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DOEPE - 28 - Ano XCIII • NÀ 66 - Página 28

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DOEPE 12/04/2016 - Pág. 28 - Poder Executivo - Diário Oficial do Estado de Pernambuco

Poder Executivo ● 12/04/2016 ● Diário Oficial do Estado de Pernambuco

28 - Ano XCIII • NÀ 66

Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo

Recife, 12 de abril de 2016

ENERGÉTICA SUAPE II S.A. – CNPJ nº 09.373.678/0001-94

5.ENDIVIDAMENTO. Em 2015 houve uma redução de 20,77% do
nível de endividamento total da companhia de R$ 662.295 milhões
em 31/12/2014 para R$ 524.710milhões em 31/12/2015. O

endividamento de curto prazo (conta hot) foi reduzido em 63,74%
saindo de R$150,3 milhões em 31/12/2014 para R$ 54,5 milhões
em 31/12/2015, principalmente pela redução da necessidade de
capital de giro para compra de combustível na modalidade à vista,
vis a vis a queda de preço do barril do petróleo no mercado
internacional. 6.COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA.A Companhia tem por
acionistas a Savana SPE Incorporações LTDA e a Petróleo
Brasileiro S.A que detém, respectivamente, 80% e 20% de suas
ações. 7.AUDITORES INDEPENDENTES.Para o exercício de
2015, a Companhia celebrou contrato com a BDO RCS Auditores
Independentes S.S., conforme autorizado pelo Conselho de
Administração da companhia. A política desta contratação adotada
pela Companhiase fundamenta nos princípios que preservam a
independência do auditor independente.O Relatório dos Auditores
Independentes sobre as Demonstrações Financeiras de 2015 foi
emitido sem qualquer ressalva, referendando desta forma a
adequação dos reportes patrimoniais, de resultado operacional e
de fluxo de caixa com as normas contábeis vigentes no Brasil.
8.PERSPECTIVAS 2016. Comparativamente ao verão 2014/2015,
os níveis dos reservatórios hidrelétricos no verão 2015/2016 estão
melhores, mas, ainda assim, em especial no Submercado
Nordeste, apontam no sentido de que perdurará considerável
utilização do parque termelétrico para complementação da
demanda e recuperação total dos reservatórios, mesmo que em
níveis inferiores aos verificados em 2015. Nesse cenário é
esperado que a UTE Suape II continue sendo despachada, em
especial devido ao baixo preço do petróleo no mercado
internacional, o que faz com que seu custo variável de geração
fique muito competitivo em relação a outras térmicas. Dito isso,
considerando manutenção ou mesmo diminuição do grau de
despacho da usina, aliada à expectativa de menores preços médios
de venda da energia em relação a 2015, a Receita Bruta a ser
auferida pela Companhia em 2016 deve ser inferior àquela
verificada em 2015.Em razão da queda na Receita e da
continuidade da execução dos overhauls de 12.000 e 16.000 horas,
será exigido maior atenção ao controle de custos.No entanto,
garantindo a continuidade da melhora da disponibilidade da planta
e um forte controle geral dos custos, especificamente de custos
com peças de reposição, acreditamos que a lucratividade da
companhia possa ser melhorada em 2016, justificando um início
de ano desafiador, mas promissor. A Administração.

Demonstrações dos fluxos de caixa (Em MR$)

Demonstrações do Resultado do Exercício (Em MR$)

4. DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO.
4.1. INDICADORES EMPRESARIAIS.

Relatório da Administração para o Exercício
findo em 31 de dezembro de 2015.
Prezados Acionistas,Submetemos para vossa apreciação o
Relatório da Administração e as Demonstrações Contábeis da
Sociedade, com Parecer dos Auditores Independentes, referentes
ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2015.A Energética
Suape II S.A. registrou nesse ano um lucro líquido de R$ 95,7
milhões.A Companhia apresenta a seguir os principais fatos que
ocorreram em 2015.1.OPERAÇÃO. Em 2015 a UTE SUAPE II foi
despachada ao longo de todo o ano, tanto por Ordem de Mérito
quanto por Garantia Energética. Em consequência às dificuldades
que a Wartsila, fabricante dos grupos motogeradores e operadora
da usina, vinha enfrentando para estabilização operacional dos
equipamentos, em janeiro de 2015 foi verificada a maior
indisponibilidade histórica da planta, quando foi executada uma
minuciosa investigação em todos os equipamentos. Como
resultado dessa investigação, foi construído um plano de reparo/
adequação/recuperação dos equipamentos que propiciou um
aumento gradual da disponibilidade da planta ao longo do ano.2.
AMBIENTE REGULATÓRIO. A judicialização do setor elétrico em
decorrência da crise hidrológica do biênio 2014-2015 elevou a
inadimplência no Mercado de Curto Prazo a níveis inéditos,
ocasionando, inclusive, a paralisação da liquidação e da
contabilização do mercadoem alguns meses. Como tentativa de
solução do problema, foi publicada a Lei nº 13.203/2015, que trata
da Repactuação do Risco Hidrológico, que obteve a adesão de
90% (noventa por cento) dos geradores hídricos, representando
um prognóstico de volta à normalidade do Mercado de Curto Prazo
nos próximos meses, com o consequente pagamento dos créditos
e redução da inadimplência. 3. INVESTIMENTOS EM P&D. Em
2015, além do acompanhamento dos projetos já contratados, (i)
Análise On line da Qualidade do Óleo Combustível de
Motogeradores Através da Técnica da Assinatura Ultrassom, ii)
Desenvolvimento de Protótipo Funcional de Novo Conjunto
Transformador Atenuador de Harmônicos e (iii) Desenvolvimento
de Sistema para Diagnóstico Termomecânico de Falhas em
Motores de Combustão Interna, foram ampliadas as prospecções
de novos projetos e novas instituições, visando à assinatura de
novos contratos no ano de 2016. Novas contribuições para projetos
de P&D podem ser enviadas, em fluxo contínuo, para o e-mail
[email protected].
BALANÇOS PATRIMONIAIS(Em MR$)

2014 Variação %
2015/2014
Indicadores econômicos
841.302 1.485.265
-43,36%
Receita Operacional Bruta
755.040 1.334.532
-43,42%
Receita Operacional Liquida
189.913
9,47%
173.481
EBI TDA (1)
166.858
11,28%
149.942
Resultado Operacional
Resultado Financeiro sem Juros
(52.711)
-5,36%
(55.696)
Sobre Capital Próprio (*)
95.699
28,11%
74.699
Lucro Liquido
(*) Resultado financeiro sem JSCP
Variação %
Indicadores Financeiros
2015
2014 2015/2014
-6,72%
929.900
867.426
Ativo Total
217.851
250.837
15,14%
Patrimônio Liquido
Dívida total liquida das
579.826
490.146
-15,47%
disponibilidades
Divida Total Liq./(Dívida Total
0,727
0,661
-9,08%
Liquida + Patrimônio Líquido)
Dívida de curto Prazo Liquida /
0,198
0,145
-26,94%
Dívida Total Liquida
0,234
0,292
24,58%
Patrimônio Líquido/Ativo Total
Indicadores Empresariais(R$ mil) 2015

(1) Informações não revisadas pelos auditores independentes
A evolução do EBITDA ( sigla em inglês para Lucro Antes dos
Juros, Impostos, Depreciação e Amortização, LAJIDA) está
detalhada na tabela a seguir:
Conciliação EBITDA (R$ mil)
2015
2014
74.699
Lucro Liquido
95.699
(11.399)
Reversão dos Juros s/ oCapital Próprio
(13.533)
80.272
Despesas Financeiras
83.069
(13.177)
Receitas Financeiras
(16.825)
11.709
IR e Contribuição Social
18.347
23.540
Depreciação e Amortização
23.055
165.644
EBITDA
189.811
( 1 ) Informação não revisada pelos auditores independentes

Ativo
Circulante
Caixa e equivalentes de caixa
Contas a receber
Estoques
Aplicações financeiras restritas
Tributos e contribuições a recuperar
Operações com energia elétrica a
recuperar
Despesas pagas antecipadamente
Outros créditos

2015

2014

3
5
6
4
7

34.565
102.020
71.556
41.362
5.004

82.469
157.903
17.318
37.817
2.072

8

7.034
773
4.217
266.532

Lucro líquido (prejuízo) do exercício
Itens que não afetam o caixa operacional
Depreciação e amortização
Reserva de isenção - SUDENE
Ajustes de Exercícios Anteriores
Encargos de empréstimos e financiamentos

