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DOEPE - Recife, 8 de maio de 2015 - Página 35

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DOEPE 08/05/2015 - Pág. 35 - Poder Executivo - Diário Oficial do Estado de Pernambuco

Poder Executivo ● 08/05/2015 ● Diário Oficial do Estado de Pernambuco

Recife, 8 de maio de 2015

Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo

Ano XCII • NÀ 84-35

...continuação - Cone S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e 2013
2013
25. Resultado financeiro
Controladora
Reserva de ágio
Consolidado
Descrição
integralizado
2014
2013
2014
2013
Aporte
Receitas financeiras
FI-FGTS
464.896
464,896
Juros de aplicações financeiras
3.088
3.756
3.272
3.769
Total
464.896
464.896
Juros recebidos e atualização monetária
255
118
255
118
61
62
Dividendos. O estatuto social da Companhia determina a distribuição de um dividendo Multa e juros recebidos
2.391
1.389
2.391
1.389
anual mínimo obrigatório de 25% do resultado do exercício, ajustado na forma da lei. Re- Descontos obtidos
Total
5.734
5.324
5.918
5.338
serva legal. É constituída anualmente à razão de 5% do lucro líquido apurado em cada
exercício social, reduzindo-se a parcela referente à subvenção governamental, nos termos Despesas financeiras
(31.529) (32.400)
(31.774) (32.400)
do art. 193, da Lei nº 6.404/76, até o limite de 20% do capital social. Ajustes de avaliação Juros sobre empréstimos
(486)
(30)
(486)
(30)
patrimonial. A reserva para ajustes de avaliação patrimonial inclui as alterações líquidas Juros sobre financiamentos
Comissões e despesas bancárias
(9.749)
(4.574)
(9.807)
(4.579)
acumuladas no valor justo de propriedades para investimento até que os investimentos
(2.220)
(2.220)
sejam desreconhecidos ou sofram perda por redução no valor recuperável. Os valores re- IOF/IOC
Juros de mora
(1.088)
(226)
(1.319)
(236)
gistrados em ajustes de avaliação patrimonial são reclassificados para o resultado do exerTotal
(45.072) ( 37.230)
(45.606) ( 37.245)
cício integral ou parcialmente, quando da alienação dos ativos a que elas se referem.
Resultado financeiro, líquido
(39.337) (31.906)
(39.689) (31.907)
23. Receita operacional líquida
Controladora
Consolidado
26. Imposto de renda e contribuição social
Receitas
2014
2013
2014
2013
a.Imposto de renda e contribuição social do exercício
Aluguéis de propriedades
Consolidado
Controladora
para investimentos (23.1)
37.889
25.255
38.143
24.939
2014
2013
2014
2013
(-) Impostos incidentes
(3.697)
(2.336)
(3.786)
(2.336)
9.334
(301)
8.985
(-) Custo de aluguel
(480)
(1.087)
- Imposto de renda e contrib. social - Corrente
Imposto de renda e contrib. social - Diferido
8.370 (52.356)
(1.001) (88.241)
Receita líquida de aluguéis de
8.370 (43.022)
(1.302) (79.256)
propriedades para investimentos
33.712
22.919
33.270
22.603 Total
Serviço de administração condominial
724
3.327 Os impostos diferidos foram constituídos com base no resultado gerado pelo reconheciPrestação de Serviço e consultoria e assessoria
14
mento da avaliação das propriedades para investimentos, conforme descrito na Nota ExIntermediação de serviços e negócio (comissão)
29
plicativa nº 13 em conformidade com o CPC 20 a entidade deve capitalizar os custos de
