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DOEPE - Recife, 12 de abril de 2016 - Página 27

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DOEPE 12/04/2016 - Pág. 27 - Poder Executivo - Diário Oficial do Estado de Pernambuco

Poder Executivo ● 12/04/2016 ● Diário Oficial do Estado de Pernambuco

Recife, 12 de abril de 2016
Continuação do BALANÇO PATRIMONIAL'2015 da Empresa:
USINA CENTRAL OLHO D'ÁGUA S/A.
Nota 14. Outras Receitas Operacionais – Os créditos registrados
decorrem das seguintes operações em 31/dez./2015 e 31/dez./2014:
Descrição
2015
2014
Receitas com aluguéis e arrendamentos ......
374.672
267.184
Prêmio qualidade do açúcar exportado .........
1.834.165
468.221
Venda direito de exportação .........................
1.591.838
Venda de bens imobilizados .........................
167.248
841.882
Indenizações judiciais e extrajudiciais ..........
20.611
42.528
Serviços educacionais .................................
94.769
91.480
Reintegra Pis e Cofins s/exportação ............
1.509.972
631.846
Recuperação tributária IPI/ITR ....................
142.345
Câmara de compensação energia elétrica ...
120.694
Outros créditos ...........................................
148.753
257.319
6.005.067 2.600.460
Total. .........................................................
Nota 15. Outras Despesas Operacionais – O saldo registrado em
31/dez./2015 e 31/dez./2014 está composto substancialmente pelos seguintes valores decorrentes das seguintes operações:
Descrição
2015
2014
Prov. SENAR reabert. parcel. L nº 11.941/09
483.333
Provisão SENAI parcelamento ordinário ......
138.144
Baixa por indeferimento projeto PD&I ...........
811.649
Provisão contingências cíveis e trabalhistas .
403.480
Custos incorridos na manutenção do
parque industrial ........................................ 17.863.002 16.991.317
Pis/Cofins sobre demais receitas operacionais
685.521
101.061
Imposto sobre operações financeiras ...........
172.761
279.352
Custo baixa de bens imobilizados ................
146.261
90.515
Quebras e evaporações de estoque .............
578.026
479.234
Serviços bancários ......................................
226.914
330.505
Demais débitos ...........................................
272.758
193.652
Total. ......................................................... 20.348.723 19.898.762
Nota 16. Destinação dos Resultados – Do lucro do exercício findo

Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo
em 31/dez./2015, foram destinadas parcelas referentes à reserva legal,
de que trata o art. 193 da Lei 6.404/76, reserva de benefício fiscal concedido pela Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste –
Sudene, ficando o saldo integralmente retido por proposta da administração da sociedade em conformidade com o art. 196 da referida Lei.
Nota 17. Instrumentos Financeiros – Nos exercícios findos em 2015
e 2014, a sociedade não participou ou manteve operações envolvendo
quaisquer tipos de instrumentos financeiros específicos, a não ser
aqueles constantes das demonstrações contábeis, os quais foram determinados de acordo com os critérios e as práticas contábeis divulgados em notas explicativas. Nota 18. Cobertura de Seguros – As apólices de seguros mantidas pela sociedade propiciam as seguintes coberturas:
MODALIDADE DE SEGURO: Risco operacional (incêndios, raios e
explosão de qualquer natureza).
Descrição
Valor
Seguro Empresarial ...................................................... 100.000.000
RISCOS DIVERSOS:
Descrição
Valor
Respons. Civil – Acidente Pessoal e de Vida por Pessoa
9.327
Veículos/Máquinas - Apólice Individual ..........................
Diversos
A administração da sociedade considera os valores cobertos pelas
apólices em geral suficientes para a cobertura de eventuais sinistros.
Gilberto Carvalho Tavares de Melo – Presidente / Artur Tavares
de Melo Neto – Dir. Vice-Presidente / Alcemilton Sabino Maciel –
Dir. Comercial / Luiz Fernando Pereira de Melo – Diretor de Operações.
André Francisco Castanheira de Oliveira
Contador – CRC/PE 012762 – CPF/MF 473.416.534-34
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31/DEZEMBRO/2015
Recife, 24 de março de 2016.
Ilmos. Srs. Diretores e Acionistas da
USINA CENTRAL OLHO D’ÁGUA S.A.

Camutanga – PE

Examinamos as demonstrações contábeis da USINA CENTRAL OLHO
D’ÁGUA S.A. que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo
naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e
demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis – A administração da USINA
CENTRAL OLHO D’ÁGUA S.A. é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com
as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que
ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores
independentes – Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de
auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas
pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis
estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução
de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito
dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis.
Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor,
incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro.
Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos
relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da
Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação
das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas
contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos

Ano XCIII • NÀ 66 - 27
que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva. Base para opinião com ressalva sobre as demonstrações contábeis – 1) A Companhia não
procedeu à avaliação de seu Ativo Biológico a valor de mercado, conforme Resolução nº 1.186/09 do Conselho Federal de Contabilidade,
que aprovou a NBC TG 29 (R1) – Ativo Biológico e Produto Agrícola,
que estabelece os critérios para mensuração e divulgação do ativo biológico. Os saldos das contas que compõem a rubrica do Ativo Biológico estão demonstrados pelo valor de custo histórico incorrido, líquido
da exaustão e amortização acumuladas. Como consequência, em razão
da não realização de estudo do valor de mercado, para apuração de
eventuais ajustes de ganho ou perda sobre o valor contábil desses ativos, não foi possível mensurar os possíveis ajustes e seus reflexos sobre o Ativo Biológico, Patrimônio Líquido e Resultado do Exercício. 2)
Conforme descrito na nota explicativa 2 j, a Companhia vem adotando
as taxas fiscais de depreciação para os bens integrantes do ativo imobilizado. De acordo com a Resolução nº 1.177/09 do Conselho Federal
de Contabilidade, que aprovou a NBC TG 27 (R2) – Ativo Imobilizado,
foi estabelecido que as taxas de deprecições devem ter como base a
expectativa de vida útil restante dos bens. Como consequência, não nos
foi possível mensurar os possíveis efeitos decorrentes de utilização das
taxas de depreciação pelo prazo de vida útil restante e seus reflexos sobre o Ativo Imobilizado, Patrimônio Líquido e Resultado do Exercício.
Opinião com ressalva – Em nossa opinião, exceto quanto aos efeitos
que possam advir dos assuntos descritos nos parágrafos “1” e “2” de
Base para opinião com ressalva sobre as demonstrações
contábeis, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam
adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição
patrimonial e financeira da USINA CENTRAL OLHO D’ÁGUA S.A.,
em 31 de dezembro de 2015, o resultado de suas operações e os seus
fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as
práticas contábeis adotadas no Brasil.
AudiLink & Cia. Auditores – CRC-RS 003688/O-2 F-PE
Nélson Câmara da Silva – Contador CRC/RS 023584/O-8 S-PE
(83580)

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