DOEPE 30/04/2016 - Pág. 37 - Poder Executivo - Diário Oficial do Estado de Pernambuco
Recife, 30 de abril de 2016
Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo
Ano XCIII • NÀ 79 - 37
LABORATÓRIO FARMACÊUTICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR MIGUEL ARRAES S/A-LAFEPE
CNPJ N. 10.877.926/0001-13
RELATÓRIO DA DIRETORIA - 2015: Senhores acionistas: De acordo com as disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. os documentos relativos às demonstrações financeiras, compreendendo o período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2015.
Ficamos disponíveis para quaisquer esclarecimentos que julguem necessários. CENÁRIO
BRASILEIRO X DESAFIOS LAFEPE: A gestão LAFEPE enfrenta os desafios de 2015 num cenário econômico / político permeado de obstáculos. Entre as dificuldades identificadas e veiculadas pela Imprensa: freada da economia, com perda do grau de investimento; juros
crescentes, depreciação da moeda brasileira, desemprego em alta, mega investigação de corrupção que também fragilizou o cenário político, desencadeando crise em capítulos que ainda
acompanhamos. O LAFEPE chega aos 50 anos nesse cenário de incertezas que amplia o desafio da tomada de decisões; onde priorizar e planejar, no mundo corporativo, assumem especial relevância. Ainda na primeira quinzena de janeiro, assumiu a nova gestão LAFEPE,
tendo como diretor-presidente o administrador José Fernando Uchôa Costa Neto. Das mãos do
governador Paulo Câmara recebeu a missão de assegurar ao laboratório pernambucano posição de destaque no segmento, garantindo à população produtos de qualidade, a baixo custo;
figurando como regulador de preços de medicamentos. O compromisso de pensar o LAFEPE
no âmbito de patrimônio do povo pernambucano e essencial na garantia das políticas de saúde
pública, levou os gestores a tomadas de decisões que contemplassem os investimentos necessários para a garantia do padrão Anvisa. Desde 2010, o LAFEPE não conquistava a CBPF
(Certificação de Boas Práticas de Fabricação) atestada pela agência reguladora. A certificação
é requisito básico para internalização e produção de medicamentos; fator esse que gera garantia da credibilidade e crescimento do laboratório. Essa lacuna compromete as Parcerias
para o Desenvolvimento Produtivo (PDP´s), com laboratórios públicos e privados. Para dimensionar a importância dessas parcerias, é pertinente informar que elas representam, para o
LAFEPE, um acréscimo de 380% (trezentos e oitenta por cento) no faturamento médio; saindo
dos 90 milhões de reais, em 2010, para um faturamento, em 2015, de R$ 431.786.036,00 (Quatrocentos e trinta e um milhões, setecentos e oitenta e seis mil e trinta e seis reais). Tal elevação posicionou o LAFEPE como uma das maiores empresas do setor farmacêutico no Brasil.
Desde 2011, esse método de produção é aplicado entre LAFEPE e o laboratório privado Cristália. Pelas normas das PDP´s, em 2014 já deveriam ter sido internalizados os processos das
embalagens primária e secundária dos medicamentos Clozapina e Tenofovir. Além disso, esses
dois produtos, somados à Olanzapina e Quetiapina, representam compromisso de produção firmado, em 2009, com Ministério da Saúde, para abastecimento das demandas do SUS. Visando à evolução nos processos da parceria, a conquista da CBPF representava uma questão
de sobrevivência. No dia 08 de abril, em Brasília, durante realização de Comitê Técnico Regulatório, o diretor-presidente do LAFEPE e outros membros da equipe foram cobrados pela rápida certificação, sob o risco de perder o direito de comercialização com o Ministério da Saúde.