Serviços de armazenagem
39
empréstimos como parte do custo de um ativo qualificável, na incorrência em gastos com
Receita de estacionamento
9
o ativo e dos custos de empréstimos, com cessação quando todas as atividades necessá(-) Impostos incidentes
(89)
(188) rias ao preparo do ativo ou venda estiverem concluídas. Para fins tributários como ajuste
(-) Custo dos Serviços prestados
(607)
ao lucro contábil para chegar ao lucro real, o valor destes custos de empréstimos é objeto
Receita líquida de administração condominial
119
3.139 de exclusão e sobre este é provisionado o Imposto Diferido para realização quando da deResumo:
preciação do bem ou alienação. Demonstração do imposto diferido:
Total da receita bruta
37.889
25.255
38.143
28.266
Controladora
Consolidado
Total impostos incidentes + Custo
(4.177)
(2.336)
(4.873)
(2.524)
2014
2013
2014
2013
Total da receita líquida
33.712
22.919
33.270
25.742 Ajuste de Avaliação
19.661 (54.406)
10.290 (88.241)
23.1. Arrendamento operacional (aluguéis). As receitas de arrendamento operacional Custo financeiros dos proj. em construção
(11.291)
(11.291)
8.370 (54.406)
(1.001) (88.241)
são oriundas do aluguel das propriedades para investimentos já construídas e disponibili- Total
zadas para geração de renda, com o montante durante o ano de 2014 de R$ 37.889 (R$
27. Instrumentos financeiros. A Companhia e suas controladas mantêm operações com
25.256 em 2013). No consolidado de 2014, o valor de R$ 38.143 tem o reflexo da eliminainstrumentos financeiros. A administração desses instrumentos é efetuada por meio de esção de R$ 560 de receitas de aluguel com a empresa investida Cone Log S.A. entre as partratégias operacionais e controles internos, visando a assegurar liquidez, rentabilidade e
tes relacionadas (Nota Explicativa nº 28, Parte relacionada). Segue quadro com os
segurança. A contratação de instrumentos financeiros com o objetivo de proteção é feita
empreendimentos que geraram receitas:
por meio de uma análise periódica da exposição ao risco que a Administração pretende
Data do
Data do
cobrir (câmbio, taxa de juros etc.), o qual é aprovado pela Administração. A política de
Área total
Área
início do
fim do
controle consiste em acompanhamento permanente das condições contratadas versus
Empreendimento
construída (m2) disponível (m2)
contrato
contrato
condições vigentes no mercado. A Companhia e suas controladas não efetuam aplicaPlug&Play 1 - G01
10.556
18/12/2011 17/12/2016
ções de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco. Os rePlug&Play 1 - G06
3.522
24/08/2012 23/08/2022
sultados obtidos com estas operações estão condizentes com as políticas e as estratégias
Plug&Play 2 - G02
3.391
31/10/2012 30/10/2022
definidas pela Administração da Companhia. Em 31 de dezembro de 2014 e 2013, a ComPlug&Play 2 - G03
21.923
16.497
01/08/2014 31/07/2024
panhia possuía instrumentos financeiros representados por aplicação financeira e operaPlug&Play 2 - G04
20.228
01/06/2013 31/05/2014
ção com partes relacionadas. Os valores contábeis dos instrumentos financeiros
Plug&Play 2 - G05 e G06
1.954
01/09/2012 30/10/2022
referentes a estes ativos e passivos da Companhia reconhecidos no balanço patrimonial
