DOEPE 30/04/2015 - Pág. 28 - Poder Executivo - Diário Oficial do Estado de Pernambuco
28
Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo
M & N PARTICIPAÇÕES S.A.
| CNPJ/MF nº 08.905.440/0001-08 | NIRE 2630.000484-4
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
Senhores Acionistas: Submetemos a sua apreciação, de acordo com as determinações legais, o Relatório de Administração e as Demonstrações Financeiras acompanhadas das Notas Explicativas e do Parecer dos Auditores Independentes relativos ao exercício social encerrado em 31/dezembro/2014. A M & N Participações S/A é
controladora de duas unidades produtoras de açúcar e álcool: Usina Central Olho D'água S/A – CNPJ 11.797.222/0001-01, NIRE 2630004117-1, localizada no município de Camutanga-PE e Comvap Açúcar e Álcool Ltda., CNPJ 05.343.207/0001-82 NIRE 2220015574-0, localizada no município de União-PI. De acordo com dados
divulgados pelo IBGE, o PIB do Brasil em 2014 apresentou um crescimento de apenas 0,1%. O cenário mundial contribuiu em parte para este desaquecimento, com a
permanência da crise econômica na Zona do Euro, o desaquecimento, embora pequeno, da economia da China e o fraco desempenho da economia dos Estados Unidos,
que apresenta lentidão para sair da crise. No setor sulcroalcoleiro, houve o aprofundamento da crise, decorrente em especial pela política de congelamento de preços da
gasolina, que consequentemente afetou o preço do álcool. Para 2015 as perspectivas se mostram favoráveis com o reestabelecimento parcial da CIDE, recuperação dos
preços, aumento da mistura do álcool anidro na gasolina e política fiscal diferenciada no ICMS em alguns estados, a exemplo de MG e DF. O mercado internacional de
açúcar em 2014 se apresentou com os preços mais baixos dos últimos 5 anos, porém a perspectiva para 2015 será de recuperação de preços em função do
reestabelecimento em nível mundial do equilíbrio entre produção e consumo. Apesar das dificuldades antes relatadas enfrentadas pelas nossas unidades controladas, tivemos as segundas maiores safras da história nas duas Usinas. A Sociedade permanece com seus investimentos e controles de forma a manter as duas Unidades, com
a indústria e campo com suas atividades rigorosamente em dia, a níveis de excelência tecnicamente recomendável, o que deverá garantir uma safra promissora para
2015. A Sociedade agradece a todos os acionistas, clientes, fornecedores, colaboradores, órgãos públicos e demais instituições pela confiança e apoio à Administração.
Diretoria.
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - Método Indireto
BALANÇO PATRIMONIAL
Controladora R$(1)
Consolidado R$(1)
Controladora R$ (1)
Consolidado R$ (1)
01.jan.14 01.jan.13
01.jan.14
01.jan.13
ATIVO
2014
2013
2014
2013
a 31.dez.14 a 31.dez.13 a 31.dez.14 a 31.dez.13
CIRCULANTE ......................
672.273 1.503.124 230.571.168 216.846.830 Fluxos de Caixa das AtividaCAIXA E EQUIV.DE CAIXA ..
589.832 1.431.744 57.645.177 72.696.021 des Operacionais (1). .........
-758.769
-713.900 102.274.560 111.613.262
Caixa e bancos (Nota 2.d) .....
20.640
11.626
383.063
647.025 Lucro líquido do exercício .....
5.839.128 44.944.572 12.245.814 44.944.583
Aplic.d/iquedez imediata(N 2.e)
569.192 1.420.118 57.262.114 72.048.996 Ajustes ao lucro líquido para
82.441
71.380 172.812.112 142.843.345 conciliar às disponib.geradas
DIREITOS REALIZÁVEIS .....
Contas a receber de clientes .
0
0 24.504.110 19.977.891 pelas atividades operacionais:
Estoques ...............................
0
0 133.923.202 113.377.557 Depreciações e amortizações
0
0 16.215.462 13.427.067
Impostos a recuperar (Nota 2.i)
57.200
44.469 12.634.178
8.153.720 Exaustões e lavouras .............
0
0 93.667.261 80.553.696
Adiantamentos a empregados
0
0
95.949
189.158 Equivalência Patrimonial ....... -6.406.675 -45.659.042 -6.406.674
0
Aplic.de liquidez não-imediata
0
0
0
0 Ganho na venda de bens
Adiantamentos a fornecedores
0
671
1.084.254
512.100
imobilizado ..........................
