DOEPE 05/07/2018 - Pág. 42 - Poder Executivo - Diário Oficial do Estado de Pernambuco
42 - Ano XCV• NÀ 122
Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo
2016
(Reapresentado
-Nota 5)
ACE Seguradora S/A
24
$OVWRP*ULG(QHUJLD/WGD
Fornecedores CUST
71
70
Enind Engenharia e Comercio Ltda
678
Lomacon Locação e Construção LTDA
247
247
Construtora Sucesso S/A
56
568
*HQHUDO(OHWULF(QHUJ\GR%UDVLO
*ULG6ROXWLRQV7(
*(3RZHU
Casa dos Ventos Energias Renováveis S/A 98
98
Arteche EDC Equipamentos
1.458
1.483
Outros
157
65
Total
2.292
3.783
Circulante
489
1.980
Não circulante
1.803
1.803
Total
2.292
3.783
O maior saldo em aberto que a Companhia possui em 31 de dezembro
de 2017, de R$ 1.457 com a Arteche, é decorrente da construção
da subestação.
12 Contas a pagar - CCEE
2017
2016
(Reapresentado
-Nota 5)
Câmera de Comercialização
de Energia (a)
5.784
4.206
Total
5.784
4.206
Circulante
4.946
2.387
Não circulante
838
1.819
Total
5.784
4.206
(a) Refere-se a ao somatório das diferenças mensais apuradas
durante o período de operação entre a energia gerada e a energia
contratada, que será faturado conforme contrato CER. Os valores
FODVVL¿FDGRV QR FLUFXODQWH VH UHIHUHP D JHUDomR IRUD GD IDL[D GH
WROHUkQFLD H RV FODVVL¿FDGRV QR QmR FLUFXODQWH D JHUDomR GHQWUR
GDIDL[DGHWROHUkQFLDTXHVHUmRDSXUDGRVDR¿QDOGRTXDGULrQLR
FRQWUDWXDOD¿QGDUVHHPGHDJRVWRGH
13 Provisão para desmobilização - A Companhia assumiu obrigações de retirada de ativos decorrentes de exigências contratuais
e legais relacionadas a arrendamento do terreno onde o empreendimento eólico está localizado. A provisão foi reconhecida do início
da operação do parque e foi mensurada ao seu valor justo sendo
revisada periodicamente. Os custos de desmobilização do ativo
são capitalizados como parte do valor contábil do ativo relacionado
e serão depreciados pelo prazo de concessão do parque eólico.
Em 31 de dezembro de 2017 e 2016 o saldo total da provisão para
desmobilização de ativos era de R$ 2.786, registrada no passivo
não circulante. 14 Patrimônio líquido (a) Capital social - O capital
social subscrito e integralizado em 31 de dezembro de 2017 e de
2016 é de R$ 66.625 e está representado por 66.625.000 de ações
ordinárias, todas nominativas, sem valor nominal com direito a voto
QDV$VVHPEOHLDV*HUDLVGD&RPSDQKLD
Acionista
Capital
Ações
%
Ventos de São Tomé Holding S.A
66.625 66.625.000
100
(b) Aumento e redução de Capital - $$VVHPEOHLD*HUDOSRGHUi
a qualquer tempo, aumentar o número de ações ordinárias e/ou
criar preferenciais de uma classe ou mais, resgatáveis ou não, sem
guardar proporção com as demais ações, observadas as normas
do Estatuto. (c) Destinação dos lucros - Conforme estatuto social,
os lucros apurados correspondentes a cada exercício social serão
destinados da seguinte forma: 5% (cinco por cento) do lucro líquido
serão destinados para constituição da reserva legal que não excederá a 20% (vinte por cento) do capital social; 25% (cinco por cento)
serão distribuídos aos acionistas na forma de dividendos mínimos
obrigatórios; o saldo remanescente, se houver, poderá ser destinado
à formação de reserva para equalização de dividendos que será
limitada a 50%(cinquenta por cento) do capital social ou ser retido
visando atender as necessidades de aplicação de capital estipuladas
em orçamento geral da Companhia.