2015

2014

95.699
23.055

74.699
23.540
(787)
(209)
64.090
161.333

59.920
178.674

2015
2014
841.302 1.485.265
Receita bruta de produtos e serviços
(-) Vendas canceladas
(86.262) (150.732)
(-) Impostos
755.040 1.334.532
Receita líquida de vendas
(570.648) (1.178.597)
(-) Custo dos produtos vendidos
184.392 155.935
(=) Lucro bruto
(+/-) Despesas/receitas operacionais
(6.095) (5.994)
Gerais e administrativas
(11.541)
(7.837)
Outros Resultados
(=) Lucro operac.antes result. financeiro 166.756 142.105
(69.536)
(68.873)
Despesas financeiras
16.825
13.177
Receitas financeiras
(13.533)
(11.399)
Juros sobre Capital Próprio
(66.243) (67.095)
(=) Resultado financeiro líquido
100.513
75.010
(=) Lucro antes do IR e CS
(21.139)
(19.742)
(-) Imposto de Renda
(7.619)
(7.116)
(-) Contribuição Social
(4.740)
1.303
(-) IR/CS diferidos
15.150
13.846
(-) Incentivo Fiscal SUDENE
(=) Lucro antes das participações e
82.166
63.300
da reversão dos jrs s/capital próprio
11.399
Reversão dos jrs s/capital próprio a pagar 13.533
95.699
74.699
(=) Lucro do exercício
0,68
0,53
Lucro/(prejuízo) por ação

6.985
Aumento e diminuição das contas de ativo
237
e passivo
1.016
(Aumento) no contas a receber
56.004 (41.802)
305.817
(Aumento)/ diminuição nos impostos a
Não circulante
recuperar
(557)
2.668
91
Contas a receber
212
5
(Aumento) nos estoques
17.343
(54.239)
51.361
Aplicações financeiras restritas
4
46.348
(Aumento) nas operações com Energia
3.867
Ativo fiscal diferido
9.467
7
Elétrica
(4.975)
(49)
545.334
Imobilizado
9
567.823
Aumento nos demais ativos circulantes
(5.153)
(3.737)
243
Intangível
233
10
Aumento/(diminuição) em fornecedores
(35.169)
34.612
Diferido
Aumento/(diminuição) em obrigações
600.894
624.083
trabalhistas e tributárias
(266)
(885)
867.426
Total do ativo
929.900
Aumento em provisões em P&D
5.798
3.682
Passivo e patrimônio líquido
Juros pagos no período
(67.160)
(59.477)
2015
2014 Coligadas e controladas
6.668
Circulante
Aumento em outras contas a pagar
56
11
44.024
Fornecedores
9.412
(14.698) (131.941)
Empréstimos, financiamentos e
Demonstrações dos resultados abrangentes (Em MR$)
Caixa líquido das atividades operacionais 163.976
29.392
12
105.472
encargos
197.275
2014
2015
13
5.270
Tributos e contribuições sociais
5.295 ATIVIDADE DE INVESTIMENTO
74.699
95.699
Lucro (Prejuízo) do exercício
287
Obrigações estimadas
247 Resgate das aplicações financeiras restritas (8.560)
- Outros resultados abrangentes
14
7.457
Taxas Regulamentares
3.574 Aquisição de imobilizado
(4.884)
(6.709) Total do resultado abrangente do exercício 95.699
74.699
Dividendos e juros sobre o capital
Aquisição de intangível
(59)
(166)
18.941
próprio
14.279 Caixa líquido das atividades de
Demonstrações dos Valores Adicionados(Em MR$)
960
Outras contas a pagar
945 investimentos
2015
2014
(13.503)
(6.875)
Receitas
182.411
231.027 ATIVIDADE DE FINANCIAMENTO
841.302 1.485.265
Vendas de energia e serviços
Não circulante
Empréstimos e financiamentos obtidos
(11.541)
(7.837)
(61.242) 179.305 Outros Resultados
Empréstimos, financiamentos e
Débitos com empresas ligadas
829.761 1.477.428
