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DOEPE - Recife, 31 de março de 2017 - Página 33

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DOEPE 31/03/2017 - Pág. 33 - Poder Executivo - Diário Oficial do Estado de Pernambuco

Poder Executivo ● 31/03/2017 ● Diário Oficial do Estado de Pernambuco

Recife, 31 de março de 2017

Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo

Ano XCIV • NÀ 61 - 33

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PETROLINA
CNPJ/MF nº 04.811.856/0001-06

Balanços patrimoniais 31/12/16 e 2015 (Em milhares de reais)
Nota
2016
2015
Ativo
192.665 170.182
Circulante
90.980 60.365
Caixa e equivalentes de caixa
3
67.096 23.098
Contas a receber
4
16.846 26.836
Estoque de combustível
6.215
9.522
Outras contas a receber
823
909
Não circulante
101.685 109.817
Contas a receber
4
15.420 15.420
'HSyVLWRVMXGLFLDLV
6
16.567 16.637
Imobilizado
7
69.698 77.760
Passivo e do patrimônio líquido
192.665 170.182
Circulante
34.580 34.952
Fornecedores
8
10.177 20.833
Obrigações sociais e trabalhistas
677
578
2EULJDo}HVWULEXWiULDV
489
249
IR e contribuição social a pagar
8.267
1.731
Impostos parcelados
9
2.027
2.027
Provisão para pesquisa e desenvolvimento 10
8.240
7.672
Dividendos a pagar
11
3.345
Outras contas a pagar
1.358
1.862
Não circulante
28.477 24.828
2EULJDo}HVWULEXWiULDV
1.426
1.426
IR e contribuição social diferidos
5.a
11.886
8.237
3URYLVmRSDUDGHPDQGDVMXGLFLDLV
6
15.165 15.165
Patrimônio líquido
11 129.608 110.402
Capital social
10.000 10.000
Reserva de lucros
119.608 95.720
Proposta de distrib. de dividendos adicional
4.682
Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras
31/12/16 e 2015 (Em milhares de reais,
exceto quando mencionado de outra forma)
1. Contexto operacional. A Cia. Energética de Petrolina (“CEP” ou
“Cia.”) foi constituída em 03/12/01 e autorizada a estabelecer-se
como Produtor Independente de Energia Elétrica, pela Agência Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”), por meio da Res. nº 230, de
24/04/02, mediante a implantação da unidade geradora termelétrica,
no município de Petrolina, estado de Pernambuco. A usina termelétrica de Petrolina conta com oito grupos geradores de 16.000 kW cada,
totalizando 128.000 kW de capacidade instalada, utilizando como
combustível óleo tipo OC B1, e respectivo sistema de transmissão de
interesse restrito, constituído de uma subestação elevadora, de
13,8/69 kV, com 170.000 kVA, e uma linha, em 69 kV, circuito duplo,
com extensão de aproximadamente 17 km, conectando a subestação seccionadora de Petrolina, da Cia. Energética de Pernambuco
(“CELPE”), empresa distribuidora de energia do Estado de Pernambuco. Em 31/12/05, face ao vencimento do contrato que a CEP mantinha com a Comercializadora Brasileira de Energia Emergencial CBEE, a CEP participou de leilões promovidos pelo Ministério de
Minas e Energia, nos termos do novo modelo institucional do setor
elétrico, consubstanciado na Lei nº 10.848, de 15/03/04. A CEP foi
bem-sucedida no leilão de energia nova, realizado em 29/06/06, tendo comercializado toda a sua disponibilidade e assinado contratos
com 30 distribuidoras. Os contratos com vigência de 15 anos iniciaram-se em 01/01/09 e terminarão em 31/12/23. Desde 23/10/12, ocasião em que o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), enviou
correspondência à CEP solicitando o fornecimento de energia a partir
de 27/10/12, a CEP tem fornecido energia em conformidade com os
Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente ReJXODGR ³&&($5´  IDWR TXH YHP LPSDFWDQGR VLJQL¿FDWLYDPHQWH R
