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DOEPE - 2 - Ano XCVII • NÀ 193 - Página 2

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DOEPE 15/10/2020 - Pág. 2 - Poder Executivo - Diário Oficial do Estado de Pernambuco

Poder Executivo ● 15/10/2020 ● Diário Oficial do Estado de Pernambuco

2 - Ano XCVII • NÀ 193

Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo

Recife, 15 de outubro de 2020

Cidades do Agreste e do Sertão avançam
para a Etapa 10 do Plano de Convivência
Municípios nos arredores de
Garanhuns, Arcoverde, Salgueiro,
Petrolina e Serra Talhada poderão
abrir parques, ampliar capacidade
de cinemas e realizar eventos
com até 300 pessoas.

O

Governo de Pernambuco, após análise do
Gabinete de Enfrentamento ao Novo Coronavírus,
autorizou, ontem, o avanço das
Gerências Regionais de Saúde
(Geres) V, VI, VII, VIII e XI –
que reúnem cidades do Agreste e do Sertão – para a Etapa 10
do Plano de Convivência com
a Covid-19. Desse modo, se

igualam à RMR, Zona da Mata e parte do Agreste as regiões
que têm como cidades polo Garanhuns, Arcoverde, Salgueiro,
Petrolina e Serra Talhada, respectivamente. A medida vale a
partir de 19 de outubro.
Com o avanço, essas Geres
poderão realizar eventos corporativos, culturais e sociais para até 300 pessoas ou 50% da
F•••: A•••••! M•••/SEI

capacidade do espaço, o que
for menor. Também poderão
reabrir parques de diversão, temáticos e similares, com a adoção de novos protocolos. Cinemas e teatros poderão ampliar
sua capacidade de lotação para
50%. Outras duas gerências, IX
e X, que têm como cidades polo Ouricuri e Afogados da Ingazeira, no Sertão, permanecem
na Etapa 9. Os protocolos gerais e específicos estão disponíveis na internet, no site oficial
pecontracoronavirus.pe.gov.
br.

I !"#$!%&'( – Durante cole-

S'#&')*&"% !' S$,!', André Longo (à esquerda), fez a análise epidemiológica da última semana e
destacou que, apesar de um leve aumento de 2% nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG),
os indicadores estão abaixo do observado antes da fase de aceleração da pandemia

tiva de imprensa online, o secretário estadual de Saúde, André
Longo, fez a análise epidemiológica da última semana, destacando que, apesar de um leve aumento de 2% nos casos de
Síndrome Respiratória Aguda
Grave (SRAG) na comparação
de 15 dias, ainda dentro de um
nível de estabilidade, os indicadores estão abaixo do observado antes da fase de aceleração
da pandemia, no final de março.
“Além disso, ao analisar o total de casos suspeitos de Covid-19 notificados,
sejam graves ou leves, tivemos uma variação percentual
de menos 11% entre as semanas epidemiológicas 41 e 39.
Já os óbitos por SRAG tiveram uma queda de 53% na
comparação entre a 41 e a 39
e as solicitações de UTI registraram redução de 5% na

semana passada”, afirmou
André Longo.
O secretário estadual de
Saúde destacou que a taxa de
mortalidade atingiu o patamar de menos de uma morte
por 100 mil habitantes, de forma sustentada, desde o mês de
agosto. “A taxa de mortalidade, desde meados de agosto, se
mantém abaixo de uma morte
por 100 mil habitantes – oscilou entre 0,9 e 0,8 entre as semanas 35 e 37; caiu para 0,5 na
38; 0,4 na 39; 0,3 na 40. Esses
indicadores nos dão a segurança para prosseguirmos com o
cronograma do Plano de Convivência e, inclusive, todas as
Geres que seguem para a Etapa 10, a partir de segunda-feira, têm dados e óbitos em queda ou estáveis”, salientou.
André Longo ressaltou,
mais uma vez, a importância
da manutenção de cuidados pela população. “A doença não
acabou. O vírus continua entre nós e, mesmo assim, infelizmente, continuamos vendo
algumas cenas preocupantes
no que diz respeito ao cumprimento das normas sanitárias
e da adoção dos cuidados. Este tipo de atitude, de forma recorrente, nos causa preocupação. Usem máscara, reforcem a
higiene das mãos, mantenham
ao máximo o distanciamento
social e evitem aglomerações.
Por você, por sua família, por
seus amigos e por toda a sociedade”, concluiu.