12
419.238
encargos
465.020 Pagamentos de empréstimos, financiamentos (76.802)
(68.925) Insumos Adquiridos de Terceiros
13
6.835
Passivo fiscal diferido
7.695 Pagamento de dividendos
(49.969)
(46.855) Materiais, serviços de terceiros e outros (548.280) (1.156.354)
14
8.105
Taxas Regulamentares
8.306 Pagamento de juros sobre capital próprio
281.481
321.074
(10.365)
(17.764)
434.178
481.021
Valor Adicionado Bruto
Patrimônio líquido
Caixa líquido das atividades de
(23.055)
Depreciação/Amortização
(23.540)
16
139.977
Capital social
139.977 financiamentos
258.426
297.534
(198.377)
45.761 Valor Adicionado Líquido
13.095
Reserva legal
8.311 VARIAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA
(47.904)
68.278 Valor Adicionado Transferido
54.793
Reserva de lucros
41.742 Caixa e equivalentes no início do exercício
16.825
12.553
82.469
14.191 Receitas financeiras
42.972
Reserva de Incentivos Fiscais
27.822 Caixa e equivalentes no final do exercício
275.251
310.087
34.565
82.469 Valor Adicionado Total a Distribuir
250.837
217.852
Distribuição
do
Valor
Adicionado:
(47.904)
68.278
Total do passivo e do patrimônio
0
0 - Pessoal
867.426
líquido
929.900
1.419
Remunerações
1.524
128
Encargos sociais (exceto INSS)
137
Demonstrações das mutações do patrimônio líquido (Em MR$)
201
Auxílio alimentação
161
214
Plano de saúde
161
Lucros/
Reserva de
349
Provisão para férias e 13º salário
333
prejuízos
Incentivos
Reserva
Reserva
Capital
1.095
1.069
Total Administradores
acumulados
Fiscais
de lucros
legal
social
543
364
Saldos em
01/01/2014
205.995 Convênio assitencial e outros benefícios
13.975
47.467
4.576
139.977
414
Participação
nos
resultados
263
Lucro do exercício
74.699
74.699
4.363
Subtotal
4.012
Constituição da Reserva legal
(3.735)
3.735
Juros sobre Capital Próprio
(11.399) - Governo
(11.399)
559
579
Dividendos propostos
(4.591) INSS
(4.591)
77.820
137.387
Distribuição de lucros
(46.853) PIS e COFINS sobre faturamento
(46.853)
8.442
13.345
Constituição da reserva de incentivos fiscais
- Obrigações setoriais
(13.846)
13.846
18.347
11.710
Constituição da reserva de lucros
- Imposto de Renda e Contribuição Social
(41.128)
41.128
105.168
Subtotal
163.021
217.852
Saldos em
30/12/2014
27.822
0
41.742
8.311
139.977
Financiamentos
217.851
Saldos em
01/01/2015
27.821
41.742
8.311
139.977
60.082
62.146
95.699 Juros e variações cambiais
Lucro do exercício
95.699
9.455
6.103
- Outras despesas financeiras
Constituição da Reserva legal
(4.785)
4.785
486
106
(13.533) Aluguéis
Juros sobre Capital Próprio
(13.533)
70.022
68.355
(7.438) Subtotal
Dividendos propostos
(7.438)
Distribuição de lucros
(41.742) . Acionistas
(41.742)
(13.533)
Juros sobre capital próprio
(11.399)
Constituição da reserva de incentivos fiscais
15.150
(15.150)
95.699
Lucro/Prejuízo do Exercício
74.699
Constituição da reserva de lucros
(54.793)
54.793
82.166
Subtotal
63.300
250.837
Saldos em
30/12/2015
42.971
0
54.793
13.096
139.977
Valor Adicionado Total Distribuido
275.251
310.087
As notas explicativas da Adminsitração são parte integrante das demonstrações contábeis.
0
0