Diante das situações expostas, tornou-se, em 2015, prioridade máxima a união de esforços
para planejamento e investimentos necessários à garantia da meta, no mais curto espaço de
tempo possível. Assim como a liberação de investimentos de modernização e requalificação do
parque industrial, foram priorizadas melhorias no clima organizacional. A busca pela satisfação
e participação de cada colaborador para o alcance dos resultados faz parte da dinâmica de
gestão compartilhada assumida pela atual equipe de líderes LAFEPE. CONSIDERAÇÕES JURÍDICAS NA TRILHA DA CERTIFICAÇÃO: Face à urgência em garantir as condições favoráveis à certificação pela Anvisa, em tempo hábil, ações emergenciais foram necessárias para
recuperação de diversos setores da área técnica, estruturais e investimento intelectual. Importante salientar que a ação teve a anuência do Conselho de Administração, onde foram cumpridos todos os requisitos da legislação de regência. As iniciativas imediatas livrariam o risco de
paralisação das atividades da empresa. No dia 6 de fevereiro, equipe da Anvisa realizou inspeção no LAFEPE diagnosticando como insatisfatória a situação do laboratório pernambucano.
Tendo em vista que novo peticionamento deveria ser realizado com 60 dias de antecedência,
tornou-se notório que não haveria tempo hábil para cumprir todas as etapas: processo licitatório, realização do contrato, assinatura das partes, entrega do material/prestação do serviço,
qualificação e calibragem dos equipamentos, obras. Seriam, pelo menos, seis meses, sem considerar imprevistos. Diante das razões explicitadas, tornaram-se necessárias algumas dispensas do processo de licitação, com base no art. 24, da Lei nº 8.666/93, em seu inciso IV que
determina “nos casos de emergência ou de calamidade pública, quando caracterizada
urgência de atendimento de situação que possa ocasionar prejuízo ou comprometer a
segurança de pessoas, obras, serviços, equipamentos e outros bens, públicos ou particulares, e somente para os bens necessários ao atendimento da situação emergencial
ou calamitosa e para as parcelas de obras e serviços que possam ser concluídas no
prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias consecutivos e ininterruptos, contados da
ocorrência da emergência ou calamidade, vedada a prorrogação dos respectivos contratos”. Para organização e acompanhamento de prioridades, foi montada uma força-tarefa
denominada PLANO DE AÇÃO. Objetivo: recuperação do setor fabril do LABORATÓRIO FARMACÊUTICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO – GOVERNADOR MIGUEL ARRAES, atendendo às normas da Resolução RDC nº 17, de 2010, que dispõe sobre as Boas Práticas de
Fabricação de Medicamentos, e RDC nº 39, de 2013, que dispõe sobre os procedimentos administrativos para a concessão da Certificação de Boas Práticas de Fabricação e da Certificação de Boas Práticas de Distribuição e/ou Armazenagem. O grupo de trabalho produziu lista de
prioridades. Também foram realizados contratos para prestação de serviços, para realização de
obras e aquisição de material. Vale ressaltar que todos os contratos em questão foram justificados pela área técnica solicitante, bem como nas dispensas a Diretoria Administrativa e Financeira apresentou declaração de disponibilidade financeira, onde alega dispor de recurso
suficiente para contratação de cada um desses objetos. A nova gestão LAFEPE, sensível à
função social da empresa e ao dever de sanar os problemas identificados, empenhou-se arduamente para garantir a retomada do crescimento do laboratório. Em 2015, foi conquistada a
Certificação em Boas Práticas de Fabricação, no setor de embalagens, esperada há cinco anos.
Estamos em processo de certificação da área de produção, esperada para junho de 2016. O
trabalho não para e o empenho por buscar os melhores resultados é compromisso permanente,
sempre priorizando os valores constantes na identidade organizacional da empresa. OUTRAS
PROVIDÊNCIAS ADMINISTRATIVAS EM DESTAQUE: Bem sabemos que o caminho do desenvolvimento exige constante otimização de gastos e providências que garantam a credibilidade, confiança na marca. Em 2015, conquistamos redução no consumo de energia elétrica.