15 Receita operacional
2017
2016
(Reapresentado
-Nota 5)
Receita bruta de vendas
Venda de energia (a)
18.652
14.714
Impostos sobre vendas
3LV&R¿QV
(681)
(574)
Total
17.971
14.140
(a) Energia vendida junto a Câmara de Comercialização de Energia
Elétrica pelo contrato de energia de reserva.
16 Custo operacional e despesas administrativas
2017
2016
(Reapresentado
– Nota 5)
Depreciações e amortizações
(6.461)
(6.334)
Encargos de uso do sistema
de transmissão – CUST(a)
(673)
(978)
Arrendamentos
(295)
(281)
10 Imobilizado e intangível
31/12/2017
31/12/2016
Apoio operacional e manutenção
(1.259)
(561)
Depreciação/amortiSaldo
Saldo Depreciação
*DVWRVFRPSHVVRDO
Custo
zação acumulada
líquido
líquido
a.a
Serviços de terceiros
(195)
(366)
(Reapresentado-Nota 5)
Despesas com seguros
(172)
(131)
Aerogeradores e estrutura do parque eólico
126.718
(14.631) 112.087
118.169
5
Despesas de viagens
(69)
Adiantamento a fornecedor
1.917
Despesas tributárias
(214)
(62)
Obras em andamento
1.609
1.609
1.483
Doações (b)
21
Bens em operação
180
(76)
104
134
10 a 20
Despesas gerais
(35)
(333)
Desmobilização
2.786
(139)
2.647
2.786
5
Total
(9.504)
(9.477)
Projetos
424
(6)
418
313
5
&ODVVL¿FDGRVFRPR
Total – Imobilizado e intangível
131.717
(14.852) 116.865
124.802
Custos de operação
(9.290)
(8.770)
(a) Os aerogeradores estão sendo depreciados conforme o prazo de operação concedido pela ANEEL. O imobilizado apresenta a seguinte
Despesas gerais e administrativas
(214)
(728)
movimentação:
Outras receitas
21
Aerogeradores
Adianta
Total
(9.504)
(9.477)
e estrutura do
Desmobimento a
Bens em
Obras em
(a) Refere-se a encargos que se tornaram devidos a partir do momenCusto
parque eólico
lização
fornecedor
operação Projetos andamento
Total
to que o Parque Eólico entrou em operação. (b) Refere-se a doações
Em 1º de janeiro de 2016
125.106
2.786
7.441
158
135.491
de peças de imobilizado pelas empresas Central Eólica São Jorge
Aquisições
1.408
173
22
313
1.483
3.399
6$H(PEXDFD*HUDomRH&RPHUFLDOL]DomRGH(QHUJLD6$DPEDV
Baixas
(5.697)
(5.697)
SDUWLFLSDQWHVGRPHVPRJUXSRHFRQ{PLFR
Em 31 de dezembro de 2016
126.514
2.786
1.917
180
313
1.483 133.193
5HFHLWDVHGHVSHVDV¿QDQFHLUDV
2017
2016
Aquisições
140
111
126
377
'HVSHVDV¿QDQFHLUDV
Baixas
(1.853)
(1.853)
Despesas bancárias
(26)
(32)
Transferências
64
(64)
Juros de cessão de recebíveis
(5.993)
(5.526)
Em 31 de dezembro de 2017
126.718
2.786
180
424
1.609 131.717
