes sejam adequadamente avaliados e contabilizados seguindo os conceitos do
IFRS 15. ,)56$UUHQGDPHQWR0HUFDQWLO A norma substituirá o IAS 17 - “Operações
GH$UUHQGDPHQWR0HUFDQWLO´HFRUUHVSRQGHQWHVLQWHUSUHWDo}HVHWHPRREMHWLYRGHXQL¿car o modelo de contabilização do arrendamento, exigindo dos arrendatários reconhecer
6. Imobilizado - Composição dos saldos
Descrição
Taxa de depreciação
Máquinas e equipamentos hospitalares
12% a 20%
Instrumentos cirúrgicos
20%
Máquinas e equipamentos
7% a 10%
Imóveis
2,5% a 4%
Benfeitorias em bens de terceiros
3% a 4%
Móveis e utensílios
10%
Veículos
20%
Instalações
10%
Terrenos
Imobilizado em andamento
Outros
5% a 10%
2015 Adições
Transferências
2016 Adições
2017
15.248
526
9.827
821
(75)
-
25.000
1.347
10.537
813
35.537
2.160
46.646
2.205
2.246
-
-
48.892
2.205
1.286
-
50.178
2.205
52.767
7.958
160
26.809
6.250
10.530
1.862
127
5.800
-
12.516
20
-
75.813
9.820
287
32.629
6.250
478
1.433
45
3.263
-
76.291
11.253
332
35.892
6.250
11.146
52
169.767
Depreciação
Máquinas e equipamentos
hospitalares
(2.816)
Instrumentos cirúrgicos
(300)
Máquinas e
equipamentos
(33.558)
Imóveis
(222)
Benfeitorias em bens
de terceiros
(6.051)
Móveis e utensílios
(4.026)
Veículos
(142)
Instalações
(4.556)
(5)
Outros
(51.676)
Imobilizado líquido
118.091
15.929 (12.461) 14.614
56
108
47.198
- 216.965
13.646 28.260
19
127
31.520 248.485
(2.186)
(193)
-
(5.002)
(493)
(3.121)
(327)
(4.768)
(88)
-
(38.326)
(310)
(4.169)
(870)
(20)
(2.890)
(9)
(15.193)
32.005
- (10.220)
(4.896)
(162)
(7.446)
(14)
- (66.869)
- 150.096
FRPRDWLYRHSDVVLYRWRGRVRVFRQWUDWRVGHDUUHQGDPHQWRSRGHQGR¿FDUIRUDGRHVFRSR
determinados contratos que possuam prazo inferior a doze meses ou um valor imaterial. A
norma passará a viger a partir de 1º de janeiro de 2019. A Administração está avaliando o
impacto da aplicação desta norma.
3. Caixa e equivalentes de caixa e títulos e valores mobiliários
Equivalentes de caixa
Caixas e bancos
Aplicações financeiras
Títulos e valores mobiliários
(8.123)
(820)
(5.241) (43.567)
(21)
(331)
(4.469)
(1.175)
(58)
(3.384)
(12)
(17.808)
13.712
(14.689)
(6.071)
(220)
(10.830)
(26)
(84.677)
163.808
2016
1.042
617
1.659
1.858.899
477
403
880
167.954
2017
303.818
3.562
(38.988)
268.392
Contas a receber de convênios e planos de saúde
Contas a receber de particulares
Provisão para créditos de liquidação duvidosa e glosa
2016
299.140
4.511
(84.629)
219.022
Movimentação da provisão para glosas e créditos de liquidação duvidosa
2017
(84.629)
(32.729)
78.370
(38.988)
Saldo no início do exercício
Constituição de provisão para glosas
Baixa de incobráveis
Saldo no final do exercício
2016
(78.499)
(31.508)
25.378
(84.629)
Em 31 de dezembro, a análise do vencimento de saldos de contas a receber de
clientes é a seguinte:
2017
2016
Total
307.380
303.651
131 A
30
60
vencer
dias
dias
203.820 10.140 6.477
164.113 9.169 10.571
61 90
dias
5.563
9.899
Vencido
91 121 181 360 120
180
360
720
dias
dias
dias
dias
5.581 11.517 29.696 34.586
7.334 17.804 32.576 52.185
5. Estoques
Medicamentos
Descartáveis
Materiais especiais
Fios cirúrgicos
Materiais de laboratório
Materiais de consumo em geral
Outros
Valor líquido
27.414
1.340
6.611
1.874
61.602
5.182
112
25.062
6.250
28.260
101
163.808
2017
5.560
3.097
7.204
365
516
848
932
18.522
2016
5.898
2.896
5.875
410
460
1.626
791
17.956
2016
Custo Depreciação acumulada Valor Líquido
25.000
(5.002)
19.998
1.347
(493)
854
48.892
(38.326)
10.566
2.205
(310)
1.895
75.813
(10.220)
65.593
9.820
(4.896)
4.924
287
(162)
125
32.629
(7.446)
25.183
6.250
6.250
14.614
14.614
108
(14)
94
216.965
(66.869)
150.096
de negócios. Posteriormente, a LE foi incorporada pelo Esperança e o ágio passou a ser
demonstrado pelo Hospital Esperança S.A. A Administração efetuou teste de recuperabiliGDGHGRiJLRSDUDRH[HUFtFLR¿QGRHPGHGH]HPEURGHQmRVHQGRLGHQWL¿FDGDV
perdas em relação ao valor registrado. (PSUpVWLPRVH¿QDQFLDPHQWRV
Banco
FINAME/BNDES
2017
2016
Indexadores
Spread
1.420
1.707
TJLP
4,60%
1.420
1.707
Circulante
463
566
Não circulante
957
1.141
(VVHV¿QDQFLDPHQWRVIRUDPREWLGRVSDUDDFRQVWUXomRGRKRVSLWDOHDTXLVLo}HVGHHTXLSDPHQtos hospitalares. A garantia da operação são os próprios ativos adquiridos na operação. Em 31
de dezembro de 2017, o saldo não circulante possui o seguinte cronograma de vencimento:
Ano
Valor
435
296
226
957
2019
2020
2021
9. Salários, provisões e encargos sociais
Salários a pagar
Provisão de férias
Provisão de horas extras
INSS a pagar
FGTS a pagar
Outros
2017
6.050
13.899
156
3.102
569
1.574
25.350
10. Transações com partes relacionadas
Empresas
Serviços compartilhados (a)
Rede D’Or São Luiz S.A.