Notas explicativas da Administração
às demonstrações contábeis
Em 31de dezembro de 2015 e 2014(Em MR$)
1. Contexto operacional. A Energética Suape II S.A. (“Companhia”) é uma Sociedade anônima de capital fechado que tem como
objetivo a geração e comercialização de energia elétrica por meio
de uma Usina Termelétrica (UTE) a óleo combustível – UTE Suape
II, com capacidade de geração bruta de 381,255 MW. 2. Apresentação das demonstrações contábeis e principais práticas
contábeis.2.1.Apresentação das demonstrações contábeis. As
demonstrações contábeis estão sendo apresentadas em acordo
com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais incluem
as disposições da Lei das Sociedades por Ações, conjugada com
a legislação específica, emanada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), incluindo os pronunciamentos técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).Na elaboração das demonstrações contábeis é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis incluem, portanto, estimativas
referentes à seleção das vidas úteis do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, perdas estimadas
com realização de estoques, determinações de provisões para
Imposto de Renda e outras similares. Os resultados reais podem
apresentar variações em relação às estimativas.2.2.Principais
práticas contábeis adotadas.As principais práticas contábeis que
foram adotadas na elaboração das referidas demonstrações
contábeis estão descritas a seguir: 2.2.1. Caixa e equivalentes
de caixa. Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários, investimentos de curto prazo de alta
liquidez e com risco insignificante de mudança de valor e limites
utilizados de conta garantida. São classificadas como ativos financeiros disponíveis para negociação, e estão registrados pelo
valor original acrescido dos rendimentos auferidos até as datas
de encerramento das demonstrações contábeis, apurados pelo
critério pró-rata, que equivalem aos seus valores de
mercado.2.2.2.Instrumentos financeiros. a)Classificação e
mensuração. A Companhia classifica seus ativos financeiros sob
a categoria de empréstimos e recebíveis. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A Administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. b) Empréstimos e
recebíveis.Incluem-se nesta categoria os empréstimos concedidos e os recebíveis, que são ativos financeiros não derivativos
com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados em um mercado ativo. São inclusos como ativo circulante, exceto aqueles
com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de
emissão do balanço (estes são classificados como ativos não
circulantes). Os empréstimos e recebíveis da Companhia compreendem as contas a receber de clientes, demais contas a receber, caixa e equivalentes de caixa, exceto os investimentos de
curto prazo. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo
custo amortizado, usando o método da taxa de juros efetiva. c)
Passivos financeiros não mensurados ao valor justo contra
resultado. Os passivos financeiros são reconhecidos e amortizados seguindo essencialmente o método do custo amortizado. São
inclusos como passivos financeiros não mensurados ao valor justo contra resultado, compostos por fornecedores, empréstimos e
financiamentos. 2.2.3.Imobilizado. É demonstrado ao custo, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo
método linear, de acordo com as taxas divulgadas na Nota
Explicativa nº 9.Os bens do imobilizado e outros ativos não
circulantes são avaliados anualmente para identificar evidências
de perdas não recuperáveis, ou, ainda, sempre que eventos ou
alterações significativas nas circunstâncias indicarem que o valor
contábil pode não ser recuperável. Quando aplicável, ocorrendo
perda decorrente das situações em que o valor contábil do ativo
ultrapasse seu valor recuperável, é definido pelo maior valor entre o valor em uso do ativo e o valor líquido de venda do ativo,
esta é reconhecida no resultado do exercício.A Companhia avaliou se o valor contábil de seus ativos estava excedendo o seu
valor recuperável e concluiu pela não existência de tais
indicativos.2.2.4.Redução ao valor recuperável de ativos. O
imobilizado e outros ativos não circulantes são revistos anualmente para identificar evidências de perdas não recuperáveis, ou
ainda, sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Quando
este for o caso, o valor recuperável é calculado para verificar se
há perda. Quando houver perda, ela é reconhecida pelo montante
em que o valor contábil do ativo ultrapassa seu valor recuperável,
que é definido como o maior entre o preço líquido de venda e o
valor em uso de um ativo. Para fins de avaliação, os ativos são
agrupados no menor grupo de ativos para o qual existem fluxos
de caixa identificáveis separadamente.2.2.5.Passivo circulante
e não circulante. Os passivos circulantes e não circulantes são
demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos, variações
monetárias e/ou cambiais incorridas até a data do balanço
patrimonial. Quando aplicável os passivos circulantes e não
circulantes são registrados em valor presente, transação a transação, com base em taxas de juros que refletem o prazo, a moeda
e o risco de cada transação. A contrapartida dos ajustes a valor
presente é contabilizada contra as contas de resultado que deram
origem ao referido passivo. 2.2.6.Empréstimos. Os empréstimos
tomados são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo no recebimento dos recursos líquidos dos custos de transação. Em seguida, os empréstimos tomados são apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos e juros proporcionais ao
período incorrido (pro rata temporis).2.2.7.Uso de estimativas. A
preparação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas de contabilidade adotadas no Brasil, requer que a Administração da Companhia baseada em estimativas, faça o registro de
certas transações que afetam os ativos e passivos, receitas e despesas, bem como a divulgação de informações sobre dados das
suas demonstrações contábeis. Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos
subsequentes,
podem
divergir
dessas
estimativas.2.2.8.Distribuição de dividendos. A política de reconhecimento contábil de dividendos está em consonância com
as normas previstas no CPC 25 e ICPC 08 (R1), as quais determinam que os dividendos propostos a serem pagos e que estejam
fundamentados em obrigações estatutárias, devem ser registrados
no passivo circulante.O Estatuto Social da Companhia estabelece que, no mínimo 25% do lucro líquido anual, após deduções de
prejuízos acumulados, seja distribuído a título de dividendos.Desse
modo, no encerramento do exercício social e após as devidas
destinações legais, a Companhia registrará a provisão equivalente ao dividendo mínimo obrigatório não distribuído no curso do
continua...

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