0
0
-905.266 -16.733.968
Dividendos a receber .............
0
0
0
0 Resultado financeiro líquido ..
0
0 16.561.228 16.529.537
Outras contas a receber ........
25.240
26.240
570.418
632.919 Redução (aumento) nas
DESP.D/EXERC.SEGUINTE
0
0
113.879
1.307.464 contas do ativo ......................
-173.391
-28.060 -31.286.309
5.560.682
NÃO CIRCULANTE ............. 205.376.190 202.724.043 282.397.604 276.907.211 Contas a receber de clientes .
0
0 -4.526.219
5.950.818
REALIZ. A LONGO PRAZO ..
1.069.828
907.498 24.566.885 23.373.116 Adiantamentos a fornecedores
0
0
-572.825
3.067.250
Títulos de capitalização .........
0
0
40.552
40.090 Estoques ...............................
0
0 -20.545.645
895.866
Cessão d/direitos indenizatórios
0
0 10.844.896
3.238.375 Imposto a recuperar ...............
-12.731
62.724
-12.731
62.724
Depósitos judiciais (Nota 2.f)
102.028
102.028 12.606.138
8.231.013 Despesas de exerc. seguintes
0
0
-123.774
-401.149
CTN Banco do Brasil - PESA
0
0
710
8.934.000 Outros direitos realizáveis .....
-160.659
-90.784 -5.505.114 -4.014.827
Créditos c/pessoas ligadas ...
967.799
805.470
967.799
805.470 Aumento (redução) nas contas
Depósitos e emprésts.compuls.
0
0
0
1.512.986 do passivo .............................
-17.832
28.630
2.183.043 -32.668.335
Outras contas a receber ........
0
0
106.789
611.182 Fornecedor ............................
0
0
52.639
2.007.626
ATIVOS BIOLÓGICOS ..........
0
0 127.233.861 119.825.206 Imposto de Renda e Contribui160.690
160.691 ção Social .............................
INVESTIMENTOS (Nota 2.g) 203.123.694 200.717.020
0
0 1.232.999 -26.962.021
IMOBILIZADO (Nota 2.h) .....
1.182.668 1.099.525 119.288.869 122.249.964 Adiantamento de clientes .......
0
0
734.059 -8.101.026
INTANGÍVEL .........................
0
0 11.147.299 11.298.234 Exigíveis e outras provisões ..
-17.832
28.630
163.346
387.086
TOTAL DO ATIVO ................ 206.048.463 204.227.167 512.968.772 493.754.041 Fluxos de Caixa das AtiviControladora R$ (1)
Consolidado R$ (1)
-83.143
-111.941 -113.417.050 -99.630.266
dades de Investimentos (2)
PASSIVO
2014
2013
2014
2013 Resgate de aplicações de
CIRCULANTE ......................
121.330
139.162 93.975.456 87.415.877 liquidez não imediata ...........
0
0
0
91.288
Fornecedores ........................
0
0 11.543.511
11.490.872 Aplicaçs.nos ativos biológicos
0
0 -101.154.156 -94.370.889
Salários e ordenados a pagar
0
0
0
0 Aplicações do imobilizado .....
-83.143
-111.941 -13.339.311 -22.940.949
Imp.txs e contrib.diversas(N.3)
41.983
40.260
8.261.236
7.132.924 Recebimento por vendas de
Instituições financeiras ..........
0
0 67.002.596
57.974.482 ativos permanentes ...............
0
0 1.076.417 17.590.284
Provisão p/férias e gratificação
78.244
97.919
4.772.048
9.057.191 Realização deságio participaAdiantamentos de clientes .....
0
0 1.764.641
1.030.582 ções em controladas .............
0
0
0
0
Dividendos a pagar ...............
14
14
14
14 Fluxos de Caixa das AtiviOutros débitos .......................
1.089
969
631.410
729.812 dades de Financiamentos(3)
0
0 -3.908.353 -25.116.643
NÃO CIRCULANTE .............
3.066.233 3.234.241 216.132.415 205.484.400 Recebim. de lucros dividendos
0 4.000.000
0
0
Instituições financeiras ..........
0
0 122.941.540 115.316.778 Pagamentos d/lucros dividend.
0 -4.000.000 -4.000.000 -4.000.000
Imp.taxas e contribuiç.diversas
0
0 25.753.601
25.647.191 Captações de empréstimos
Provisão IR e CSLL (Nota 4) .
3.066.233 3.234.241
6.132.466
3.234.241 e financiamentos ...................