Uma queda que nos rendeu economia média de R$ 2.500.000,00 (dois milhões e quinhentos mil reais). Outro item a destacar foi a incineração de produtos acabados, de matéria-prima
e embalagem, represados desde 2001, que geravam ilegalidade no contexto de Certificação de
Boas Práticas. Duas RDC´s formalizam a exigência, junto a órgãos reguladores : - Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA RDC nº 358/2005; Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. Data da legislação:
29/04/2005; Publicação DOU nº 084, de 04/05/2005, págs. 63-65. - Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA RDC Nº 306/2004. Dispõe sobre regulamento técnico para o gerenciamento de resíduo de serviços de saúde. Data da legislação: 07/12/2004;
Publicação: D.O.U. - 10 de dezembro de 2004. Por conta do volume acumulado, em período
citado anteriormente, de matérias-primas vencidas, o valor da incineração, que está relacionado à aquisição da matéria-prima no ato da compra, gerou ordem financeira que impactou diretamente nos resultados do exercício fiscal da empresa. No entanto, a gestão atual,
compromissada com a transparência e legalidade dos feitos, junto aos seus acionistas, tomou
a decisão de viabilizar e preservar as boas práticas de fabricação decorrentes das instruções
supracitadas. Cabe mencionar que a decisão tomada, a médio e longo prazo, irá refletir lucrativamente na relação dos custos com matéria-prima. Importante destacar que foi criada uma comissão interna que apura responsabilidades na ausência de planejamento no processo de
aquisição dos referidos produtos. A expectativa é de que, a partir de agora, os prejuízos
sejam reprimidos a um percentual aceitável, não ultrapassando os 5%. Agregado ao fator de
responsabilidade, os colaboradores terão a visão de participação em seus atos e efeitos subsequentes. Esse procedimento será vislumbrado, positivamente, nas demonstrações contábeis do exercício de 2016. LOGOMARCA RENOVADA PARA O LAFEPE E OS
COLABORADORES COMO O MAIOR PATRIMÔNIO: A gestão participativa garantiu o engajamento, o comprometimento da equipe. Cada desafio, a importância de assumi-los pelo bem
do laboratório, as estratégias para sanar problemas: cada passo foi compartilhado no coletivo.
O grande grupo esteve junto na busca de soluções e também nas comemorações. Ainda no primeiro semestre, a logomarca LAFEPE passou por inovações. A identidade visual moderna e renovada representa sintonia com o tempo de transformações e crescimento. Em seguida, um
grupo de colaboradores participou da construção da identidade organizacional; onde a missão,
a visão e os valores LAFEPE foram ressignificados, tendo como referência a gestão democrática e compartilhada. Alternativas criativas, a custo baixo e com aporte de parceiros viabiliza-
ram eventos que passaram a fazer parte do calendário da empresa. A comemoração dos 50
anos do LAFEPE contou com a receptividade de toda a equipe e dos antigos gestores que
foram convidados para o evento e acompanharam, de perto, a inauguração da galeria dos expresidentes. A conquista da certificação, aguardada pelos colaboradores há cinco anos, também trouxe anúncio e comemoração em grupo. As equipes das farmácias da rede estiveram
reunidas em evento de integração, patrocinado por um dos nossos parceiros. O encontro, com
ciclo de palestras, aconteceu no Hotel Canarius, em Gravatá. A Semana da Segurança e Meio
Ambiente reuniu, no pátio das fábricas e centro de treinamento, vários órgãos com atividades
nas áreas de cidadania, saúde, gastronomia, segurança e meio ambiente. Os colaboradores
acompanharam as obras do Centro de Treinamento Luciano Deodato da Silva. O nome representa homenagem póstuma ao colaborador que tanto se dedicou ao setor do Controle de Qualidade da empresa. Esse centro conta com três salas climatizadas e tecnologicamente
equipadas, copa, banheiros e área comum para coffee breaks. Cada ambiente é decorado com