faturamento e, consequentemente, os custos de geração, em espeFLDODVFRPSUDVGHFRPEXVWtYHLVUHÀHWLGRVWDPEpPQRVVDOGRVGH
“Contas a receber” e “Fornecedores”, no balanço patrimonial da Cia..
Desde o último trimestre de 2015, o ONS reduziu as solicitações de
fornecimento de energia, fato que impactou na redução do faturaPHQWRHFRQVHTXHQWHPHQWHRVFXVWRVGHJHUDomRUHÀHWLGRVWDPbém nos saldos de “Contas a receber” e “Fornecedores”. A Cia. celebrou em 23/12/16, com a Engie Brasil Energia S.A. (EBE) e com a
Engie Brasil Energias Complementares e Participações Ltda (ECP),
um “Contrato de Compra e Venda de Ações e Outras Avenças” como
compradora de 100% das usinas EÓLICA BEBERIBE S.A, EÓLICA
PEDRA DO SAL S.A. e HIDRELÉTRICA AREIA BRANCA S.A..O valor da compra das três empresas foi de R$391.767 (R$306.350 líquiGRGRV¿QDQFLDPHQWRV TXHVHUiDMXVWDGRSHODVYDULDo}HVSDWULPRniais e de preço até a data do fechamento da operação. A conclusão
GDRSHUDomRHVWiVXMHLWDDRDWHQGLPHQWRGHGHWHUPLQDGDVFRQGLo}HV
precedentes previstas no Contrato, em especial a aprovação prévia
da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) e do Conselho
Administrativo de Defesa Econômica (CADE). 2. Políticas contábeis. $VGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVGD&LDSDUDRH[HUFtFLR¿QGRHP
31/12/16 foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo
FRPDVSUiWLFDVFRQWiEHLVDGRWDGDVQR%UDVLOTXHFRPSUHHQGHPRV
pronunciamentos, interpretações e orientações emitidas pelo Comitê
GH3URQXQFLDPHQWRV&RQWiEHLV &3& $&LDDGRWRXWRGDVDVQRUmas, revisões de normas e interpretações emitidas pelo CPC, que
HVWDYDPYLJHQWHVHP$VGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVIRUDP
elaboradas no curso normal dos negócios. A Administração não idenWL¿FRXQHQKXPDLQFHUWH]DUHOHYDQWHVREUHDFDSDFLGDGHGD&LDHGD
continuidade das atividades nos próximos 12 meses. As demonstrao}HV¿QDQFHLUDVIRUDPSUHSDUDGDVXWLOL]DQGRRFXVWRKLVWyULFRFRPR
base de valor, exceto pela valorização de certos ativos e passivos
FRPRDTXHOHVDGYLQGRVGHLQVWUXPHQWRV¿QDQFHLURVRVTXDLVVmR
PHQVXUDGRVSHORYDORUMXVWR3DUDDWHQGHUjVGLVSRVLo}HVVRFLHWiULDV
(CPC 26 (R1)), a Cia. apresentou a demonstração do resultado
DEUDQJHQWHHPVXDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV$&LDQmRSRVVXL
outros resultados abrangentes, além do resultado do exercício. Os
GDGRVQmR¿QDQFHLURVLQFOXtGRVQHVWDGHPRQVWUDomR¿QDQFHLUDWDLV
FRPRSURMHo}HVHFRQ{PLFDVHVHJXURVQmRIRUDPDXGLWDGRV$VGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVGD&LDIRUDPDSURYDGDVQDUHXQLmRGD'Lretoria realizada em 17/03/17. Estimativas$VGHPRQVWUDo}HV¿QDQceiras foram elaboradas com base em diversas bases de avaliação
XWLOL]DGDVQDVHVWLPDWLYDVFRQWiEHLV$VHVWLPDWLYDVFRQWiEHLVHQYROYLGDVQDSUHSDUDomRGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVIRUDPEDVHDGDV
HPIDWRUHVREMHWLYRVHVXEMHWLYRVFRPEDVHQRMXOJDPHQWRGD$GPLnistração para determinação do valor adequado a ser registrado nas
GHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV,WHQVVLJQL¿FDWLYRVVXMHLWRVDHVVDVHVWLmativas e premissas incluem a seleção de vidas úteis do ativo imobilizado e de sua recuperabilidade nas operações, avaliação dos ativos
¿QDQFHLURVSHORYDORUMXVWRHSHORPpWRGRGHDMXVWHDYDORUSUHVHQWH
DQiOLVHGRULVFRGHFUpGLWRSDUDGHWHUPLQDomRGDSURYLVmRSDUDGHYHGRUHVGXYLGRVRVDVVLPFRPRGDDQiOLVHGRVGHPDLVULVFRVSDUDGHWHUPLQDomRGHRXWUDVSURYLV}HVLQFOXVLYHSDUDGHPDQGDVMXGLFLDLV$
OLTXLGDomRGDVWUDQVDo}HVHQYROYHQGRHVVDVHVWLPDWLYDVSRGHUiUHVXOWDUHPYDORUHVGLYHUJHQWHVGRVUHJLVWUDGRVQDVGHPRQVWUDo}HV¿nanceiras devido ao tratamento probabilístico inerente ao processo
de estimativa. A Cia. revisa suas estimativas e premissas pelo menos

