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DOEPE - 20 - Ano XCVI • NÀ 25 - Página 20

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DOEPE 05/02/2019 - Pág. 20 - Poder Executivo - Diário Oficial do Estado de Pernambuco

Poder Executivo ● 05/02/2019 ● Diário Oficial do Estado de Pernambuco

20 - Ano XCVI • NÀ 25
continuação - Mercofricon S.A.
O valor justo dos ativos e passivos financeiros é incluído no valor
pelo qual o instrumento poderia ser trocado em uma transação corrente entre partes dispostas a negociar, e não em uma venda ou
liquidação forçada.
Em 31 de dezembro de 2017 e 2016, não havia diferença significativa entre os valores contábeis e os de mercado para os instrumentos financeiros da Companhia. Adicionalmente, a Companhia
não possuía instrumentos financeiros derivativos.
b) Objetivos e políticas para gestão de risco financeiro
A Administração da Companhia supervisiona a gestão desses
riscos. As principais atividades em que se assumem riscos financeiros são regidas por políticas e procedimentos apropriados e os
riscos financeiros são identificados, avaliados e gerenciados de
acordo com as políticas da Companhia e sua disposição para risco.
Risco de taxa de juros
Risco de taxas de juros é o risco de que o valor justo dos fluxos de
caixa futuros de um instrumento financeiro flutue devido a variações nas taxas de juros de mercado. A exposição da Companhia
ao risco de mudanças nas taxas de juros de mercado refere-se,
principalmente, às obrigações de curto e longo prazo da
Companhia sujeitas a taxas de juros variáveis, em especial SELIC
(principal indexadora do passivo tributário parcelado).
Risco de câmbio
O risco de câmbio é o risco de que o valor justo dos fluxos de caixa
futuros de um instrumento financeiro flutue devido a variações nas
taxas de câmbio. A exposição da Companhia ao risco de variações
nas taxas de câmbio refere-se principalmente às atividades operacionais da Companhia (importação de chapas de aço, compressores e evaporadores).
Risco de preço de commodities
A Companhia é afetada pela volatilidade dos preços de certas commodities. Suas atividades operacionais requerem aquisição contínua de derivados de aço para produção em continuidade de chapas de aço para fabricar a estrutura dos freezers. Devido ao
aumento significativo dos preços dessas commodities, a
Companhia desenvolveu e implantou uma estratégia para a gestão
de risco de preço de commodities, visando mitigar esse risco.
Risco de crédito
O risco de crédito é o risco de a contraparte de um negócio não
cumprir uma obrigação prevista em um instrumento financeiro ou
contrato com cliente, o que levaria ao prejuízo financeiro. A
Companhia está exposta ao risco de crédito em suas atividades
operacionais.
Contas a receber
O risco de crédito do cliente está sujeito aos procedimentos, controles e política estabelecida pela Companhia em relação a esse
risco. Os limites de crédito são estabelecidos para todos os clientes
com base em critérios internos de classificação. A qualidade do

Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo
crédito do cliente é avaliada com base em um sistema interno de
classificação de crédito extensivo.
A necessidade de uma provisão para perda por redução ao valor
recuperável é analisada a cada data reportada em base individual
para os principais clientes. Além disso, um grande número de contas a receber com saldos menores está agrupado em grupos
homogêneos e, nesses casos, a perda recuperável é avaliada coletivamente. O cálculo é baseado em dados históricos efetivos.
Risco de liquidez
A Companhia acompanha o risco de escassez de recursos por
meio de uma ferramenta de planejamento de liquidez recorrente.
Instrumentos financeiros e depósitos em dinheiro
O risco de crédito de saldos com bancos e instituições financeiras
é administrado pela Tesouraria da Companhia de acordo com a
política por este estabelecida. Os recursos excedentes são investidos apenas em contrapartes aprovadas e dentro do limite estabelecido a cada uma. O limite de crédito das contrapartes é revisado
anualmente pela Administração da Companhia e pode ser atualizado ao longo do ano. Esses limites são estabelecidos a fim de minimizar a concentração de riscos e, assim, mitigar o prejuízo financeiro no caso de potencial falência de uma contraparte.
21. Cobertura de seguros
Em 31 de dezembro de 2017, a Companhia possuía as seguintes
coberturas de seguros:
Modalidade:
R$
Danos elétricos
1.000
Incêndio, raio e explosão de qualquer natureza
40.000
41.000
Relatório do auditor independente sobre
as demonstrações contábeis
Aos Administradores e Acionistas da Mercofricon S.A. Paulista PE Opinião com ressalva Examinamos as demonstrações contábeis da Mercofricon S.A. ("Companhia"), que compreendem o
balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas
demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das
mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas
explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis.
Em nossa opinião, exceto pelos possíveis efeitos do assunto
descrito na seção a seguir intitulada “Base para opinião com ressalva", as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Mercofricon S.A. em 31 de dezembro de 2017,
o desempenho de suas operações e os seus respectivos fluxos de
caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas
contábeis adotadas no Brasil.
Base para opinião com ressalva O ativo imobilizado da
Companhia está registrado por 32.816 mil, sendo R$ 68.618 mil de

custo histórico e R$ 35.802 mil de depreciação acumulada em 31
de dezembro de 2017, e a depreciação do exercício de 2017 totalizou R$ 5.477 mil. A Administração da Companhia não procedeu a
revisão da vida útil do seu ativo imobilizado, conforme requerido
pelas práticas contábeis adotadas no Brasil. Adicionalmente, a
Companhia não apresentou controle individualizado dos bens componentes do seu ativo imobilizado conciliado com os saldos contábeis. Em decorrência desses assuntos, não foi possível determinar se há necessidade de efetuar ajustes em relação ao saldo de
ativo imobilizado e depreciação, assim como aos elementos componentes das demonstrações do resultado, do resultado
abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de
caixa em 31 de dezembro de 2017. Nossa auditoria foi conduzida
de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria.
Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas,
estão descritas na seção a seguir, intitulada "Responsabilidades do
auditor pela auditoria das demonstrações contábeis". Somos independentes em relação à Companhia, de acordo com os princípios
éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do
Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho
Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a
evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva.
Responsabilidades da Administração e da governança pelas
demonstrações contábeis A Administração é responsável pela
elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e
pelos controles internos que ela determinou como necessários para
permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou
erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a
Administração é responsável pela avaliação da capacidade de a
Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os
assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso
dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis,
a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia ou
cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista
para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela
governança da Companhia são aqueles com responsabilidade pela
supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis.
Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis Nossos objetivos são obter segurança
razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo
nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança,

Recife, 5 de fevereiro de 2019
mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com
as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções
podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas
dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas
brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento
profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: ·
z Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas
demonstrações contábeis, independentemente se causada por
fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de
auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião.
O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude
é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver
o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão
ou representações falsas intencionais.
z Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a
auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados
às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos
opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia.
z Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a
razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações
feitas pela administração.
z Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da
base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação
a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa
em relação à capacidade de continuidade operacional da
Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as
respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir
modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências
de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos
ou condições futuras podem levar a Companhia a não mais se
manterem em continuidade operacional.
Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a
respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da
auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as
eventuais deficiências significativas nos controles internos que
identificamos durante nossos trabalhos. Recife, 18 de janeiro de
2019. ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. CRC2SP015199/O-6 Henrique Piereck de Sá Contador CRC
PE023398/O-3

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