Plug&Play 4 - G01
31.676
26.425
22/12/2011 30/09/2015
aproximam-se dos seus valores de mercado, mediante comparação das taxas de juros
Plug&Play 5 - G01
5.340
06/01/2015 05/01/2020
efetivas com as taxas prevalecentes no mercado de operações similares na data. ValoMultimodal 1 - G03
30.008
15/09/2012 14/09/2017
rização dos instrumentos financeiros. • Caixa e equivalentes de caixa. Os saldos em
Multimodal 1 - G04
18.488
01/04/2012 31/03/2017
conta-corrente mantidos em bancos têm seus valores de mercado conciliados aos salMultimodal 1 - G05
18.285
10.115
01/11/2013
01/11/2018
dos contábeis. A aplicação financeira foi avaliada com base no valor das cotações de merMultimodal 1 - G06
21.631
5.880
01/08/2014 06/01/2025
cado dos títulos. Gerenciamento dos riscos financeiros. As operações da Companhia
Multimodal 1 - G07
21.631
13.720
02/05/2013 01/05/2018
estão sujeitas aos fatores de riscos abaixo descritos: a. Risco de crédito. A Companhia
Multimodal 1 - G08
4.720
01/12/2013
30/11/2023
está exposta ao risco de crédito das instituições financeiras decorrentes da administração
05/08/2013 04/08/2018
Agregados - G01
15.652
de seu caixa. Tal risco consiste na possibilidade de não saque ou resgate dos valores deTotal
229.005
72.637
positados, aplicados ou garantidos por instituições financeiras. A exposição máxima ao
Em 31 de dezembro de 2014, os pagamentos mínimos futuros de arrendamento não can- risco de crédito está representada pelos saldos de caixa de equivalentes de caixa em 31
celáveis (backlog) é de R$ 680.676, que é a projeção do valor dos contratos nesta data de dezembro de 2014 e 2013. A Administração avalia que os riscos de crédito associados
multiplicado pelo período de vigência.
aos saldos de caixa e equivalentes de caixa são reduzidos em função de suas operações
24. Despesas comerciais, gerais e administrativas
serem realizadas com instituições financeiras brasileiras de reconhecida liquidez. Contas
Controladora
Consolidado a receber e outros recebíveis. A exposição do Grupo a risco de crédito é influenciada prin2014
2013
2014
2013 cipalmente pelas características individuais de cada cliente. Contudo, a administração
Despesas comerciais
(4.010)
(3.080)
(4.010)
(3.080) também considera os fatores que podem influenciar o risco de crédito da sua base de
Despesas com salários
(4.170)
(2.631)
(4.943)
(3.267) clientes, incluindo o risco de não pagamento da indústria e do país no qual o cliente opera.
Despesa com encargos
(2.912)
(2.737)
(3.276)
(3.131) b. Risco de taxas de juros. Decorre da possibilidade de a Companhia sofrer ganhos ou
Despesa com pessoa jurídica
(4.265)
(3.578)
(5.114)
(3.890) perdas decorrentes de oscilações de taxas de juros incidentes sobre seus ativos e pasHonorários da administração
(2.911)
(1.613)
(2.911)
(1.613) sivos financeiros. A Administração avalia que os riscos das aplicações financeiras de suas
Despesas gerais
(4.002)
(4.833)
(4.834)
(7.179) disponibilidades são reduzidos em função de suas operações serem realizadas em banTotal
(22.269) (18.472) (25.088) (22.160) cos de reconhecida liquidez. Análise de sensibilidade. A Companhia realizou análise de
Reserva de ágio
subscrito