3LV&R¿QVVREUHUHFHLWDV¿QDQFHLUDV
Depreciação
2XWUDVGHVSHVDV¿QDQFHLUDV
Em 1º de janeiro de 2016
(2.043)
(14)
(2.057)
7RWDOGHGHVSHVDV¿QDQFHLUDV
Depreciação
(6.302)
(32)
(6.334)
5HFHLWDV¿QDQFHLUDV
Em 31 de dezembro de 2016
(8.345)
(46)
(8.391)
5HQGLPHQWRVGHDSOLFDo}HV¿QDQFHLUDV
Depreciação
(6.286)
(139)
(30)
(6)
(6.461)
Juros ativos
120
525
Em 31 de dezembro de 2017
(14.631)
(139)
(76)
(6)
(14.852)
2XWUDVUHFHLWDV¿QDQFHLUDV
63
19
Saldo contábil, líquido
7RWDOGHUHFHLWDV¿QDQFHLUDV
352
844
Em 31 de dezembro de 2016
118.169
2.786
1.917
134
313
1.483 124.802
5HVXOWDGR¿QDQFHLUROtTXLGR
(6.046)
(4.762)
Em 31 de dezembro de 2017
112.087
2.647
104
418
1.609 116.865
ReapreOriginal Ajuste sentado
Ativo circulante
8.042
8.042
Ativo não circulante
128.707 2.143 130.850
Total do ativo
136.749 2.143 138.892
Passivo circulante
17.948 (596) 17.352
Passivo não circulante
59.584 3.771 63.355
3DWULP{QLROtTXLGR
59.217 (1.032) 58.185
7RWDOGRVSDVVLYRVHSDWULP{QLR
136.749 2.143 138.892
Conciliação da demonstração de resultado do exercício em
31/12/2016:
ReapreOriginal Ajuste sentado
Receita líquida de venda de energia
15.141 (1.001) 14.140
Custos de operação
(8.739)
(31) (8.770)
&RQFLOLDomRGDGHPRQVWUDomRGRVÀX[RVGHFDL[DGRH[HUFtFLR
em 31/12/2016:
ReapreOriginal Ajuste sentado
Lucro (prejuízo) antes do imposto
de renda e da contribuição social
933 (1.032)
(99)
Depreciação e amortização
6.310
24
6.334
Fornecedores
(24.853) 1.200 (23.653)
Contas a pagar – CCEE
3.205 1.001
4.206
Contas a pagar
(38)
38
Outros passivos
449
449
Fluxo de caixa das ativs.de invests.
Adições (reduções) ao Imobilizado
(1.393) 4.004
2.611
Adições ao intangível
(313)
(313)
Partes relacionadas-emprésts.concedidos (104) (5.534) (5.638)
)OX[RGHFDL[DGDVDWLYVGH¿QDQFLDPV
Partes relacionadas - empréstimos
recebidos (pagos)
(44.832)
487 (44.345)
Considerando que os ajustes foram todos relacionados ao exercício
de 2016, não se faz necessário a abertura da terceira coluna do
balanço.,QVWUXPHQWRV¿QDQFHLURV 2017
2016
(ReapresentadoNota 5)
Empréstimos e recebíveis
Caixa e equivalente de caixa (Nota 7) 3.897
728
Contas a receber (Nota 8)
2.575
6.534
Partes relacionadas (Nota 9)
7.065
5.638
13.537
12.900
2XWURVSDVVLYRV¿QDQFHLURV
Partes relacionadas (Nota 9)
57.895
67.489
Fornecedores (Nota 11)
2.292
3.783
60.187
71.272
7 Caixa e equivalentes de caixa
2017
2016
Disponibilidades:
)XQGR¿[R
Bradesco S.A.
3
4
Santander S.A.
8
7
13
11
$SOLFDo}HV¿QDQFHLUDV D
Santander S.A.
