DOEPE 15/04/2016 - Pág. 34 - Poder Executivo - Diário Oficial do Estado de Pernambuco
34 - Ano XCIII • NÀ 69
Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo
Continuação - Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - CNPJ 33.541.368/0001-16 - Companhia Aberta
12. INVESTIMENTOS
Nos últimos anos, a Chesf vem diversificando seus investimentos em geração e transmissão de energia elétrica, empregando recursos
na construção de Ativos Próprios e por meio de parcerias em Sociedades de Propósito Específico - SPEs.
12.1 INVESTIMENTO EM ATIVOS PRÓPRIOS
No ano de 2015, os investimentos para a expansão e modernização da capacidade produtiva da Chesf, de acordo com a realização
orçamentária, totalizaram R$ 921,4 milhões. Este montante está assim distribuído: R$ 72,6 milhões em geração de energia; R$ 765,3
milhões em obras do sistema de transmissão; R$ 23,1 milhões no reassentamento de Itaparica; e R$ 60,4 milhões em outros gastos de
infraestrutura. No período de 2011 a 2015, a Taxa de Crescimento Anual Composta (CAGR) foi de -5,6%.
O gráfico a seguir apresenta os investimentos ao longo dos últimos cinco anos.
12.1.1 SISTEMA DE GERAÇÃO
Recife, 15 de abril de 2016
Foi incorporada, também, ao sistema da Chesf a Subestação Campo Formoso 230/34,5 kV-120 MVA, transferida por acessante à Rede
Básica da Chesf.
A energização das novas SE´s Pindaí II, Igaporã III e Lagoa Nova II viabilizarão, de imediato, a recepção e transmissão de
aproximadamentede 252 MW de Energia Eólica, no estado da Bahia e 198 MW no estado do Rio Grande do Norte respectivamente.
No ano de 2015 foram concluídos 47 eventos do Programa de Melhorias de Instalações (PMI) envolvendo 86 equipamentos em 23
Subestações, com investimento da ordem de R$ 30,0 milhões. Estes eventos foram relativos à substituição de 47 chaves seccionadoras,
04 substituições de disjuntores, 05 entradas de linha em 69 kV, 02 entradas de linha em 138 kV e a substituição de 20 TC´s de 230 kV,
além de 8 Transformadores de aterramento.
Foram realizadas avaliações extraordinárias nos sistemas de proteção de 37 subestações da Rede Básica da Chesf, conforme ofício
n°966 ANEEL e Nota Técnica 058-2013 SFE-SRT ANEEL. As Subestações envolvidas neste processo em 2015 foram: SE Paraíso, SE
Açu II, SE Pau Ferro, SE Elizeu Martins, SE Piripiri, SE Terezina II, SE Boa Esperança, SE Picos, SE Abaixadora, SE Bom Nome, SE
Cícero Dantas, SE Irecê, SE Senhor do Bonfim II, SE Juazeiro da Bahia II, SE Barreiras, SE Bom Jesus da Lapa, SE Jaguarari, SE
Banabuiu, SE Russas II, SE Mossoró II, SE Coremas, SE Icó, SE Milagres, SE Pirapama II, SE Ribeirão, SE Tacaimbó, SE Cauipe, SE
Quixadá, SE Sobral II, SE Sobral III, SE Tauá II, SE Paulo Afonso III, SE Zebu II, SE Brotas de Macaúbas, SE Cotegipe, SE Itabaiana e
SE Eunápolis.
Foram concluídos 31 Testes de Aceitação em Fábrica (TAF) de sistemas de MPCCSRA em 2015 e 08 referentes a sistema de CFTV e
Cabeamento Estruturado.