0
0 79.083.646 28.182.500
Prov.p/Conting.cíveis e trabalh.
0
0
2.733.851
2.715.233 Amortizações de empréstimos
Outras contas a pagar ...........
0
0 1.616.511
1.616.511 e financiamentos ...................
0
0 -78.991.999 -49.299.143
Deságio invest. em Controlada
0
0 56.954.446
56.954.446 Aumento Líquido de Caixa e
PATRIMÔNIO LÍQUIDO ....... 202.860.901 200.853.764 202.860.901 200.853.764 Equivalentes d/Caixa(1+2+3)
-841.912
-825.841 -15.050.844 -13.133.647
Capital realizado ................... 26.781.780 26.781.780 26.781.780 26.781.780 Caixa e equivalentes a caixa
Subscrito (Nota 7) ................. 26.781.780 26.781.780 26.781.780 26.781.780 no início do exercício ............
1.431.744 2.257.585 72.696.021 85.829.668
Reserva de capital .................
0
0
0
0 Caixa e equivalentes a caixa
Reserva de reavaliação (N 6)
6.022.599 6.348.820
6.022.599
6.348.820 no final do exercício ..............
589.832 1.431.744 57.645.177 72.696.021
Reservas de lucros (Nota 8) . 170.056.522 167.723.164 170.056.522 167.723.164
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Legal .....................................
5.930.541 5.930.541
5.930.541
5.930.541
DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014 [Valores Expressos em R$ (1)]
Incentivos fiscais ...................
0
0
0
0 Nota 1. Contexto Operacional – A sociedade tem por objeto realizar e participar
Retenções de lucros .............. 164.125.981 161.792.623 164.125.981 161.792.623 de empreendimentos industriais, comerciais ou agrícolas, podendo ser sócia ou
Lucros (Prejuízos) acumulados
0
0
0
0 acionista de outras sociedades congêneres ou não. Nota 2. Procedimentos
Total Passivo e Patr. Líquido . 206.048.463 204.227.167 512.968.772 493.754.041 Contábeis – As demonstrações contábeis individuais e consolidadas foram elaboradas de acordo com as novas práticas contábeis adotadas no Brasil em convergênDEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
cia as normas internacionais de contabilidade (IFRS), emitidas pelo International
Controladora - R$(1)
Consolidado - R$(1)
01.jan.14 01.jan.13
01.jan.14
01.jan.13 Accounting Standards Board – IASB, tendo atendido os conceitos introduzidos pelas
a 31.dez.14a 31.dez.13 a 31.dez.14 a 31.dez.13 Leis 11.638/07 e 11.041/09, bem como os Pronunciamentos, as Orientações e InterRECEITA LÍQUIDA ..............
0
0 308.895.879 282.808.631 pretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC. Dentre os
CUSTOS DAS VENDAS .....
0
0 -224.582.739 -190.578.933 principais procedimentos adotados para a preparação das demonstrações
LUCRO BRUTO ..................
0
0 84.313.140
92.229.698 contábeis, ressaltamos: a) Demonstrações Contábeis Consolidadas – Estamos
0
0 apresentando demonstrações consolidadas referentes ao ano calendário de 2014,
RESULT.DE PART.SOCIET. 6.406.675 45.659.042
Resultado nas participações
6.406.675 45.659.042
0
0 comparativo 2013, conforme procedimentos definidos no CPC 36. As demonstrações
DESP./RECEITAS OPERAC. -567.546
-714.470 -71.652.313 -37.797.623 contábeis consolidadas abrangem as demonstrações contábeis da companhia e de
Desp.gerais e administrativas
-941.905 -1.085.950 -36.668.497 -29.457.355 suas controladas diretas USINA CENTRAL OLHO D’ÁGUA S.A. e COMVAP
Despesas com vendas ..........
0
0
0
-5.715.054 AÇÚCAR E ÁLCOOL LTDA. Na consolidação foram eliminados os saldos ativos,
Receitas financeiras .............
117.507
163.016
9.680.823
11.834.379 passivos, receitas, custos, despesas e lucros não realizados, quando pertinentes,
Despesas financeiras ...........