3.884
717
3.884
717
Total caixa e equivalentes de caixa
3.897
728
(a) $VDSOLFDo}HV¿QDQFHLUDVVmRUHPXQHUDGDVDXPDWD[DPpGLDGH
101% do CDI, e por não haver restrições ao resgate antecipado dos
YDORUHVDSOLFDGRVHVXMHLWDVDXPLQVLJQL¿FDQWHULVFRGHPXGDQoD
de valor, as aplicações foram consideradas equivalentes de caixa. 8
Contas a receber - De acordo com o contrato de energia de reserva
– CER, o valor a ser faturado mensalmente é calculado linearmente
em relação à quantidade anual contratada, independente da quantidade de energia efetivamente disponibilizada. A energia contratada
é igual ao montante de energia associado ao leilão vencido pela
Companhia. A partir do segundo quadriênio, a energia contratada
será o valor médio anual do montante efetivamente produzido
pela Companhia desde o primeiro quadriênio até o termino do
quadriênio anterior, limitado ao montante de energia associado ao
leilão vencido. Ventos de Santa Brígida VII Energias Renováveis
S.A. Conforme o CER, a apuração do saldo acumulado da energia
(energia faturada e o montante efetivamente disponibilizado) será
IHLWDHPGRLVSURFHVVRVXPDR¿QDOGHFDGDDQRFRQWUDWXDOHRXWURDR¿QDOGHFDGDTXDGULrQLRVHQGRTXHQR~OWLPRDQRGHFDGD
quadriênio, ambos processos serão realizados. O saldo acumulado
de energia, anualmente apurado, observará a faixa de tolerância
a qual limita a geração a uma margem inferior a até 10% (dez por
cento) abaixo do valor da energia contratada referente ao período
considerado e uma margem superior de até 30% (trinta por cento)
acima do valor da energia contratada aplicável no mesmo período.
Sendo a geração que supere estes limites considerada fora da faixa
de tolerância. Os valores a receber em 31 de dezembro de 2017 e
de 2016, estão assim compostos:
2017 2016
Contas a receber referente a venda de energia(a) 2.575 6.534
Total circulante
2.575 6.534
(a) Refere-se à venda de energia elétrica para a CCEE relativa ao
faturamento dos parques eólicos. (b) Somatório das diferenças
apuradas entre a energia efetivamente gerada e a energia contratada
apurada de duas formas, conforme o Contrato de Energia de Reserva:
dentro da faixa de tolerância e fora da faixa de tolerância. A energia
apurada dentro da faixa de tolerância será realizada no quadriênio, e
a energia apurada fora da faixa de tolerância será realizada no mês
posterior ao fechamento anual do contrato, a contar a partir da data de
entrada em operação Não existem valores de contas a receber vencidos
nos períodos apresentados. Além disso, não há histórico de perdas com
as contas a receber da Companhia, portanto não se faz necessária a
constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa.
9 Partes Relacionadas
Ativo circulante
Operação 2017 2016
Ventos de Santa Brígida I
Nota de débito (a)
114
4
Ventos de Santa Brígida II
Nota de débito (a)
12
7
Ventos de Santa Brígida III
Nota de débito (a)
13
7
Ventos de Santa Brígida IV
Nota de débito (a)
25
7
Ventos de Santa Brígida V
Nota de débito (a)
11
7
Ventos de Santa Brígida VI
Nota de débito (a)
616
7
Ventos de Santa Joana II
Nota de débito (a)
3
7
Ventos de Santa Joana VIII
Nota de débito (a)
3
7
Ventos de Santa Joana XIV
Nota de débito (a)
3
7
Ventos de Santa Joana VI
Nota de débito (a)
3
7
Ventos de Santo Onofre I
Nota de débito (a)
3
8
Ventos de Santo Onofre II
Nota de débito (a)
3
7
Ventos de Santo Onofre III
Nota de débito (a)
3
7
(yOLFD%HOD9LVWD*HUH&RP
de Energia S.A
Nota de débito (a)
1
2
(PEXDFD*HUH&RP
de Energia S.A
Nota de débito (a)
1
2
(yOLFD,FDUDt*HUH&RP
de Energia S.A
Nota de débito (a)
1
1
(yOLFD0DUH7HUUD*HU
E Com de Energia
Nota de débito (a)
1
1
Central Eólica Santo
$QW{QLRGH3DGXD6$
1RWDGHGpELWR D
Central Eólica São Cristovão S.A Nota de débito (a)
1
1
Central Eólica São Jorge S.A.