Foi dada continuidade, no ano de 2015, ao acompanhamento dos empreendimentos de transmissão no âmbito do Comitê de
Monitoramento dos Empreendimentos de Transmissão - CMET, do qual participam representantes da SPT e de todas as unidades
organizacionais da Chesf envolvidas nos empreendimentos, tais como a Área Jurídica, Meio-ambiente, Suprimento e Diretoria de
Operação. Com objetivo de aperfeiçoar a gestão dos empreendimentos, houve mudanças na forma de condução das reuniões mensais
tornando-as mais efetivas.
Além disso, foi dada prioridade para a conclusão das obras associadas às Instalações Coletoras de Geração Eólica (ICG´s). Foram
constituídas duas equipes, com dedicação exclusiva, que são compostas por um coordenador, o Gestor Executivo de Empreendimento,
ligado diretamente ao Diretor de Engenharia, e por representantes de todas as áreas envolvidas no desenvolvimento destas obras.
A partir de julho/2015, foi elaborado o Planejamento Estratégico da Diretoria de Engenharia, em cujo Mapa Estratégico estão definidos
8 Objetivos Finalísticos e 5 Objetivos de Suporte. Estes objetivos são desdobrados no âmbito de cada Superintendência da Diretoria.
Mensalmente é realizada reunião de Monitoramento com a participação do Diretor e todos os gerentes. A seguir, estão listados estes
Objetivos.
Em 2015, foram investidos R$ 61,8 milhões nas usinas hidrelétricas, para manutenção de níveis de continuidade e disponibilidade Objetivos Estratégicos
satisfatórios ao atendimento da demanda, com destaque para as seguintes realizações:
12.1.2 SISTEMA DE TRANSMISSÃO
No ano de 2015, o Sistema de Transmissão da Chesf teve uma ampliação, quando foram energizados154 km de linhas de transmissão,
além de 38,3 km para seccionamento a subestações de SPEs e acessantes, 04 novas Subestações, sendo 1 transferida à Chesf por
acessante, com a ampliação da capacidade de transformação em 2.800 MVA.
Foram energizados em 2015 os seguintes empreendimentos:
EMPREENDIMENTO
SE
KM
MVA
Implantar Empreendimentos de ICG´s;
Implantar Empreendimentos de Transmissão Corporativos;
Implantar Reforços e Melhorias de Transmissão;
Implantar Empreendimentos de Geração Corporativos;
Implantar Empreendimentos de Geração em Parceria;
Efetuar Ampliações e Melhorias em Empreendimentos de Geração em Operação;
Prospectar e Desenvolver Novos Negócios de Geração e Transmissão.
Objetivos de Suporte
1.
2.
3.
4.
5.
Firmar Contratos de Aquisição e de Serviços;
AdministrarContratos de Aquisição e de Serviços;
Concluir os Compromissos com o Reassentamento de Itaparica;
Viabilizar a Obtenção de Licenças Ambientais;
Conceber e Implantar Projetos de P&D de Engenharia.
12.2 INVESTIMENTOS EM SOCIEDADES DE PROPOSITO ESPECIFICO
No ano de 2015, os investimentos realizados em Sociedades de Propósito Específico (SPEs), através da Integralização de Capital e da
realização de Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital, totalizaram R$ 1.352,0 milhões, representando uma redução de 8,5% em
relação ao ano de 2014, em função da entrada em operação de boa parte das SPEs. No período de 2011 a 2015, a Taxa de Crescimento
Anual Composta (CAGR) foi de 22,7%.
O gráfico a seguir apresenta os montantes anuais investidos pela Chesf em SPEs ao longo dos últimos cinco anos.