-36.100
-17 -15.779.315 -17.018.108 decorrentes de transações efetuadas entre as empresas. b) Estimativas
Outras receitas operacionais
324.202
247.634
3.406.508
38.431.411 Contábeis – A elaboração das demonstrações contábeis requer que a administraOutras depesas operacionais
-31.250
-39.153 -32.291.832 -35.872.896 ção efetue as estimativas e premissas baseadas em fatores objetivos e subjetivos
que afetam os montantes apresentados nas demonstrações contábeis. Os principais
RESULT.OPER.ANTES DOS
EFEITOS INFLACIONÁRIOS 5.839.128 44.944.572 12.660.827
54.432.075 valores estimados decorrem do resultado de equivalência patrimonial em suas conEFEITOS INFLACIONÁRIOS
0
0 -3.628.827
-2.797.483 troladas. A liquidação das transações que envolvem estas estimativas poderá resultar em valores divergentes dos registrados, devido as imprecisões inerentes ao proRESULT.OPERAC.APÓS OS
EFEITOS INFLACIONÁRIOS 5.839.128 44.944.572
9.032.000
51.634.592 cesso de sua determinação. A administração anualmente revisa estas estimativas e
CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ...
0
0 -1.069.199
-3.060.757 premissas. c) Apuração do Resultado – As receitas e despesas do exercício esIMPOSTO DE RENDA ........
0
0 -3.231.461
-7.875.984 tão registradas em obediência ao regime de competência. A receita de venda de
REC. DE BENEFIC. FISCAIS
0
0
1.107.800
4.246.721 produtos é reconhecida no resultado quando todos os riscos e benefícios inerentes
LUCRO LÍQU.D/EXERCÍCIO 5.839.128 44.944.572
5.839.128
44.944.572 ao produto são transferidos para o comprador. Uma receita não é reconhecida se
há incerteza significativa
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO – (PERÍODO DE 01/JANEIRO/13 A 31/DEZEMBRO/14 – R$ (1)
da sua realização. d) BanCapital Reserva de
Reservas de Lucro.....
(Prejuízos)
cos Contas Correntes –
Contas / Especificações
Subscrito Reavaliação Reserva Legal Ret.d/Lucr Luc.Acumul.
Total
Correspondem a saldos em
SALDOS EM 01 DE JANEIRO DE 2013 .......... 26.781.780
6.661.691
5.930.541 116.352.788
0 155.726.800
bancos em conta de livre
REALIZAÇÃO DE REAVALIAÇÃO REFLEXA .
0
-495.263
0
0
495.263
0 movimentação. e) AplicaREVERSÃO PROVISÃO DE IRPJ E CSLL .....
0
182.392
0
0
0
182.392
ções de Liquidez ImediaDIVIDENDOS PROPOSTOS ...........................
0
0
0
0
0
0 ta – Estão demonstradas
CONTRIBUIÇÃO PARA RESERVA ................
0
0
0 45.439.835
-45.439.835
0 ao custo de aplicação,
RESULTADO DO EXERCÍCIO .......................
0
0
0
0
44.944.572
44.944.572
acrescido dos rendimentos
SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 ..... 26.781.780
6.348.820
5.930.541 161.792.623
0 200.853.764
correspondentes, calculaREALIZAÇÃO DE REAVALIAÇÃO REFLEXA .
0
-494.230
0
494.230
0
0 dos até 31/dez./14. f) ReaREVERSÃO PROVISÃO DE IRPJ E CSLL .....
0
168.009
0
0
0
168.009
lizável a Longo Prazo –
DIVIDENDOS PROPOSTOS ...........................
0
0
0 -4.000.000
0
-4.000.000
Depósito Judicial –
CONTRIBUIÇÃO PARA RESERVA ................
0
0
0
5.839.128
-5.839.128
0 Corresponde ao depósito
RESULTADO DO EXERCÍCIO .......................
0
0
0
0
5.839.128
5.839.128
judicial efetuado decorrente
SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 ..... 26.781.780
6.022.599
5.930.541 164.125.981
0 202.860.901
de ação cível promovida por
Recife, 30 de abril de 2015
terceiro contra a empresa. g) Investimentos – Estão demonstrados ao custo de aquisição, acrescido de correção monetária até 31/dez./95, ajustado pelo método da equivalência patrimonial, conforme demonstrado no
quadro abaixo:
Usina Central
Comvap – Açúcar
Empresas
Olho D'Água S.A. (1)
e Álcool Ltda. (1)
Total Geral
2014
2013
2014
2013
2014
2013
Informações das Empresas Controladas
Capital Social em R$ (1)
- Quant.de ações/quotas 126.695.711 126.695.711 58.206.330 50.815.050
Patrim.Líquido em R$ (1) 138.679.639 142.935.268 107.201.032 100.370.717
Resultado do Exercício
(1.923.630)
31.352.813
8.330.315 14.306.229
Dados Ref.à Participaç.