Nota de débito (a)
1
1
Eol Brisa Energias
Renováveis S.A.
Nota de débito (a)
1
2
Eol Vento Energias
Renováveis S.A.
Nota de débito (a)
1
2
Eol Wind Energias
Renováveis S.A.
Nota de débito (a)
1
2
Cúbico Brasil
Nota de débito (a)
709
1.531
104
Ativo não circulante
Operação 2017 2016
Ventos de Santa Brígida I
Nota de débito (a) 2.361 2.361
Ventos de Santa Brígida IV
Nota de débito (a)
48
48
Ventos de Santa Brígida V
Nota de débito (a) 1.188 1.188
Ventos de Santa Brígida VI
Nota de débito (a) 1.937 1.937
5.534 5.534
Passivo circulante
Operação 2017 2016
Ventos de São Tomé Holding S.A Nota de débito (c)
40
21
Ventos de Santa Brígida I
Nota de débito (c)
4
6
Ventos de Santa Brígida II
Nota de débito (c)
7
10
Ventos de Santa Brígida III
Nota de débito (c)
8
10
Ventos de Santa Brígida IV
Nota de débito (c)
7
10
Ventos de Santa Brígida V
Nota de débito (c)
8
10
Ventos de Santa Brígida VI
Nota de débito (c)
8
11
Ventos de Santo Onofre I
Nota de débito (c)
1
7
MS Participações Societárias S.A Nota de débito (c)
87
80
(yOLFD%HOD9LVWD*HUH
Com de Energia S.A
Nota de débito (c)
8
4
(PEXDFD*HUH&RP
de Energia S.A
Nota de débito (c)
5
6
(yOLFD,FDUDt*HUH&RP
de Energia S.A
Nota de débito (c)
1
4
(yOLFD0DUH7HUUD*HU(
Com de Energia
Nota de débito (c)
1
9
Ventos de São Tomé
Holding S.A
Cessão de recebíveis (b) 12.819 12.511
13.004 12.699
Passivo não circulante
Operação 2017 2016
Ventos de Santa Brígida II
Nota de débito (c)
341
341
Ventos de Santa Brígida III
Nota de débito (c)
146
146
Ventos de São Tomé
Holding S.A
Cessão de recebíveis (b) 44.404 54.303
44.891 54.790
(a) Refere-se a saldo credor da Companhia decorrente de pagamentos de despesas diversas para as partes relacionadas. (b) Refere-se
a cessão de recebíveis decorrente de recursos para subsidiar os
investimentos da Companhia, com prazo de pagamento de 18 anos e
taxa de juros de 0,61% a.m. (c) Refere-se a saldo devedor da Companhia decorrente de pagamentos de despesas diversas pelas partes
relacionadas. Remuneração do pessoal chave da Administração -Os
administradores da Companhia são executivos do acionista controlador
e por esse motivo seus honorários são pagos pelo acionista.
11 Fornecedores
2017
Recife, 5 de julho de 2018
18 Imposto de renda e contribuição social
2017
2016
(Reapresentado-Nota 5)
Lucro (prejuízo) líquido antes do IR e CS
2.421
(99)
(+) Adições
347
225
(-) Exclusões temporárias (i)
(5.282)
(5.207)
(=) Prejuízo
(2.514)
(5.081)
(i) As exclusões referem-se basicamente as diferenças temporárias
da depreciação Refere-se, substancialmente, ao imposto de Renda
e a Contribuição Social constantes na demonstração de resultado
do exercício relativo ao IR e CSLL diferidos. Tal valor foi calculado
FRPEDVHQDGLIHUHQoDGRSUD]RGDGHSUHFLDomRFRQWiELOH¿VFDO
2017
2016
Exclusões (Depreciação) acumulado
10.071
4.997
IRPJ – 15% e adicional 10%
2.470
1.225
CSLL– 9%
906
450
Saldo passivo acumulado
3.376
1.675
Efeito no resultado do exercício
1.701
1.675
19 Compromissos - Compromissos com arrendamento mercantil
operacional - A Companhia arrenda o terreno no qual o parque eólico
opera segundo contrato de arrendamento operacional não cancelável.