fotos da produção e fachada. Outra conquista do grande grupo: o acordo coletivo foi reformulado, pela integração das diretorias, área de Recursos Humanos e sindicato. Também iniciouse o processo de implantação do vale-cultura. O estímulo ao bem-estar dos colaboradores
configurou-se como prioridade no processo de reformulações e investimentos; visto que a gestão participativa baseia-se no bem-estar coletivo como raiz da transformação. UM NOVO CONCEITO PARA AS FARMÁCIAS LAFEPE: As farmácias da rede, espalhadas por todas as
regiões do estado e no mercado desde o ano 2000, representam a opção de qualidade, com
valores acessíveis ao grande público. São referência na missão social que destaca o laboratório pernambucano pela responsabilidade e preocupação de bem servir à população. Em
grande parte de suas unidades, além dos medicamentos, a ótica está presente com opções diferenciadas, também em valores e qualidade. Foi adquirido um novo mostruário de armações
e as unidades estão recebendo os pupilômetros. Desde 2015, as farmácias LAFEPE vêm passando por reformulações. Estão ganhando a nova identidade visual, em suas instalações internas e externas. A estrutura física, de mobília e a climatização também foram repensadas de
modo a garantir as condições necessárias aos seus colaboradores e clientes. A cesta básica
de medicamentos está se adequando melhor às demandas dos consumidores. Apesar das dificuldades no processo de aquisição dos medicamentos que não fazem parte da produção LAFEPE, a gestão atual assumiu o desafio. As inovações na cesta básica de medicamentos
devem estar disponíveis à população de baixa renda ainda no primeiro semestre de 2016. O
crescimento da marca LAFEPE acontece em cadeia, em todas as suas apresentações: seja
na produção industrial, no repasse aos programas de saúde pública, na venda direta ao consumidor através das farmácias. O planejamento vira realidade pelas mãos de quem empenha o melhor de sua força de trabalho pelo laboratório pernambucano. O orgulho e satisfação
de cada colaborador são aceleradores da boa mudança. RESPONSABILIDADE SOCIAL É
FOCO PERMANENTE: O ano de 2016 começa com uma parceria do LAFEPE que promete
revolucionar o diagnóstico das arboviroses e, assim, trazer avanços no tratamento das doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti. O laboratório pernambucano, outros dois laboratórios
públicos do Brasil e empresa gaúcha de alta tecnologia desenvolvem kit de teste rápido para
identificar, em até 15 minutos, se uma pessoa já foi infectada pelo vírus Zika, Dengue e Chikungunya. Esse kit deve estar disponível à população em poucos meses e poderá ser disponibilizado através do Sistema Único de Saúde (SUS). O facilitador para viabilizar a
produção e venda deve ser a Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP). E por falar
em futuro no ritmo do crescimento, as PDP´s figuram como o portão de entrada para novos
e arrojados mercados consumidores. Compartilhando tecnologia na pesquisa e produção,
essa alternativa direciona para uma atuação mais expressiva não apenas diante das novas
demandas do Ministério da Saúde, como da Organização Mundial da Saúde e de outras entidades internacionais que já sinalizaram intenções de firmar atrativos negócios com o LAFEPE. AGRADECIMENTOS: Agradecemos aos nossos colaboradores, ao nosso
Conselho Administrativo, aos senhores acionistas, clientes, fornecedores, ao Ministério da
Saúde e ao esforço do Governo do Estado de Pernambuco, junto com a Secretaria de Saúde
do Estado. “Unir-se é um bom começo, manter a união é um progresso e trabalhar em
conjunto é a vitória.” Henry Ford. A DIRETORIA: José Fernando Uchôa Costa Neto - Diretor-Presidente; Marielza Neves Teixeira - Diretora Administrativa-Financeira; Marconi Vieira - Diretor Comercial; Leduar Guedes - Diretor Técnico; Maviael Cavalcanti Diretor Institucional.