sensibilidade dos principais riscos aos quais seus instrumentos financeiros estão expostos, basicamente representados por variações da taxa de juros (CDI). Com base nas informações de mercado, foram extraídas as projeções do CDI. Foram calculados cenários
crescentes e decrescentes de 25% e 50% sobre os totais dos recursos. Segue o demonstrativo da análise de sensibilidade:
Total da dívida: (*)
Valor de face
Valor contábil
Indexador
CDI
Juros

792.272
790.791
Queda 50% Queda 25%
6,25%
9,38%
61.086
68.802

Provável Aumento 25%
12,50%
15,63%
76.359
83.765

Aumento 50%
18,75%
91.028

(*) Nota explicativa nº. 16
Distribuição dos itens com taxa fixada:
Taxa + CDI
Taxa Fixa
Total

471.678
320.594
792.272

59,53%
40,47%
100,00%

28. Partes relacionadas
(a) Controladora e controladora final
A Companhia possui como controladora a Conepar S.A. e como controladores finais os
acionistas abaixo:
Participação no
Acionista
Ações
Capital social (R$)
%
Marcos Roberto Bezerra de Mello
Moura Dubeux
106.468.974
R$103.986.376,75
19,69%
Marcos José Moura Dubeux
144.752.379
R$144.752.379,00
26,77%
Aluísio José Moura Dubeux
144.752.379
R$144.752.379,00
26,77%
Gustavo José Moura Dubeux
144.752.379
R$144.752.379,00
26,77%
Total
540.726.111
R$538.243.513,75 100,00%
(b) Partes relacionadas
Valor da transação para o exercício
findo em 31 de dezembro
2014
2013
Ativo
Circulante
- Contas a receber
Cone Log
Conemar
Não circulante
- Mútuo ativo empresas ligadas
Conepar S.A.
Total
Receita
Cone Log
Conemar
Total
PIS aluguel de imóveis
COFINS aluguel de imóveis
Total
Resultado financeiro,
líquido

Saldo em aberto em
31 de dezembro
2014
2013

560
3.783

316
2.049

780
3.783

316
2.049

4.343

4.423
6.788

4.343

4.423
6.788

835
3.213
4.048
(67)
(308)
(375)

316
2.049
2.365
(39)
(180)
(219)

835
3.213
4.048
(67)
(308)
(375)

316
2.049
2.365
(39)
(180)
(219)

3.673

2.146

3.673

2.146

29. Contingências
Com base em informações de seus assessores jurídicos e seguindo critérios de reconhecimento das provisões estabelecidos pelo CPC 25 - Provisão e Passivo e Ativo Contingentes, em 31 de dezembro de 2014 e 2013 a Companhia não possui questionamentos
judiciais, de natureza tributária, trabalhista ou civil, que devessem ser reconhecidos uma
provisão para prováveis desembolsos ou divulgações de causas possíveis, de acordo
com as práticas contábeis adotadas no Brasil.
30. Eventos subsequentes
No período de janeiro a abril de 2015 foram captados recursos no total de R$ 144.000 pela
controladora, com amortizações no mesmo período de R$ 26.600 aumentando o endividamento em R$ 117.400. Consequentemente, aumentando o endividamento de R$
790.791 para R$ 908.191 com reflexo no caixa de curto prazo.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO: Marcos José Moura Dubeux – Presidente do Conselho; Marcos Roberto Bezerra de Mello Moura Dubeux – Vice Presidente do Conselho;
Ângelo Alberto Bellelis – Conselheiro; Leonardo Calderaro da Graça Caseiro – Conselheiro; Michael Martin Mullen – Conselheiro; Vânio dos Santos – Conselheiro; Wilson Carnevalli Filho – Conselheiro.
DIRETORIA: Marcos Roberto Bezerra de Mello Moura Dubeux – Diretor Presidente;
Mauro Rubin – Diretor Financeiro e Operações; CONTADOR: Marconi Luiz Barros de
Souza – CRC 7765-O/5 PE.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Aos Diretores e aos acionistas da Cone S.A. Recife - PE
Examinamos as demonstrações financeiras da Cone S.A., individuais e consolidadas, que
compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e
dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.
Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras
A administração da Cone S.A. é responsável pela elaboração e adequada apresentação
dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante,
independentemente se causada por fraude ou erro.
Responsabilidade dos auditores independentes
Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações finan-

ceiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas
pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.
Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras.
Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação
dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se
causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Cone S.A. para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas
circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Cone S.A. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das
práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela admi-

nistração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas
em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para
fundamentar nossa opinião.
Opinião
Em nossa opinião, as demonstrações financeiras, acima referidas, apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cone S.A em
31 de dezembro de 2014, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para
o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.
Recife, 30 de abril de 2015
KPMG Auditores Independentes
CRC PE-000904/F-7
Eliardo Araújo Lopes Vieira
Contador CRC SP-241582/O-1 T-CE
(73885)

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