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DOEPE - Recife, 13 de maio de 2021 - Página 15

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DOEPE 13/05/2021 - Pág. 15 - Poder Executivo - Diário Oficial do Estado de Pernambuco

Poder Executivo ● 13/05/2021 ● Diário Oficial do Estado de Pernambuco

Recife, 13 de maio de 2021

Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo

Ano XCVIII • NÀ 91 - 15

Minasgás S.A. Indústria e Comércio
Senhores Acionistas, Em 2021 a Minasgás S.A. Indústria e Comércio
continuará sua trajetória de investimentos na Região Norte-Nordeste,
por meio da expansão de centrais de abastecimento de gás LP
granel e na sua rede de revendedores credenciados, com foco na
recuperação de preços, na maior cobertura de mercado com a diverBalanços Patrimoniais em 31/12/2020 e 2019
(Em milhares de reais)
Ativo
2020
2019
Circulante
63.442
56.983
Caixa e equivalentes de caixa
8.864
4.068
Contas a receber
38.314
29.390
Estoques
4.007
4.608
Tributos a recuperar
10.825
18.399
Despesas antecipadas
313
100
Outros ativos circulantes
1.119
418
Não circulante
16.946
15.957
IR e CS diferidos ativo
13.541
12.287
Depósitos judiciais
3.271
3.463
Propriedades para Investimentos
–
74
Outros ativos não circulantes
134
134
Imobilizado
78.554
72.118
Total do Ativo
158.942 145.058
2020
2019
Passivo e patrimônio líquido
Circulante
23.392
34.996
Fornecedores
17.526
8.912
Salários e encargos sociais
4.460
3.489
Empréstimos
–
16.566
Arrendamentos mercantis
821
862
Impostos e contribuições a recolher
566
2.430
Benefícios pós emprego
18
6
Outros passivos circulantes
–
2.731
Não circulante
26.099
14.817
Arrendamentos mercantis
2.468
2.902
Provisão para contingências
7.073
7.137
Benefícios pós emprego
1.257
1.178
Adiantamento p/ futuro aumento de Capital
15.300
3.600
Patrimônio líquido
109.452
95.245
Capital Social
103.296
94.696
Reservas de lucro
5.995
457
Ajuste de avaliação patrimonial
161
92
Total do passivo e patrimônio líquido
158.942 145.058
Notas Explicativas
1. Contexto operacional – A Minasgás S.A. Indústria e Comércio
(“Empresa”), com sede em Recife-PE tem por objeto social principal
o tratamento, acondicionamento, transporte, distribuição e o comércio
de gás liquefeito de petróleo (GLP), bem como a comercialização
de produtos correlatos. Sua principal controladora é a Supergasbras
Energia Ltda. 2. Apresentação das demonstrações financeiras e
resumo das principais práticas contábeis – As demonstrações
financeiras estão sendo apresentadas de acordo com as práticas
contábeis adotadas no Brasil (“BR GAAP”), que compreendem
aquelas incluídas na legislação societária brasileira e nos Pronunciamentos, nas Orientações e nas Interpretações emitidos pelo Comitê
de Pronunciamentos Contábeis (“CPC”) e aprovados pelo Conselho
Federal de Contabilidade (“CFC”). As demonstrações financeiras são
apresentadas em Reais mil (“R$’000”), que é a moeda funcional da
Empresa. Todos os saldos foram arredondados para o milhar mais
próximo, exceto quando indicado de outra forma. As práticas contábeis descritas a seguir foram aplicadas pela Empresa de maneira
consistente no exercício findo em 31/12/2020 conforme apresentado
nessas demonstrações financeiras. 2.1. Impactos relacionados à
pandemia COVID-19: A disseminação do novo Coronavírus (Covid19) no Brasil obrigou as autoridades locais a adotarem diversas
medidas de contenção, o que resultou na redução da atividade
industrial de diversos setores da economia e no fechamento de
estabelecimentos comerciais considerados não essenciais, a fim
de reduzir a movimentação de pessoas. Nesse cenário, diversas
empresas suspenderam ou reduziram suas operações, o que ocasionou uma redução no volume de vendas para os setores industrial
e comercial, cujos impactos foram minimizados pelo aumento na
demanda de gás para uso doméstico. A Empresa instituiu um Grupo