BALANÇO PATRIMONIAL (EM REAIS)
EXERCÍCIO FINDO EM 31.12.2015 e 2014
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIO. (DVA) PER.: 01.01.2015 A 31.12.2015 e 2014
(Em Reais)
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (EM REAIS) DOS EXERCÍCIOS FINDOS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014
2015
2014
ATIVIDADES OPERACIONAIS
Lucro Líquido do exercício
7.065.367
13.101.810
Ajustes para conciliar o lucro líquido ao
caixa líquido gerado nas atividades operacionais
3.875.568
Depreciação e amortização
2.339.372
2.274.800
Ajustes de reservas de reavaliação
19.226
19.226
Provisão SIDE
(536.750)
(1.061.840)
Realização Reserva de Contingência
(451.270)
Constituição Reserva de Contingência
1.251.817
Ajuste de exercícios anteriores
(9.365.533)
(47.586)
Reten. de Subv. Benefício red. 75% IRPJ 2014
(1.855.229)
1.890.422
Retenção de Subv. Benefício red. 75% IRPJ 2015
23.085
16.977.377
Lucro Líquido ajustado
(2.310.462)
Variações nos ativos e passivos circulantes
(1.128.139)
516.821
(Aumento) redução em contas a receber
67.193.209
131.488.787
(Aumento) redução de outros créditos
(5.496.825)
(2.982.045)
(Aumento) redução em estoques
7.351.790
(7.150.832)
(Aumento) redução em tributos
e contribuições a recuperar
34.010
(286.313)
(Aumento) redução de outros itens
(690.156)
22.375
(Aumento) redução em depósitos judiciais
(1.563.157)
(138.275)
Aumento (redução) em Fornecedores
70.866.422
(147.481.096)
Aumento (redução) em obrigações
sociais e tributárias
1.130.906
(4.603.340)
Aumento (redução) de estoques de terceiros
em nosso poder
247.056
Aumento (redução) em provisão para IRPJ e CSLL
(363.145)
Aumento (redução) em dividendos a pagar
634.112
631.077
Aumento (redução) em provisões para
férias e encargos
874.061
813.998
Aumento (redução) de credores para devolução
(40.884)
(3.401)
Aumento (redução) em outras obrigações
1.170.973
(992.269)
Aumento (redução) em adiantamento de clientes
(149.170.688)
31.079.491
Aumento (redução) de obriga. sociais e tributárias
(1.223.012)
(1.089.428)
Aumento (redução) de subvenção para investimentos
756.084
(491.102)
Aumento(redução) dos proce. cíveis e trabalhistas
7.045.016
1.815.283
Disponibilidades líquidas geradas pelas
atividades operacionais
(3.438.601)
17.494.198
ATIVO
CIRCULANTE
Nota
31/12/2015
257.545.825
4
5
35.625.147
473.968.054
(285.929.654)
(2.586.999)
Caixa e equivalentes de caixa
Contas a receber
(-) Adiantamento de clientes
(-) Convenios/Clientes a entregar
Valor líquido a receber
Outros créditos
Estoques
Tributos e contribuiçõesa recuperar
Outros
6
7
8
NÃO CIRCULANTE
185.451.401
15.029.631
19.249.675
1.130.133
1.059.838
52.992.588
Realizável a Longo Prazo
Depósitos Judiciais
Faturamento Antecipado a receber
Provisão p/crédito de liquidação duvidosa
9
10
4.652.255
4.652.255
1.983.269
(1.983.269)
Investimentos
Imobilizado líquido
Intangível
11
114.137
48.209.966
16.230
TOTAL DO ATIVO
PASSIVO
CIRCULANTE
310.538.412
Nota
31/12/2015
172.442.744
12
13
127.056.541
5.852.517
1.357.630
0
7.781.318
2.757.229
765.569
2.121.493
17.392.168
7.358.279
Fornecedores
Obrigações Sociais e Tributárias
Estoques de terceiros em nosso poder
Provisão para IRPJ e CSLL
Dividendos a Pagar
Provisão para férias e encargos
Credores para Devolução
Outras
Adiantamentos de Clientes
Processos Cíveis
14
15
NÃO CIRCULANTE
14.937.323
Obrigações Sociais e Tributárias
Subvenções para investimentos
Processos Cíveis e Trabalhistas
16
7.198.749
5.172.350
2.566.224
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
17
123.158.344
Capital Social Integralizado
Reservas de Capital
Reserva de Reavaliação
Reservas de Lucros
TOTAL DO PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO
87.989.242
15.384.444
2.598.446
17.186.212