- Quantidade de ações/
quotas possuídas ....
126.695.702 126.695.702 58.206.324 50.815.050
- Percent.de participação
99,99
99,99
99,99
99,99
- Valor contábil do invest. 132.657.020 136.586.429 107.201.026 100.370.712 239.858.046 236.957.141
- Valor do invest.ajustado 134.580.660 105.233.616 98.870.711 86.064.483 233.451.371 191.298.099
- Equivalênc. patrimonial
(1.923.640) (31.352.813)
8.330.315 (14.306.229)
6.406.675 -45.659.042
- Deságio/Ágio a realizar (56.954.446) (56.954.446) 11.131.253 11.131.253 (45.823.193) (45.823.193)
- Reserva d/reaval.reflexa
9.088.832
9.583.063
9.088.832
9.583.063
Outros Investimentos
9
9
Total dos Investimentos
203.123.694 200.717.020
(1) Empresa auditada por auditores independentes.
Nota 5. Saldos e Transações com Partes Relacionadas
Usina Central Olho
Bragança
Comvap Açúcar
Acionistas
D'água S/A
Participações S/A
e Álcool Ltda.
Operações
2014
2013
2014
2013
2014
2013
2014
2013
Arrendament.de terras
e propriedades rurais .
324.202 247.634
Adiantamento p/futuro
aumento de capital ......
103.327 103.327
24.287 24.287
Contratos mútuos
a receber ...................
- 467.197 392.759
Dividendos a pagar ....
14
14
Dividendos a receber ..
Dividendos recebidos .
- 2.500.000
- 1.500.000
h) Imobilizado: Está demonstrado ao custo de aquisição, acrescido dade é a de expressar uma opinião sode correção monetária até 31/dez./95, ajustado por depreciações bre essas demonstrações contábeis
acumuladas, calculadas em função do tempo de vida útil, fixado por com base em nossa auditoria,
conduzida de acordo com as normas
espécie de bens, como segue:
Saldos de Movimenta- Saldos de brasileiras e internacionais de auditoDescrição
31/dez./14 ção em 2014 31/dez./13 ria. Essas normas requerem o cumpriTerrenos e propriedades
1.182.668
83.144
1.099.524 mento de exigências éticas pelos audiVeículos
- tores e que a auditoria seja planejada
Móveis e utensílios
- e executada com o objetivo de obter seEquipamentos de Informática
- gurança razoável de que as demonsDepreciações acumuladas
- trações contábeis estão livres de
Total.
1.182.668
83.144
1.099.524 distorção relevante. Uma auditoria eni) Impostos a Recuperar – Corresponde a retenções de imposto de volve a execução de procedimentos serenda na fonte sobre rendimento de aplicações financeiras e outros lecionados para obtenção de evidência
créditos relativos a saldos credores de Imposto de Renda e Contri- a respeito dos valores e divulgações
apresentadas nas demonstrações
buições para o INSS, conforme segue:
Saldos de
Saldos de contábeis. Os procedimentos selecioDescrição
31/dezembro/14 31/dezembro/13 nados dependem do julgamento do auImposto de Renda na Fonte .
41.030
16.427 ditor, incluindo a avaliação dos riscos
INSS a Recuperar ...............
2.932
2.932 de distorção relevante nas demonstraSaldo Negativo de IRPJ ......
13.238
25.110 ções contábeis, independentemente se
57.200
44.469 causada por fraude ou erro. Nessa
Total. ..................................
Nota 3. Impostos, Taxas e Contribuições Diversas – Corres- avaliação de riscos, o auditor considepondem a Impostos e Contribuições apropriadas e retidas durante o ra os controles internos relevantes
para a elaboração e adequada apremês de dezembro de 2013, como segue:
Saldos de
Saldos de sentação das demonstrações contáDescrição
31/dezembro/14 31/dezembro/13 beis da Companhia para planejar os
Imposto de Renda na Fonte .
18.669
20.285 procedimentos de auditoria que são
INSS a Recolher .................
14.830
12.796 apropriados nas circunstâncias, mas
CSRF ..................................
- não para fins de expressar uma opinião
FGTS a Recolher ................
5.954
5.259 sobre a eficácia desses controles inPIS ......................................
451
342 ternos da Companhia. Uma auditoria
COFINS ..............................
2.079
1.578 inclui, também, a avaliação da adequaISS ......................................
- ção das práticas contábeis utilizadas e
Total. ..................................