de Gestão de Crise a fim de monitorar os impactos da pandemia em
suas bases de operação e escritório central, bem como implementar
as medidas de prevenção e remediação necessárias, dentre as quais
destacam-se: (i) adoção de novos modelos – híbrido e de teletrabalho – como jornadas regulamentadas de trabalho, (ii) contratação
de mão de obra temporária para substituição aos colaboradores
enquadrados em grupos de risco, (iii) suporte para transporte para
que os colaboradores evitem aglomerações em meios de transporte
públicos, (iv) preparação e manutenção das unidades para garantir
continuidade das operações sem que haja exposição ao risco de
contaminação, (v) aquisição de equipamentos de proteção individual
e materiais de limpeza, higienização e desinfecção, (vi) realização
de testes laboratoriais preventivos e, quando aplicável, posteriores à
exposição ao vírus, entre outras. Não é possível estimar, de maneira
confiável, a extensão dos impactos futuros da pandemia na economia
do país, que possam afetar as operações da Empresa. 2.2. Instrumentos financeiros: Instrumento financeiro é qualquer contrato
que dê origem a um ativo financeiro para a entidade e a um passivo
financeiro ou instrumento patrimonial para outra entidade. (i) Ativos
Financeiros não derivativos: Reconhecimento e mensuração:
Os ativos financeiros são reconhecidos inicialmente e mensurados
de acordo com a classificação dos instrumentos financeiros nas
seguintes categorias: (i) custo amortizado; (ii) valor justo por meio de
resultado abrangente e (iii) valor justo. Para definir a classificação dos
ativos financeiros de acordo com a norma CPC 48, a Empresa avaliou
o modelo de negócio no qual o ativo financeiro é gerenciado e suas
características de fluxos de caixa contratuais. Todos os outros ativos
financeiros (incluindo os ativos designados pelo valor justo por meio
do resultado) são reconhecidos inicialmente na data da negociação na
qual a Empresa se torna uma das partes das disposições contratuais
do instrumento. A Empresa baixa um ativo financeiro quando os
direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando
transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais
sobre um ativo financeiro em uma transação no qual essencialmente
todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são
transferidos. Os ativos financeiros da Empresa em 31/12/2020 são
classificados como: Custo amortizado: Ativos financeiros mantidos
pela Empresa para obter fluxos de caixas contratuais decorrentes
do valor do principal e juros, quando aplicável. Esses ativos são
subsequentemente mensurados ao custo amortizado utilizando o
método de juros efetivos (quando aplicável) e são avaliados por
impairment a cada data de balanço. A receita de juros, ganhos e
perdas cambiais e o impairment são reconhecidos no resultado,
bem como qualquer ganho ou perda no desreconhecimento. São
classificados nessa categoria caixa e equivalentes de caixa, contas

CNPJ/MF nº 02.046.455/0001-73
Relatório da Diretoria
sificação da base de clientes e n aumento da rentabilidade. A receita exercício apresentou um lucro de R$ 5.538, (prejuízo R$ 3.046 em
operacional líquida foi de R$ 422.055 (R$ 366.685 em 2019). O inves- 2019). Visando manter o resultado positivo, a Minasgás continuará
timento em bens do ativo permanente foi de R$ 30.770 (R$ 25.726 a implementar várias medidas, entre as quais (i) continuação da
em 2019). Apesar dos impactos da pandemia da COVID-19 e da expansão qualitativa de sua área de atuação nos estados da região
política de aumento do GLP praticado pela Petrobras, o resultado do Norte-Nordeste; (ii) aprofundamento da parceria com sua rede de
Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido para os exercício ¿ndos em 31/12/2020 e 2020 (Em milhares de reais)
Capital Reserva
Reserva de Ajuste de avaliação
Lucros
Total
social de capital lucro a realizar