310.538.412
2015
2014
31/12/2014
442.160.777
321.916.718
334.339.388 1 - Receitas
1.1 Vendas de mercadorias
455.720.667
334.965.208
44.026.682
1.2 Outras Receitas
30.437
587.970
611.548.283
1.3 Provisão para crédito de liquidação duvidosa
(356.257.473)
- Reversão/Constituição
(639.494)
(1.781.198)
(2.646.200)
1.4 Devoluções e descontos concedidos
(12.950.833)
(11.855.262)
2 - Insumos adquiridos de terceiros
252.644.610
(inclui os valores dos impostos
9.532.806
(272.013.657)
- ICMS, IPI, PIS, COFINS)
(392.490.421)
26.601.465
2.1 Custo dos produtos vendidos
(379.591.696)
(264.049.218)
1.164.143
2.2 Materiais, energia, serv. de terceiros e outros
(12.898.725)
(7.964.439)
369.682
3 - Valor Adicionado Bruto (1-2)
49.670.356
49.903.061
4 - Depreciação, amortização e exaustão
(2.339.372)
(2.274.800)
49.439.979
5 - Valor Adicionado Líquido Produzido
pela entidade (3-4)
47.330.984
47.628.261
3.089.098
7.779.616
10.603.363
6 - Valor Adicionado recebido em transferência
3.089.098
6.1 Receitas Financeiras
7.779.616
9.522.720
1.983.269
6.2 Receita de Subvenção (Redução 75% IRPJ)
1.080.643
(1.983.269)
7 - Valor Adicionado Total a Distribuir (5+6)
55.110.600
58.231.625
8 - Distribuição do Valor Adicionado
55.110.600
58.231.625
114.137
8 -1 Pessoal
23.869.225
20.751.766
46.220.452
8.1.1 Remuneração Direta
19.210.545
16.692.235
16.292
8.1.2 Benefícios
3.181.238
2.802.323
8.1.3 FGTS
1.477.442
1.257.208
383.779.368
21.815.399
21.960.421
8.2 Impostos, taxas e Contribuições
8.2.1 Federais
16.248.932
17.563.355
8.2.2 Estaduais
5.550.280
4.378.072
31/12/2014
8.2.3 Municipais
16.187
18.994
239.619.563
8.3 Remuneração de capitais de terceiros
2.360.610
2.417.628
8.3.1 Juros
1.506.433
2.002.746
56.190.119
8.3.2 Aluguéis
854.176
414.881
4.721.611
8.4 Remuneração de Capitais Próprios
7.065.367
13.101.810
1.357.630
8.4.1 - Dividendos
634.112
631.077
0
8.4.2 Lucros Retidos
6.431.255
12.470.733
7.147.206
DEMONSTRAÇÃO DO RESULT. EXERC. PER.: 01.01.2015 A 31.12.2015 e 2014
1.883.168
(Em Reais)
806.453
950.521
2015
2014
431.786.036
314.123.517
166.562.855 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA
(392.445.146)
(274.509.666)
0 (-) Custo das vendas
LUCRO BRUTO
39.340.890
39.613.851
15.717.514 (-) Despesas/Receitas Operacionais
(32.927.058)
(24.019.482)
Despesas administrativas
(18.725.993)
(13.652.155)
8.421.761 Despesas comerciais
(13.520.352)
(10.528.581)
4.416.266 Perdas Estimadas de Crédito de Liquidação Duvidosa
(639.494)
(1.781.198)
2.879.487 Outras receitas
(41.220)
1.942.452
RESULTADO OPERACIONAL
6.413.832
15.594.370
128.442.290 Despesas Financeiras
(1.506.433)
(2.002.746)
7.779.616
9.522.720
56.936.155 Receitas Financeiras
12.687.014
23.114.343
15.384.444 LUCRO ANTES DO IRPJ E CSLL
(4.127.212)
(7.355.804)
2.659.327 Imposto de renda
(1.494.436)
(2.656.729)
53.462.364 Contribuição social sobre o Lucro Líquido
LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
7.065.367
13.101.810
137
137
383.779.368 LUCRO POR LOTE DE MIL AÇÕES - R$
95.334
95.334
QUANTIDADE DE AÇÕES - LOTE DE MIL AÇÕES
Fluxo de caixa das atividades de investimentos
Aquisição/Venda de ativo imobilizado
Aquisição de ativo intangível
Disponibilidades líquidas geradas pelas
atividades de investimento
Fluxo de caixa das atividades de financiamento
Dividendos e participações propostos
Disponibilidades líquidas geradas pelas atividades
de financiamentos
Aumento das disponibilidades
Demonstração dos aumentos das
disponibilidades
Saldo no inicio do período
Saldo no fim do período
(4.328.824)
(4.328.886)
62
(9.263.428)
(9.263.779)
351
(9.263.428)
(634.112)
(634.112)
(631.077)
(631.077)
(8.401.535)
(631.077)
7.599.694
(8.401.535)
44.026.682
35.625.147
7.599.694
36.426.989
44.026.682
continua...