42.983
40.260 a razoabilidade das estimativas
Nota 4. Provisão para IR e CSLL s/Reserva de Reavaliação – contábeis feitas pela administração,
Corresponde à provisão para o Imposto de Renda e Contribuição So- bem como a avaliação da apresentação
cial sobre o saldo da reserva de reavaliação reflexa decorrente da das demonstrações contábeis tomadas
em conjunto. Acreditamos que a eviempresa controlada Usina Central Olho D’Água S.A.
Nota 5. Saldos e Transações com Partes Relacionadas – As dência de auditoria obtida é suficiente
transações entre partes relacionadas estão assim representadas, e apropriada para fundamentar nossa
opinião com ressalva. Base para opicomo segue: (Veja Quadro acima).
Nota 6. Reserva de Reavaliação Reflexa – A empresa possui re- nião com ressalva sobre as degistrada no seu patrimônio líquido o saldo de Reserva de monstrações contábeis individuais
Reavaliação Reflexa, em função da opção de manutenção dessa re- – 1. A administração das Empresas
serva por sua controlada Usina Central Olho D’Água S.A. Nota 7. controladas USINA CENTRAL OLHO
Capital Social – Pertence inteiramente a acionistas domiciliados no D’ÁGUA S.A. e COMVAP AÇÚCAR E
país e está composto de 46.421.788 ações nominativas sem valor no- ÁLCOOL LTDA. decidiu não proceder
minal, sendo 15.621.351 ações ordinárias e 30.800.437 ações prefe- à avaliação do valor de mercado para
renciais. Nota 8. Destinação dos Resultados – O lucro líquido do os Ativos Biológicos representativos
exercício foi destinada em sua totalidade destinado a retenção de lu- da cultura de cana-de-açúcar, conforcros. Nota 9. Instrumentos Financeiros – Nos exercícios findos me Resolução nº 1.186/09 do Conseem 2013 e 2014, a sociedade não participou ou manteve operações lho Federal de Contabilidade, que
envolvendo quaisquer tipos de instrumentos financeiros específicos. aprovou a NBC TG 29(R1) – Ativo Biológico e Produto Agrícola. Como
Gilberto Carvalho Tavares de Melo - Presidente / Maria Virgínia consequência, não nos foi possível
Tavares de Melo - Diretora Vice-Presidente / Maria Lucia Peregri- mensurar os efeitos no cálculo da
no de Carvalho - Diretora Executiva / NIVALDO DOS PASSOS equivalência patrimonial, decorrentes
BARROS - Contabilista - CRC/PE 7424 - CPF/MF 004.625.434-04
da não avaliação do valor de mercado
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS dos Ativos Biológicos das Empresas
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31/DEZEMBRO/2014
controladas e seus reflexos sobre os
Recife, 08 de abril de 2015.
saldos dos Investimentos, Resultado
Ilmos. Srs. Diretores, Conselheiros e Acionistas da
do Exercício e Patrimônio Líquido da
M & N PARTICIPAÇÕES S/A.
Recife – PE Empresa controladora. 2. As EmpreExaminamos as demonstrações contábeis individuais e consolidadas sas controladas USINA CENTRAL
da M & N PARTICIPAÇÕES S/A., identificadas como controladora e OLHO D’ÁGUA S.A. e COMVAP
consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço AÇÚCAR E ÁLCOOL LTDA. vêm adopatrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstra- tando taxas fiscais de depreciação
ções do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos para os bens integrantes do ativo imode caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo bilizado, em desacordo com a Resoludas principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Res- ção nº 1.177/09 do Conselho Federal
ponsabilidade da administração sobre as demonstrações de Contabilidade, que aprovou a NBC
contábeis – A administração da Companhia é responsável pela ela- TG 27(R2) – Ativo Imobilizado. Como
boração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis consequência, não nos foi possível
individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e mensurar os efeitos no cálculo da
das demonstrações contábeis consolidadas de acordo com as nor- equivalência patrimonial, decorrentes
mas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo da não aplicação de taxas de depreciaInternational Accounting Standards Board (IASB), e de acordo com ção pelo prazo de vida útil restante peas práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos contro- las Empresas controladas e seus reles internos que ela determinou como necessários para permitir a flexos sobre os saldos dos Investimenelaboração dessas demonstrações contábeis livres de distorção rele- tos, Resultado do Exercício e
vante, independentemente se causada por fraude ou erro. Respon- Patrimônio Líquido da Empresa
sabilidade dos auditores independentes – Nossa responsabili- controladora. Base para opinião com