patrimonial acumulados
Saldos reapresentados em 31/12/2018
82.996
1.249
2.254
(353)
– 86.146
Prejuízo do exercício
–
–
–
–
(3.046) (3.046)
Aumento de Capital
11.700
–
–
–
– 11.700
Outros Resultados Abrangentes
–
–
–
445
–
445
Aumento de Capital
–
(1.249)
(1.797)
–
3.046
–
Saldos em 31/12/2019
94.696
–
457
92
– 95.245
Lucro líquido do exercício
–
–
–
–
5.538 5.538
Aumento de Capital
8.600
–
–
–
– 8.600
Outros Resultados Abrangentes
–
–
–
69
–
69
Destinação: - Reserva de dividendos adicionais propostos
–
–
5.261
–
(5.261)
–
- Reserva Legal
–
–
277
–
(277)
–
Saldos em 31/12/2020
103.296
–
5.995
161
– 109.452
Demonstrações do Resultado para os exercícios ¿ndos
em 31/12/2020 e 2019 (Em milhares de reais)
2020
2019
Receita líquida de vendas
422.054
366.685
Custo dos produtos vendidos
(300.332) (263.241)
Lucro bruto
121.722
103.444
Despesas gerais e administrativas
(92.423)
(79.108)
Despesas com vendas
(3.126)
(2.628)
Depreciações e amortizações
(13.198)
(19.253)
Outras receitas operacionais, líquidas
(3.752)
(5.705)
Resultado antes das receitas (despesas) financeiras líquidas e impostos
9.223
(3.250)
Receitas financeiras
1.403
2.015
Despesas financeiras
(2.150)
(3.538)
Resultado antes dos impostos
8.476
(4.773)
IRPJ e contribuição social: Corrente
(4.228)
(2.025)
Diferidos
1.290
3.752
Lucro líquido do exercício
5.538
(3.046)
Quantidade total de ações na data do balanço (milhares).
Lucro por lote de mil quotas.
Demonstrações dos Resultados Abrangentes para os
exercício ¿ndos em 31/12/2020 e 2019 (Em milhares de reais)
2020
2019
Lucro líquido do exercício
5.538 (3.046)
Outros Resultados Abrangentes
Perdas atuariais líquidas – Benefícios definidos
a empregados
69
445
Resultado abrangente total do exercício
5.607 (2.601)
a receber de clientes, despesas antecipadas, depósitos judiciais,
propriedades para investimentos e outros ativos, com as variações
reconhecidas no resultado financeiro. (ii) Passivos financeiros
não derivativos: A Empresa reconhece títulos de dívida emitidos e
passivos subordinados inicialmente na data em que são originados.
Todos os outros passivos financeiros (incluindo passivos designados pelo valor justo registrado no resultado) são reconhecidos
inicialmente na data de negociação na qual a Companhia se torna
uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Empresa
baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais
retiradas, canceladas ou pagas. A Empresa tem os seguintes passivos
financeiros não derivativos: fornecedores e outras contas a pagar.
Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor
justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após
o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos
pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos. Os
ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido
é apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando,
a Empresa tem o direito legal de compensar os valores e tenha a
intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e
quitar o passivo simultaneamente. A tabela a seguir mostra categorias
de mensuração do CPC 48 para cada ativo e passivo financeiro da
2020
2019
Empresa em 31/12/2020:
Valor
Valor
Categoria de instrumentos
Classificação contábil contábil
financeiros
Ativos financeiros
Caixa e equivalentes de caixa Custo amortizado
8.864
4.068
Contas a receber de clientes Custo amortizado 38.314 29.251
Depósitos judiciais
Custo amortizado
3.271
3.463
Passivos financeiros
Contas a pagar a
fornecedores
Custo amortizado 17.526
8.060
Empréstimos e
financiamentos
Custo amortizado
– 16.566
Arrendamento mercantil
Custo amortizado
3.290
3.765
2.3. Caixa e equivalentes de caixa: São caixa, bancos e aplicações
financeiras de curto prazo, de alta liquidez, prontamente conversíveis
em um montante conhecido de caixa e sujeitas a um insignificante
Saldo Bruto
risco de mudança de valor.