Os termos do arrendamento são de 49 anos, renovável no término
do período de arrendamento à taxa de mercado. Os pagamentos
futuros totais mínimos de arrendamento, segundo os arrendamentos
operacionais não canceláveis, são:
2017
2016
Menos de um ano
63
63
Mais de um ano e menos de cinco anos
252
252
Mais de cinco anos
3.024
3.087
3.339
3.402
As despesas com arrendamento debitadas na demonstração do
resultado, durante o exercício, estão divulgadas na Nota 16.
20 Cobertura de seguros (não auditado) - Em 31 de dezembro de
2017, a Companhia possuía cobertura de seguros contra danos materiais, lucros cessantes e responsabilidade civil geral, no montante
de R$ 149.121 os quais a Administração entende que as coberturas
UHSUHVHQWDPYDORUHVVX¿FLHQWHVSDUDFREULUHYHQWXDLVSHUGDV
21 Normas novas que ainda não estão em vigor - As seguintes
novas normas foram emitidas pelo IASB mas não estão em vigor
para o exercício de 2017. A adoção antecipada de normas, embora
encorajada pelo IASB, não é permitida, no Brasil, pelo Comitê de
Pronunciamento Contábeis (CPC). (a) IFRS 9/CPC 48 - Instrumentos Financeiros - $,)56DERUGDDFODVVL¿FDomRDPHQVXUDomR
HRUHFRQKHFLPHQWRGHDWLYRVHSDVVLYRV¿QDQFHLURVHVXEVWLWXLD
RULHQWDomRQR,$6&3&TXHGL]UHVSHLWRjFODVVL¿FDomRHj
PHQVXUDomR GH LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV$V SULQFLSDLV DOWHUDo}HV
TXHR,)56WUD]VmR L QRYRVFULWpULRVGHFODVVL¿FDomRGHDWLYRV
¿QDQFHLURV LL QRYRPRGHORGHLPSDLUPHQWSDUDDWLYRV¿QDQFHLURV
híbrido de perdas esperadas e incorridas, em substituição ao modelo
DWXDOGHSHUGDVLQFRUULGDVH LLL ÀH[LELOL]DomRGDVH[LJrQFLDVSDUD
adoção da contabilidade de hedge. A norma passa a vigorar em 1º de
MDQHLURGH$$GPLQLVWUDomRDYDOLRXRVVHXVDWLYRV¿QDQFHLURVH
LGHQWL¿FRXTXHQmRpHVSHUDGRLPSDFWRVGHFRUUHQWHVQDDGRomRGHVsa nova norma, no que se refere ao novo modelo de impairment para
DWLYRV¿QDQFHLURVWHQGRHPYLVWDTXHD&RPSDQKLDQmRSRVVXLWtWXORV
em atraso, tampouco histórico de perdas. A carteira de recebíveis da
Companhia é concentrada em um único cliente, o qual tem seu risco
de crédito/ perda avaliado individualmente (Nota 8). (b) IFRS 15/ CPC
47 - Receita de Contratos com Clientes - Essa nova norma traz os
princípios que uma entidade aplicará para determinar a mensuração
da receita e quando ela é reconhecida. Essa norma baseia-se no
princípio de que a receita é reconhecida quando o controle de um
bem ou serviço é transferido a um cliente, assim, o princípio de
controle substituirá o princípio de riscos e benefícios. Ela entra em
vigor em 1 de janeiro de 2018 e substitui a IAS 11/CPC 47-“Contratos
de Construção”, IAS 18/CPC 30 –” Receitas “ e correspondentes
interpretações. A Administração avaliou os contratos de fornecimento
H[LVWHQWHV H LGHQWL¿FRX TXH D &RPSDQKLD QmR WHUi LPSDFWRV QD
aplicação do CPC 47, uma vez que o reconhecimento da receita
já ocorre em um determinado período, bem como, de acordo com
DVREULJDo}HVGHSHUIRUPDQFHVLJQL¿FDWLYDVLGHQWL¿FDGDVHPVHXV
contratos (Nota 8). (c) IFRS 16/ CPC 06 Arrendamentos - A IFRS