12.2.1 SISTEMA DE GERAÇÃO
A Chesf possui participações em empreendimentos de geração, por meio de SPEs, em um total de 16.562,81 MW, correspondentes a
3.100,42 MW equivalentes, conforme quadro a seguir:
SPEs
GERAÇÃO
HIDRÁULICA
Com relação a novas hidrelétricas, a Companhia já havia concluído, em parceria com empresas privadas, os Estudos de Viabilidade
Técnica e Econômica (EVTE) de cinco aproveitamentos hidrelétricos situados no rio Parnaíba: Ribeiro Gonçalves (113 MW), Uruçuí (134
MW), Cachoeira (63 MW), Estreito (56 MW) e Castelhano (64 MW). O aproveitamento de Uruçuí foi considerado inviável
ambientalmente, tendo sido indeferida a emissão de sua Licença Prévia. Os outros 4 aproveitamentos participaram dos leilões de energia
da Aneel, seja de forma individual ou em conjunto, formando um complexo hidrelétrico. No entanto, em nenhum desses leilões se obteve
êxito na venda de energia dessas usinas. Isto aconteceu por causa do preço-teto da tarifa fixado pela Aneel no leilão, considerado baixo,
incapaz de proporcionar rentabilidade suficiente para viabilizar esses aproveitamentos hidrelétricos. Em 2015 a Companhia realizou e
protocolou na Aneel, a revisão do Relatório de Disponibilidade Hídrica do Rio Parnaíba, necessário para atender aos requisitos do
registro na EPE e consequente habilitação nos futuros leilões A-5 da Aneel.
No submédio Rio São Francisco a Companhia já havia concluído o EVTE do aproveitamento de Riacho Seco (276 MW) e aguarda a
aprovação do EIA/Rima (ambos protocolados no IBAMA), para posterior realização de Audiências Públicas para obtenção da LP (licença
Prévia), de forma a possibilitar a participação deste aproveitamento hidrelétrico em futuro Leilão A-5.
Na área de Energia Eólica, a Companhia investiu R$ 9,9 milhões até final de 2015, na implantação dos parques eólicos próprios Casa
Nova (180 MW), Casa Nova II (28 MW) e Casa Nova III (24 MW), que totalizam de 232 MW, e são situados no município de Casa Nova, na Bahia.
Ainda sobre a geração eólica, a Companhia tem em curso um programa de medições de vento, para o desenvolvimento de projetos
eólicos, em várias áreas selecionadas no Nordeste, num total que ultrapassa os 33.000 ha, correspondendo a um potencial superior a
4.000 MW, a serem implantados via futuros leilões de venda de energia da Aneel, no ambiente regulado (ACR), ou mesmo para a venda
direta no mercado livre (ACL). A Companhia busca também ampliar parcerias para viabilizar a exploração do grande potencial eólico da
região.Na área de geração solar, a Companhia iniciou um novo processo licitatório para implantar, no âmbito do Programa de Pesquisa
e Desenvolvimento (P&D+I), uma planta fotovoltaica de 3 MWp interligada à rede elétrica em uma área localizada próxima à cidade de
Petrolina (PE). Esta planta tem por objetivo a proposição de arranjos técnicos e comerciais para inserção de projetos de geração solar
fotovoltaica na matriz energética brasileira, num projeto de P&D+I intitulado "Central Fotovoltaica da Plataforma Solar de Petrolina"
elaborado em parceria entre a Chesf, Cepel, UFPE e UPE, com previsão de conclusão em agosto de 2017, tendo sido
investido R$ 0,9 milhão em 2015. A Companhia participa ainda de projeto heliotérmico de 1 MWp a ser implantado também em
Petrolina, em parceria com o Cepel, e efetua medições em 15 estações solarimétricas, instaladas no semiárido nordestino, visando ao
aproveitamento da energia solar com tecnologias fotovoltaicas e heliotérmicas. A Companhia desenvolveu um projeto de geração
Fotovoltaico de 30 MW para participar de futuros Leilões de energia, a ser implantado em São José do Belmonte, distrito de Bom Nome.