Rating
2020
2019
Nível de Risco
Nível 1
AAA
8.864
4.068
Devido ao rating dos bancos utilizados o risco é insignificante de
mudança de valor, a Empresa optou por não mensurar perda no caixa
e equivalentes de caixa. O rating utilizado foi baseado na agência
Fitch Ratings Brasil Ltda. 2.4. Contas a receber: Os saldos de contas
a receber de clientes são registradas pelo valor faturado ajustado
ao valor presente, se aplicável, incluindo os respectivos impostos
diretos de responsabilidade tributária das controladas. O Grupo
adota o critério de perda incorrida para 100% dos títulos vencidos
a mais de 120 dias e como complemento foi adotada a abordagem
simplificada para o cálculo da provisão para perdas com créditos
esperadas (PCE) sobre os recebíveis comerciais, por meio da matriz
de provisão, onde são utilizadas as taxas de inadimplência históricas
sobre o fluxo de caixa esperado do contas a receber deduzindo as
respectivas garantias em ambas provisões. Foi identificado que os
recebíveis comerciais do Grupo possuem características comuns de
risco num mesmo segmento de negócio. Nessa abordagem foram
definidos os principais conceitos utilizados no cálculo da provisão
para perdas com créditos esperadas (PCE) do Grupo: Definição
das idades dos saldos a receber; Cálculo da perda esperada e o
período histórico considerado (janeiro a dezembro de 2020); O cálculo é o resultado da inadimplência histórica dos últimos 12 meses
aplicado aos saldos do contas a receber em cada um dos agings;
e São consideradas no cálculo todo o aging de faturas emitidas em
aberto até 120 dias. A tabela a seguir fornece informações sobre a
exposição ao risco de crédito e a perda estimada para recebíveis,
separados em 6 níveis, de acordo com a data de vencimento desses
recebíveis, em 31/12/2020:

Demonstrações do valor adicionado para os exercício ¿ndos
em 31/12/2020 e 2019 (Em milhares de reais)
2020
2019
Receitas
540.731 468.079
Vendas de mercadorias, produtos e serviços
540.780 471.167
Outras receitas
738
2.164
Provisão para devedores duvidosos
2.173 (1.375)
Resultado não operacional
(2.960) (3.877)
Insumos adquiridos de terceiros
(361.605) (312.365)
Custos dos produtos, das mercadorias e dos
serviços vendidos
(300.332) (263.241)
Materiais, energia, serviços de terceiros e
outros
(61.273) (49.124)
Valor adicionado bruto
179.126 155.714
Depreciação e amortização
(13.198) (19.253)
Valor adicionado líquido produzido pela
Companhia
165.928 136.461
Valor adicionado recebido em transferência
1.403
2.015
Receitas financeiras
1.403
2.015
Valor adicionado total a distribuir
167.331 138.476
Distribuição do valor adicionado
167.331 138.476
Pessoal
34.233
32.770
Remuneração direta
23.751
22.894
Benefícios
9.016
8.240
F.G.T.S.
1.465
1.636
Impostos, taxas e contribuições
121.931 102.464
Federais
2.456 (2.276)
Estaduais
119.475 104.739
Remuneração de capitais de terceiros
5.630
6.289
Juros
2.150
2.490
Aluguéis
1.601
2.101
Outras
1.879
1.698
Remuneração de capitais próprios
5.538 (3.046)
Lucros retidos
5.538 (3.046)
Saldo
Taxa de Provisão
bruto
perda de perda
Aging
A vencer
23.673
1,48%
351
Vencido até 30 dias
7.512
7,12%
535
Vencido de 31-60 dias
1.994
23,83%
475
Vencido de 61-90 dias
1.253
33,53%
420
Vencido de 91-120 dias
799
46,43%
371
Vencido há mais de 120 dias
13.095 100,00%
13.095
Total
48.326
15.247
Garantias
(5.235)
Provisão total
10.012
2.5. Estoques: Os estoques estão avaliados pelo custo médio
ponderado relativo ao valor nominal de aquisição, incluindo o valor
dos impostos não recuperáveis e os fretes, deduzidos da provisão,
se for o caso, para atender as perdas prováveis por baixo giro, obsolescência, desuso ou para ajuste a valor de mercado quando este for
inferior. 2.6. Depósitos judiciais: Há situações em que a Empresa
questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas
contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial
ou por estratégia da própria administração, os valores em questão
podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização
da liquidação do passivo. Esses depósitos são registrados como
ativo realizável a longo prazo e atualizados monetariamente. 2.7.