16 introduz um modelo único de contabilização de arrendamentos no
balanço patrimonial para arrendatários. Um arrendatário reconhece
um ativo de direito de uso que representa o seu direito de utilizar o
ativo arrendado e um passivo de arrendamento que representa a sua
obrigação de efetuar pagamentos do arrendamento. Isenções opcionais estão disponíveis para arrendamentos de curto prazo e itens de
baixo valor. A contabilidade do arrendador permanece semelhante
j QRUPD DWXDO LVWR p RV DUUHQGDGRUHV FRQWLQXDP D FODVVL¿FDU RV
DUUHQGDPHQWRVHP¿QDQFHLURVRXRSHUDFLRQDLV$,)56VXEVWLWXL
as normas de arrendamento existentes, incluindo o CPC 06 (IAS 17)
Operações de Arrendamento Mercantil e o ICPC 03 (IFRIC 4, SIC 15 e
SIC 27) Aspectos Complementares das Operações de Arrendamento
Mercantil. A norma poderá impactar o registro das operações de
arrendamento mercantil operacional que a Companhia tem em aberto
(Nota 19) e ainda está avaliando os possíveis impactos. Esta norma
é obrigatória para exercícios iniciados em ou após 1° de janeiro de
2019. A administração pretende aplicar a abordagem de transição
VLPSOL¿FDGD H QmR LUi UHDSUHVHQWDU RV YDORUHV FRPSDUDWLYRV SDUD
o ano anterior à primeira adoção. Não há outras normas IFRS ou
interpretações IFRIC que ainda não entraram em vigor que poderiam
WHU LPSDFWR VLJQL¿FDWLYR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV GD
Companhia. Diretora Financeira: Maiza Rodrigues Ponte Parente
e Contador: $QW{QLR:HUN5RGULJXHV3HUHLUD&5&&(2
RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE
AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Aos Administradores e Acionistas Ventos de Santa Brígida VII Energias Renováveis S.A. Opinião - Examinamos as demonstrações
¿QDQFHLUDVGD9HQWRVGH6DQWD%UtJLGD9,,(QHUJLDV5HQRYiYHLV6$
(“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de
dezembro de 2017 e as respectivas demonstrações do resultado,
GHPRQVWUDo}HVGRUHVXOWDGRDEUDQJHQWHGDVPXWDo}HVGRSDWULP{QLR
OtTXLGRHGRVÀX[RVGHFDL[DSDUDRH[HUFtFLR¿QGRQHVVDGDWDEHP
como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das
principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações
¿QDQFHLUDVDFLPDUHIHULGDVDSUHVHQWDPDGHTXDGDPHQWHHPWRGRV
RVDVSHFWRVUHOHYDQWHVDSRVLomRSDWULPRQLDOH¿QDQFHLUDGD9HQWRV
de Santa Brígida VII Energias Renováveis S.A. em 31 de dezembro
GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV ÀX[RV GH
FDL[DSDUDRH[HUFtFLR¿QGRQHVVDGDWDGHDFRUGRFRPDVSUiWLFDV
contábeis adotadas no Brasil. Base para opinião - Nossa auditoria
foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais
de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais
normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “ResponsabilidaGHVGRDXGLWRUSHODDXGLWRULDGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV´6RPRV
independentes em relação à Companhia, de acordo com os princípios
pWLFRVUHOHYDQWHVSUHYLVWRVQR&yGLJRGHeWLFD3UR¿VVLRQDOGR&RQWDGRUHQDVQRUPDVSUR¿VVLRQDLVHPLWLGDVSHOR&RQVHOKR)HGHUDOGH
Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas