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DOEPE - 22 - Ano XCV• NÀ 93 - Página 22

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DOEPE 22/05/2018 - Pág. 22 - Poder Executivo - Diário Oficial do Estado de Pernambuco

Poder Executivo ● 22/05/2018 ● Diário Oficial do Estado de Pernambuco

22 - Ano XCV• NÀ 93

Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo

Recife, 22 de maio de 2018

Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em milhares de Reais) da UNILEVER BRASIL GELADOS DO NORDESTE S.A.

Nota
Ativo
Circulante
Caixa e equivalentes de caixa
Contas a receber de clientes
e outros recebíveis
Outros ativos
Não circulante
Contas a receber de clientes
e outros recebíveis
Depósitos judiciais
Outros ativos
Total
Passivo
Circulante
Fornecedores e outras
contas a pagar
Não circulante
Fornecedores e outras
contas a pagar
Total

•

31 de dezembro de 2016
Empréstimos Outros passivos
Total
e recebíveis
financeiros contábil

(i)

Risco de crédito é o risco de a Companhia incorrer em perdas financeiras caso um

•

14.589

–

14.589

9

434.647
9.112

–
–

434.647
9.112

9
13

receber de clientes.
O valor contábil dos ativos financeiros representa a exposição máxima do crédito.
Nota

2017

2016

Circulante
Caixa e equivalentes de caixa
Contas a receber de clientes e outros recebíveis
Outros ativos

8
9

38.326
542.385
8.050
588.761

14.589
434.647
9.112
458.348

Não circulante
Contas a receber de clientes e outros recebíveis
Outros ativos

9

152.246
13.779
166.025
754.786

321.372
6.729
328.101
786.449

321.372
6.717
6.729
793.166

–
–
–

321.372
6.717
6.729
793.166

–

109.861

109.861

Caixa e equivalentes de caixa

38
109.899

31 de dezembro de 2017 (R$ 14.589 mil em 31 de dezembro de 2016). O ‘Caixa e

Total
17

A Companhia detinha ‘Caixa e equivalentes de caixa’ de R$ 38.326 mil em
–
–

17

38
109.899

Não circulante
Fornecedores e outras
contas a pagar

(iii)

equivalentes de caixa’ são mantidos com bancos e instituições financeiras de alta

Hierarquia de valor justo

reputação nacional e internacional.

Os diferentes níveis de hierarquia de valor justo foram definidos como a seguir:

Contas a receber de clientes e outros recebíveis

Nível 1 - Preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos

O risco de crédito é administrado corporativamente e este decorre de exposições de
créditos a clientes. Os limites de riscos individuais são determinados com base em

Nível 2 - Inputs, exceto preços, incluídos no Nível 1 que são observáveis para o ativo
ou passivo, diretamente (preços) ou indiretamente (derivado de preços).

classificações internas, bem como informações de mercado, de acordo com os

Nível 3 - Premissas, para o ativo ou o passivo, que são baseadas em dados

limites determinados pela administração. A utilização de limites de crédito é
monitorada regularmente por cliente.

observáveis de mercado (inputs não observáveis).
b.

Passivos financeiros
não derivativos
Circulante
Fornecedores e outras
contas a pagar
Outros passivos

suas obrigações contratuais. Esse risco é principalmente proveniente das contas a
8

Gerenciamento dos riscos financeiros

(ii)

A Companhia possui exposição para os seguintes riscos resultantes de instrumentos

Risco de liquidez
Risco de liquidez é o risco de que a Companhia irá encontrar dificuldades em cumprir

financeiros:

as obrigações associadas com seus passivos financeiros que são liquidados com

•

Risco de crédito;

•

Risco de liquidez; e

pagamentos em caixa ou com outro ativo financeiro. A abordagem da Companhia na

•

Risco de mercado.

administração da liquidez é de garantir, na medida do possível, que sempre terá

•

Risco de câmbio

liquidez suficiente para cumprir com suas obrigações no vencimento, tanto em

•

Risco taxa de juros

condições normais como de estresse, sem causar perdas inaceitáveis ou risco de

Estrutura de gerenciamento de risco

prejudicar a reputação da Companhia.

A liderança do departamento de tesouraria tem a responsabilidade global para o

Exposição ao risco de liquidez (Fornecedores e outros a pagar)

estabelecimento e supervisão da estrutura de gerenciamento de risco da Companhia.

A seguir, estão os vencimentos contratuais de passivos financeiros remanescentes

As políticas de gerenciamento de risco da Companhia são estabelecidas para
identificar e analisar os riscos aos quais a Companhia está exposta. As políticas de

na data das demonstrações financeiras. Esses valores são brutos e não descontados,

gerenciamento de risco consiste na preparação de relatórios gerenciais mensais que

e incluem pagamentos de juros contratuais e excluem o impacto dos acordos

são avaliados pela Administração.

de compensação.
Administração da Companhia

Fluxos de caixa contratuais
12 meses Superior a
Total ou menos 12 meses

Valor
Nota Contábil

cliente ou de uma contraparte em um instrumento financeiro falhe em cumprir com

e idênticos.
•

31 de dezembro de 2017

Riscos de crédito

30

17

95.558 95.558
4.632
4.632
100.190 100.190

95.558
4.632
100.190

–
–
–

17

10.125 10.125
10.125 10.125

–
–

10.125
10.125

Total dos passivos financeiros
não derivativos
110.315 110.315
100.190
10.125
Contas a pagar com fornecedores terceiros e partes relacionadas
A exposição da Companhia a risco de crédito é influenciada principalmente pelas
características individuais de cada obrigação. Contudo, a administração entende que
o risco de liquidez para a Companhia é mínimo, considerando que o saldo em aberto
é atrelado a Companhias do Grupo.
Risco de mercado
Risco de mercado é o risco de que alterações nos preços de mercado - tais como
taxas de câmbio, taxas de juros e preços de ações - irão afetar os ganhos da
Companhia ou o valor de seus instrumentos financeiros. O objetivo do gerenciamento
de risco de mercado é gerenciar e controlar as exposições a riscos de mercado,
dentro de parâmetros aceitáveis, e ao mesmo tempo otimizar o retorno.
Risco cambial
A Companhia está exposta ao risco cambial decorrente de diferenças entre as
moedas nas quais as vendas e compras são denominadas e às respectivas moedas
funcionais das Companhias do Grupo. A moeda funcional da Companhia é o Real
(R$) e as moedas das quais as transações da Companhia são primariamente
denominadas são: Real (R$) e Dólar Norte-Americano (USD).
Em 31 de dezembro de 2017, o valor em moeda estrangeira totalizava USD 1.076
(USD 681 em 2016) referente a transações de contas a receber, contas a pagar e
royalties com partes relacionadas do exterior.
Risco taxa de juros
O Grupo adota como política garantir 100% de sua exposição a taxa de juros
contratando instrumentos com taxa pré-fixada ou pós-fixada.
Gerenciamento do capital
A política da Diretoria é manter uma base sólida de capital para manter a confiança
do investidor, dos credores e do mercado e o desenvolvimento futuro do negócio.
A Diretoria monitora o retorno de capital e também o nível de dividendos para os
acionistas.
A dívida ajustada da Companhia para relação ajustada do patrimônio líquido ao final
do período de relatório é apresentada a seguir:
2017
2016
Total do passivo
275.883 249.223
Menos: Caixa e equivalentes de caixa
(38.326) (14.589)
Dívida líquida ajustada
237.557 234.634
Total do patrimônio líquido
796.528 841.985
Índice da dívida líquida pelo patrimônio ajustado
em 31 de dezembro
0,30
0,28
Contadora
Sueli da Silva Oliveira
CRC/SP: 194954/O-8

Fernando Fernandez
Diretor Presidente

Paul David Logan
Diretor Vice-Presidente

Aos Conselheiros e Acionistas da
Unilever Brasil Gelados do Nordeste S.A.
São Paulo - SP
Opinião com ressalvas
Examinamos as demonstrações financeiras da Unilever Brasil Gelados do Nordeste S.A.
(Companhia), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as
respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do
patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as
correspondentes notas explicativas, compreendendo as políticas contábeis significativas e
outras informações elucidativas.
Em nossa opinião, exceto pelos efeitos dos assuntos descritos na seção a seguir intitulada,
Base para opinião com ressalvas, as demonstrações financeiras acima referidas
apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e
financeira da Unilever Brasil Gelados do Nordeste S.A. em 31 de dezembro de 2017, o
desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela
data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.
Base para opinião com ressalvas
1.
A Companhia não divulgou nas notas explicativas às demonstrações financeiras os
valores e a natureza dos passivos contingentes avaliados pela Companhia e seus
assessores jurídicos como risco de perda possível, bem como a indicação das
incertezas relacionadas ao valor ou momento de ocorrência das saídas de caixa
decorrentes destes passivos contingentes, conforme requerido pelo CPC 25 Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes. A ausência dessas
divulgações representa um desvio em relação às práticas contábeis adotadas no
Brasil.
2.
A Companhia não divulgou nas demonstrações financeiras do exercício findo em
31 de dezembro de 2017 e 2016, informações referentes às transações de vendas
com partes relacionadas. De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 05 (R1) “Divulgação sobre partes relacionadas” a Companhia deve divulgar a natureza do
relacionamento entre as partes relacionadas, assim como as informações sobre as
transações e saldos existentes, incluindo compromissos, necessárias para a
compreensão dos usuários do potencial efeito desse relacionamento nas
demonstrações contábeis. A ausência dessas divulgações representa um desvio em
relação às práticas contábeis adotadas no Brasil.
Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de
auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas
na seção a seguir intitulada “Responsabilidades dos auditores pela auditoria das
demonstrações financeiras”. Somos independentes em relação à Companhia, de acordo

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras
com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador
e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos
com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que
a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião
com ressalvas.
Ênfase - Transações com partes relacionadas
Chamamos a atenção para o fato que parte substancial das operações de venda de
mercadorias é realizada com parte relacionada, conforme descrito na nota explicativa
nº 16 às demonstrações financeiras. Portanto, as demonstrações financeiras acima
referidas devem ser lidas neste contexto. Nossa opinião não está ressalvada em relação
a esse assunto.
Responsabilidade da administração pelas demonstrações financeiras
A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das
demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e
pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração
de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se
causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a
administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar
operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade
operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a
não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operações, ou
não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações.
Responsabilidades dos auditores pela auditoria das demonstrações financeiras
Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras,
tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada
por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança
razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada
de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as
eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de
fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto,
possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos
usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras.
Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais
de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao
longo da auditoria. Além disso:
–
Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações
financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e
executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como

obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa
opinião com ressalva. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de
fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de
burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas
intencionais.
–
Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para
planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não,
com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos
da Companhia.
–
Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das
estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração.
–
Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de
continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe
incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida
significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia.
Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso
relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras
ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas.
Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a
data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a
Companhia a não mais se manter em continuidade operacional.
–
Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações
financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras representam
as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo
de apresentação adequada.
–
Obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente referente às informações
financeiras das entidades ou atividades de negócio do grupo para expressar uma
opinião sobre as demonstrações financeiras. Somos responsáveis pela direção,
supervisão e desempenho da auditoria do grupo e, consequentemente, pela opinião
de auditoria.
Comunicamo-nos com a administração a respeito, entre outros aspectos, do alcance
planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive
as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante
nossos trabalhos.
São Paulo, 11 de maio de 2018
KPMG Auditores Independentes
CRC 2SP014428/O-6

João Paulo A. Pacheco Neves
Contador - CRC 1SP 275412/O-0
(101704)

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OS

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