Propriedade para investimento: A propriedade para investimento
é inicialmente mensurada pelo custo e subsequentemente ao valor
justo, sendo que quaisquer alterações no valor justo são reconhecidas
no resultado. Ganhos e perdas na alienação de uma propriedade
para investimento (calculado pela diferença entre o valor líquido
recebido na venda e o valor contábil do item) são reconhecidos no
resultado. Quando uma propriedade para investimento anteriormente
reconhecida como ativo imobilizado é vendida, qualquer montante
reconhecido em ajuste de avaliação patrimonial é transferido para
lucros acumulados. A receita de aluguel de propriedades para investimento é reconhecida como outras receitas pelo método linear ao
longo do prazo do arrendamento. Os incentivos de arrendamentos
concedidos são reconhecidos como parte integrante da receita total
de aluguel, durante o prazo do arrendamento. 2.8. Demais ativos:
Os demais ativos são demonstrados aos valores de custo ou de
realização, dos dois o menor, incluindo, quando aplicável, os rendimentos, as variações monetárias e cambiais incorridas ou deduzidos
de provisão para perda e, se aplicável, ajuste a valor presente. 2.9.
Imobilizado: Terrenos e edificações compreendem, principalmente,
unidades operacionais de engarrafamento, armazenagem e distribuição de GLP e escritórios. O imobilizado é mensurado pelo seu custo
histórico, ajustados para refletir o custo atribuível, menos depreciação
acumulada. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis
à aquisição dos itens. Os custos subsequentes são incluídos no valor
contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme
apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios
econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa
ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças
substituídos é baixado. Todos os outros reparos e manutenções
são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando
incorridos. Os terrenos não são depreciados. A depreciação de outros
ativos é calculada pelo método linear para alocar seus custos aos
seus valores residuais durante a vida útil estimada, como segue:
Anos – vida útil
Edificações e benfeitorias
40
Benfeitorias em terceiros (conforme contrato)
10
Tanques e acessórios
10
Máquinas e equipamentos
15
Veículos
8

revendedores, clientes comerciais, industriais e consumidores finais;
e (iii) manutenção da política de controle de custos, eficiência na
produtividade e aumento de rentabilidade. A Minasgás reitera seu
compromisso de apoio incondicional a esses projetos em benefício
de seus clientes, colaboradores e demais parceiros.
A Diretoria
Demonstrações dos Fluxos de Caixa para os exercício ¿ndos
em 31/12/2020 e 2019 (Em milhares de reais)
Fluxo de caixa das atividades operacionais
2019
2018
Lucro líquido do exercício
5.538 (3.046)
Itens de resultado que não afetam o caixa:
Depreciação e amortizações
13.198 19.253
Resultado de venda de ativo
(3.515) (1.828)
Baixas de inventário
1.005
6.742
Despesa com IRPJ e CSLL
2.938 (1.727)
Provisão para perda com imobilizado
(186) (5.230)
Provisão para contingência
(1.142)
989
Provisão para perda com contas a receber
(2.173)
1.375
Provisão Obsolescência Estoque
743
–
Resultado financeiro de arrendamento mercantil
205
212
Provisão benefícios definidos a empregados
195
332
Juros e variações cambiais não realizados sobre
empréstimos, variações monetárias sobre
depósitos judiciais e contingências
1.676
1.940
18.482 19.012
Redução (aumento) nos ativos e aumento
(redução) dos passivos
Contas a receber
(6.751)
(818)
Estoque
(142)
460
Tributos a recuperar
5.030 (9.698)
Despesas antecipadas
(213)
18
Outros ativos
(194)
324
Fornecedores
8.614
(238)
Salarios e encargos sociais
971
496
Tributos a recolher
(6.092) (3.026)
Outros Passivos
(1.562)
1.892
Caixa gerado nas atividades operacionais
Juros pagos
(416) (1.345)
Imposto de renda e contribuição social pagos
–
(476)
Fluxo de caixa líquido proveniente das
atividades operacionais
17.727
6.600
Fluxo de caixa das atividades de investimento
Aquisições de imobilizado
(30.770) (27.287)
Recursos provenientes de alienação de
imobilizado
14.879 15.295
Fluxo de caixa utilizado nas atividades de
investimento
(15.892) (11.992)
Fluxo de caixa das atividades de financiamento
Adiantamento para futuro aumento de capital
15.300
3.600
Recursos provenientes de empréstimos
–
1.052
Pagamento de empréstimos terceiros – principal (16.400)
–
Pagamento de arrendamentos mercantis
(939)
(854)
Integralização de capital
5.000
2.750
Caixa líquido utilizado nas atividades de
financiamento
2.961
6.548
Aumento (redução) líquido de caixa e
equivalentes de caixa
4.796
1.156
Demonstração do aumento (redução) do
caixa e equivalentes de caixa
No início do exercício
4.068
2.912
No final do exercício
8.864
4.068
4.797
1.156
Anos – vida útil
Recipientes transportáveis
15
Equipamentos de instalações
10
Equipamentos de plataforma
15
Equipamentos de informática
5
Móveis, utensílios e equipamentos
10
Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada exercício. O valor contábil de
um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o
valor contábil do ativo for maior do que seu valor recuperável estimado. Os ganhos e as perdas de alienações são determinados pela
comparação dos resultados com o valor contábil e são reconhecidos
em “Outras receitas operacionais, líquidas” na demonstração do
resultado. 2.10. Redução ao valor recuperável de ativos: A
Empresa revisa, no mínimo anualmente, indicações de que um ativo
possa ter sofrido desvalorização. Se houver alguma indicação, a
Sociedade estima o valor recuperável do ativo. Os ativos que não
podem ser avaliados individualmente são agrupados no menor grupo
de ativos que geram entrada de caixa de uso contínuo e que são
em grande parte independentes dos fluxos de caixa de outros ativos
(unidade geradora de caixa – “UGC”). O valor recuperável desses
ativos ou UGCs corresponde ao maior valor entre o seu valor justo
líquido de despesas diretas de venda e o seu valor em uso. O valor
justo líquido de despesas diretas de venda é determinado pelo preço
que seria recebido pela venda de um ativo em uma transação não
forçada entre participantes do mercado, deduzidas das despesas
com a remoção do ativo, gastos diretos incrementais para deixar o
ativo em condição de venda, despesas legais e tributos. Para avaliar o valor em uso foram consideradas as projeções de fluxos de
caixa futuros, tendências e perspectivas, assim como os efeitos de
obsolescência, demanda, concorrência e outros fatores econômicos.
Tais fluxos são descontados aos seus valores presentes através da
taxa de desconto antes de impostos que reflita as condições vigentes de mercado quanto ao período de recuperabilidade do capital e
os riscos específicos do ativo ou UGC avaliados. Nos casos em que
o valor presente dos fluxos de caixa futuros esperados é menor que
o seu valor contábil, a perda por irrecuperabilidade é reconhecida
pelo montante em que o valor contábil excede o valor justo desses
ativos. Perdas por redução ao valor recuperável de ativos são
reconhecidas no resultado. A Empresa não registrou redução ao
valor recuperável nos exercícios apresentados. 2.11. Fornecedores:
i. Fornecedores – Contas a pagar: As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram
adquiridos de fornecedores no curso normal dos negócios, sendo
classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido
no período de até um ano (ou no ciclo operacional normal dos
negócios, ainda que mais longo). Caso contrário, as contas a pagar
são apresentadas como passivo não circulante. ii. Fornecedores
– Risco Sacado: A Empresa mantém convênios firmados com
bancos parceiros para estruturar com os seus principais fornecedores a operação de antecipação de seus recebíveis. Nessa operação,
os fornecedores transferem o direito de recebimento dos títulos para
o Banco em troca do recebimento antecipado do título. O Banco,
por sua vez, passa a receber o valor da operação, sendo que a
continua …

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