DIA MUNDIAL DE LAVAGEM DAS M‹OS ALERTA PARA PREVENÇ‹O DE DOENÇAS INFECCIOSAS
O simples ato de higienizar as mãos ajuda a
prevenir infecções ocasionadas por vírus respiratórios, diarreia, infecção estomacal e conjuntivite, pois são elas uma das principais fontes de propagação de microorganismos. Hoje,
comemora-se o Dia Mundial de Lavagem das
Mãos, data criada em 2008 visando a manutenção de ações educativas para diminuir o número de doenças e mortes causadas por doenças infecciosas. Desde o início do ano, o Brasil
vivencia a pandemia do novo coronavírus, onde a principal forma de prevenção do vírus
respiratório é a higienização correta das mãos
associada ao distanciamento social.
Profissionais de saúde alertam para o efeito propagador de doenças que nossa pele possui, seja pelo contato direto entre as mãos ou
compartilhamento de objetos e contato com
superfícies contaminadas. Em casa ou no ambiente hospitalar, a prática de higienização das
mãos deve ser observada e incentivada constantemente.
“As mãos são constantemente levadas aos
olhos e à boca, portas de entrada para nosso
organismo. O ato de higienizá-las diminui o

risco de contrair algumas doenças infecciosas como gripe, conjuntivite, parasitose intestinal, hepatite A, e o próprio coronavírus. Mas
é importante frisar que nossas mãos nunca serão 100% estéreis e não precisamos lavá-las
o tempo todo, como numa neurose por higiene. Possuímos bactérias na pele que nos protegem de outros micro-organismos e que convivemos muito bem com elas. Estas bactérias
fazem parte da chamada flora normal da pele. A higienização das mãos visa a retirada, de
forma mecânica, das bactérias das camadas
superficiais da pele que adquirimos ao tocar
em objetos e superfícies contaminadas e, dessa forma, evitamos a disseminação dos micro-organismos de uma superfície para outra e de
uma pessoa para outra”, afirmou o infectologista dos hospitais Correia Picanço e Universitário Oswaldo Cruz (Huoc), Luciano Arraes.
Entre os erros mais comuns na hora de higienizar as mãos está a não retirada de objetos, como anéis, pulseiras e relógios, bem como a utilização de técnica errada ou tempo
inadequado de lavagem das mãos. Esses objetos usados como enfeite ou acessórios podem

conter acúmulo de microorganismos (colônias). Além disso, observa o especialista, as
regiões das pontas abaixo das unhas e entre
os dedos são regiões mais negligenciadas neste momento.
“O ideal é lavar as mãos com água e sabão,
esfregando bem as palmas, o dorso da mão,
entre os dedos, os espaços entre eles; pontas
dos dedos, com atenção as unhas, e só depois
disso enxaguar e enxugar com pano limpo de
uso único ou papel toalha. Manter as mãos
limpas também é importante antes e após o
preparo dos alimentos; antes e depois de realizar uma refeição ou usar o banheiro e entrar
em contato com superfícies de uso coletivo”,
destacou.
Para os profissionais de saúde, o ato é ainda mais indispensável, pois dentro do ambiente hospitalar existe a presença de diversos patógenos (bactérias, fungos, protozoários e
vírus). Dentro desse ambiente, os profissionais
de saúde e os pacientes estão mais expostos a
contaminações.
As unidades de saúde que compõem a rede
estadual contam com Comissões de Controle

de Infecções Hospitalares (CCIH) e Núcleo de
Segurança do Paciente (NSP). A CCIH de cada serviço é responsável por promover ações
de prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúde, monitorar agravos e definir medidas de controle. Já os núcleos de Segurança do Paciente têm entre os objetivos
apoiar e gerir implementação de ações que visem a melhoria da qualidade e segurança dos
pacientes.
A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE)
também lançou, em agosto, um manual de Recomendações aos Núcleos de Segurança do
Paciente no Enfrentamento à Covid-19. No documento, o órgão elencou ações que podem ser
implementadas para promover a prevenção,
controle e redução de incidentes, visando o
bem-estar do paciente neste período de pandemia. O manual de recomendações aos Núcleos
agrega, em um único documento, as principais
orientações para esses profissionais, reunindo
informações de diversos órgãos nacionais e internacionais, como Anvisa, Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Centro de Controle
e Prevenção de Doenças dos EUA.

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