Como destaque em Energia Solar, no âmbito da Cooperação para o Desenvolvimento Sustentável entre o Brasil e a Alemanha, a
Companhia participa do Programa "Usinas Solar Térmicas para Geração de Energia Elétrica" e também do "Programa Solar para a
Geração de Energia Elétrica - Solar Nordeste", estando o governo alemão fornecendo recursos, através do Banco Alemão de
Desenvolvimento KfW, e em cooperação com o GIZ (Agência de Cooperação Internacional Alemã) para medidas de mitigação das
mudanças climáticas no marco de sua nova modalidade de financiamento para promover tecnologias favoráveis à proteção do clima
global (DKTI). Em 2015, após a finalização de um estudo de pré-viabilidade, o KfW e a Companhia lançaram a licitação de um estudo
de viabilidade, focando tanto na tecnologia CSP (Potência Térmica com Concentradores Solares), quanto na tecnologia fotovoltaica.
Esse estudo visa a fornecer à Companhia informações necessárias para a otimização do desenvolvimento de uma usina de energia solar
de dimensão industrial no Nordeste do Brasil.
z
z
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z
GERAÇÃO EÓLICA
z Implantação de Sistemas Digitais (MPCCSR) nas Usinas Paulo Afonso I, II e III. Concluída a unidade geradora 01G7 de Paulo
Afonso II, com entrada em operação em julho de 2015, finalizando os serviços de digitalização dessas usinas, pois os trabalhos nas
demais unidades de Paulo Afonso I, II e III já haviam sido concluídos em anos anteriores;
z Digitalização de duas unidades geradoras da Usina Boa Esperança. Concluídas as unidades geradoras 01G1 e 01G2,
respectivamente, em Nov/2015 e set/2015, incluindo a Revitalização dos principais componentes. As outras duas unidades foram concluídas em 2013;
z Revitalização e Modernização das Unidades Geradoras de Paulo Afonso I e II: Concluídas as unidades 01G1, 01G2 e 01G7,
respectivamente, em mai/2015, jul/2015 e jul/2015. Os trabalhos nas demais unidades já haviam sido concluídos em anos
anteriores;
z Concluída a elaboração do Projeto básico de Modernização e Digitalização da UHE Xingó, subestação de 500 kV e subestação
de 69 kV;
z Realização do monitoramento sismológico nas usinas de Boa Esperança, Sobradinho, Itaparica, e Xingó.
Energética Águas da Pedra S.A.
ESBR Participações S.A.
Norte Energia S.A.
LOCAL
MW
PART.
Aripuanã/MT
261,00
24,5%
3.750,00
20,0%
750,00
set-13
Altamira/PA
11.233,10
15,0%
1.684,97
nov-15
Companhia Energética SINOP S.A.
Sinop/MT
400,00
24,5%
98,00
jan-18
Complexo Eólico Sento Sé I
Sento Sé/BA
90,00
49,0%
44,10
mar-13
Complexo Eólico Sento Sé II
Sento Sé/BA
98,70
49,0%
48,36
set-15
Complexo Eólico Sento Sé III
Sento Sé/BA
58,75
49,0%
28,79
abr-16
dez-15
Complexo Eólico Vamcruz
Complexo Eólico Pindaí I (*)
Serra do Mel/RN
Marcolândia, Caldeirão
Grande e Simões/PI
Marcolândia, Caldeirão
Grande e Simões/PI
Pindaí/BA
68,00
99,95%
67,97
out-16
Complexo Eólico Pindaí II (*)
Pindaí/BA
26,00
99,97%
25,99
out-16
Complexo Eólico Pindaí III (*)
Pindaí/BA
16,00
83,01%
13,28
out-16
Complexo Eólico Serra das Vacas
Saloá/PE
90,76
49,0%
44,47
nov-15
Complexo Eólico Chapada do Piauí I
Complexo Eólico Chapada do Piauí II (*)
Potência Total e Equivalentes da Chesf em SPEs
93,00
49,0%
45,57
205,10
49,0%
100,50
jul-15
172,40
49,0%
84,48
jan-16
16.562,81
600
(*) Usinas em processo de redução da capacidade instalada, aguardando definição da Aneel.