Outras operações (b)
Rede D’Or São Luiz S.A.
Centro Hospitalar São Marcos
Diagno São Marcos
Medise
Medicina Diagnóstica e Serviços S.A.
As principais movimentações nos exercícios de 2017 e 2016 são relacionadas a compra
Outros
de máquinas e equipamentos hospitalares, como parte da rotina operacional da Companhia, gastos com benfeitorias nos hospitais para adequações de segurança e manutenção
GDVHGL¿FDo}HVDPSOLDomRGD87,GR+RVSLWDO6mR0DUFRVHRXWUDVREUDVGHPRGHUQL]Dção e adequação das estruturas para novos equipamentos médicos.
7. Intangível
Empresas
Taxa anual
2017
2016 Serviços compartilhados (a)
Vida útil definida
20%
Rede D’Or São Luiz S.A.
Softwares
911
572 Outras operações (b)
Vida útil indefinida
Rede D’Or São Luiz S.A.
108.408
108.408
Ágio
Centro Hospitalar São Marcos
109.319
108.980
Diagno São Marcos
Medise Medicina Diagnóstica
O ágio é decorrente da aquisição ocorrida em 2012, pela então controladora direta do
e Serviços S.A.
Esperança (LE Participações Societárias S.A.). A LE já detinha 50% de participação no
Outros
Esperança e adquiriu os 50% remanescentes, caracterizando operação contábil de aquisição em estágios, conforme previsto no pronunciamento técnico CPC 15 - Combinação
2017
$VDSOLFDo}HV¿QDQFHLUDVFODVVL¿FDGDVFRPRWtWXORVHYDORUHVPRELOLiULRVUHIHUHPVHSULQFLSDOPHQWHDFHUWL¿FDGRVGHGHSyVLWRVEDQFiULRV &'%V HPLWLGRVSRULQVWLWXLo}HV¿QDQceiras de primeira linha, são substancialmente remuneradas de 75% a 100% da variação
GR&HUWL¿FDGRGH'HSyVLWR,QWHUEDQFiULR &', 2VWtWXORVFODVVL¿FDGRVFRPRHTXLYDOHQtes de caixa têm vencimentos inferiores a três meses contados da data de aquisição, e
RV PRQWDQWHV FODVVL¿FDGRV FRPR WtWXORV H YDORUHV PRELOLiULRV UHIHUHPVH D WtWXORV FRP
vencimentos superiores aos três meses, e são mantidos para negociação. 4. Contas a
receber: As contas a receber consistem em saldos a receber das operadoras de saúde e
de particulares, como segue:
2017
Custo Depreciação acumulada
35.537
(8.123)
2.160
(820)
50.178
(43.567)
2.205
(331)
76.291
(14.689)
11.253
(6.071)
332
(220)
35.892
(10.830)
6.250
28.260
127
(26)
248.485
(84.677)
Movimentação do imobilizado
Descrição
Custo
Máquinas e equipamentos
hospitalares
Instrumentos cirúrgicos
Máquinas e
equipamentos
Imóveis
Benfeitorias em bens
de terceiros
Móveis e utensílios
Veículos
Instalações
Terrenos
Imobilizado em
andamento
Outros
Recife, 17 de abril de 2018
Ativo não
circulante
2016
7.085
15.951
613
3.615
1.147
1.157
29.568
2017
Passivo não
Despesas
circulante operacionais
-
9.118
(34.154)
36.055
3.108
2.280
1.272
42.715
10.606
1.814
21.538
(34.154)
2016
Ativo não Passivo não
Despesas
circulante
circulante operacionais
-
18.587
(26.936)
17.981
731
570
33.000
-
-
83
19.365
972
71
52.630
(26.936)