SE Tauá II - 2º TR 230/69 kV - 100 MVA
100
Capacidade Total dos empreendimentos hidroelétricos em parceria = 15.644,1 MW
SE Governador Mangabeira - 2º TR 230/69 kV - 100 MVA
100
SE Suape III - 3°TR 230/69 kV - 100 MVA
100
- 3x100 MVA
300
LT 230 kV Angelim / Ribeirão C1 - Recapacitação
LT 230 kV Sobral III / Acaraú II
91,3
SE Juazeiro da Bahia II - 4º TR 230/69 kV - 100 MVA
100
SE Piripiri - 2º e 3º TR 230/69 kV - 50 MVA
100
SE Santo Antônio de Jesus - 3º TR 230/69 kV - 100 MVA
100
SE Senhor do Bonfim II - 2º TR 230/138 kV - 100 MVA
SE Governador Mangabeira - Complementação da LT 230 kV para Camaçari II e
realocação da LT 230 kV para Catú
LT 230 kV Camaçarí II / Tomba / Governador Mangabeira - 2 ELs 230 kV, na SE
Governador Mangabeira
SE Pindaí II
100
2
1
LT 230 kV Igaporã III/Pindaí II CS
300
49,6
LTs 230 kV Igaporã III/Igaporã II C1, C2
10,8
SE Igaporã III-500/230 kV
1
SE Lagoa Nova II 230/69 kV
1
TOTAIS 2015
3
750
150
154
2.800
INÍCIO DE
OPERAÇÃO
ago-11
Porto Velho/RO
SE Suape II - 2º ATR 500/230 kV - 3x200 MVA
SE Teresina II - 3º banco de autotransformadores monofásicos 500/230 kV
MW
Equiv.
63,95
3.100,42
Capacidade Total dos empreendimentos eólicos em parceria = 918,7 MW
Nos empreendimentos em parceria, a Chesf investiu, em 2015, R$ 1.119,8 milhões, sendo essas inversões aplicadas nas 40 sociedades
em fase de implantação, dos quais R$ 479,6 milhões em empreendimentos eólicos e R$ 640,2 milhões nos hidroelétricos.
Avançaram fortemente as ações de suporte e atividades de campo visando à implantação dos novos parques eólicos na região Nordeste,
provenientes dos Leilões de Energia havidos em 2013. Dos 37 empreendimentos em construção, no exercício de 2015, entraram em
operação comercial, no mês de julho, 7 (sete) parques eólicos do Complexo Chapada do Piauí I (Ventos de Santa Joana IX, X, XI, XII
XIII, XV e XVI), com antecipação de dois meses em relação à data de entrega de energia estabelecida no Leilão LER de 2013.
Ainda em 2015 entraram em operação comercial mais 11 (onze) parques eólicos integrantes dos Complexos Eólicos: Sento Sé II
(Baraúnas I, Morro Branco I e Mussambê - Leilão LER/2013), Serra das Vacas (Serra das Vacas I, II, III e IV - Leilão A-3/2013) e VamCruz
(Junco I, II, Caiçara I e II - Leilão A-5/2011).
A potência instalada desses 18 parques eólicos totaliza 487,6 MW, sendo que o equivalente à participação da Chesf em 49%
corresponde a 238,9 MW.
Também entraram em operação comercial mais 17 unidades geradoras da hidroelétrica Jirau, totalizando 37 unidades de um total de 50,
o que representou a adição de 1.275 MW, ao Sistema Interligado Nacional. A participação acionária da Chesf nesse empreendimento é
de 20%.
Dessa forma, as ações desenvolvidas pela Chesf em sociedades de propósito específico, propiciaram o acréscimo de 1.762,6 MW de
potência instalada de geração no sistema elétrico brasileiro, sendo que o equivalente à participação da Chesf nas sociedades
corresponde a 493,9 MW.
Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - Continua