'HPRQVWUDo}HVGDVPXWDo}HVGRSDWULP{QLROtTXLGR([HUFtFLRV¿QGRVHPH (PPLOKDUHVGHUHDLV
Reserva de lucros
Dividendos
Capital Reserva de in- Reserva Retenção adicionais
Nota social FHQWLYRV¿VFDLV
legal de lucros propostos
Total
Saldos em 31/12/2014
10.000
93.720
2.000
15.441 121.161
Aprovação dos dividendos adicionais de 2014
11
(15.441) (15.441)
Lucro líquido do exercício
34.241
- 34.241
Destinações: Dividendos mínimos obrig. e adicionais pagos 11
- (29.559)
- (29.559)
Dividendos adicionais propostos
11
(4.682)
4.682
Saldos em 31/12/2015
10.000
93.720
2.000
4.682 110.402
Aprovação dos dividendos adicionais de 2015
11
(4.682) (4.682)
Lucro líquido do exercício
31.851
- 31.851
Destinações: Dividendos mínimos obrigatórios
11
(7.963)
- (7.963)
Saldos em 31/12/2016
10.000
93.720
2.000
23.888
- 129.608
'HPRQVWUDo}HVGRUHVXOWDGR([HUFtFLRV¿QGRVHP
Demonstrações do resultado abrangente
e 2015 (Em milhares de reais, exceto lucro por ação em reais)
([HUFtFLRV¿QGRVHPH (PPLOKDUHVGHUHDLV
2016
2015
Nota
2016
2015
31.851 34.241
Receita operacional líquida
12.a 127.071 413.082 Lucro líquido do exercício
Custos de operação e manutenção
12.b (71.900) (349.866) Resultado abrang. do exercício, líq. de impostos 31.851 34.241
Lucro bruto
55.171 63.216 WRGRVRVVHXVFRQWUDWRVGHUHFHLWD2VFULWpULRVHVSHFt¿FRVDVHJXLU
Receitas (despesas) operacionais:
(9.725) (12.083) devem também ser satisfeitos antes de haver reconhecimento de
Despesas gerais e administrativas
12.b (5.612) (7.494) receita: a) Operacionais. A receita de fornecimento é reconhecida
Outras despesas operacionais
12.b (4.113) (4.589) TXDQGRVHXYDORUSXGHUVHUPHQVXUDGRGHIRUPDFRQ¿iYHODWRGRVRV
/XFURDQWHVGRUHVXOW¿QDQFHGRVLPSRVWRV
45.446 51.133 riscos e benefícios inerentes à energia forem transferidos para o dis5HVXOWDGR¿QDQFHLUROtTXLGR
12.c
2.762
697 tribuidor. b) 5HFHLWDGHMXURV$UHFHLWDGHMXURVVREUHDVDSOLFDo}HV
Lucro antes do IR e da CSLL
48.208 51.830 ¿QDQFHLUDVHHTXLYDOHQWHVGHFDL[DpFDOFXODGDFRPEDVHQDDSOLFDIR e contribuição social
5.b (16.357) (17.589) omRGDWD[DGHMXURVHIHWLYDSHORSUD]RGHFRUULGRVREUHRYDORUGR
Lucro líquido do exercício
31.851 34.241 SULQFLSDOLQYHVWLGR$UHFHLWDGHMXURVpLQFOXtGDQDUXEULFD³5HFHLWD
/XFUREiVLFRHGLOXtGRSRUDomR5
16
430,54 462,84 ¿QDQFHLUD´QDGHPRQVWUDomRGRUHVXOWDGR2.4. Estoques. Os estoanualmente. 2.1. Moeda funcional. $VGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV ques são apresentados pelo menor valor entre o valor de custo e o
individuais são apresentadas em R$, que é a moeda funcional da YDORUOtTXLGRUHDOL]iYHO2VFXVWRVGRVHVWRTXHVVmRGHWHUPLQDGRV
Cia..  ,QVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV  UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO H pelo método do custo médio. Conforme mencionado na Nota 1, desmensuração subsequente. $WLYRV ¿QDQFHLURV. Reconhecimento de out./2012 o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) tem
inicial e mensuração. $WLYRV¿QDQFHLURVVmRUHFRQKHFLGRVLQLFLDOPHQ- regularmente requisitado o fornecimento de energia pela Cia.. Em
WHDRYDORUMXVWRDFUHVFLGRVQRFDVRGHLQYHVWLPHQWRVQmRGHVLJQD- 31/12/16 e 2015, os estoques da Cia. eram compostos por combustíGRVDYDORUMXVWRSRUPHLRGRUHVXOWDGRGRVFXVWRVGHWUDQVDomRTXH YHLVQHFHVViULRVSDUDDRSHUDFLRQDOL]DomRGDJHUDomRGHHQHUJLD
VHMDP GLUHWDPHQWH DWULEXtYHLV j DTXLVLomR GR DWLYR ¿QDQFHLUR 2V 2.5. Imobilizado. Registrado ao custo de aquisição, formação ou
SULQFLSDLVDWLYRV¿QDQFHLURVGD&LDLQFOXHPFDL[DHHTXLYDOHQWHVGH construção. A depreciação dos bens é calculada pelo método linear
FDL[D FRQWDV D UHFHEHU H GHSyVLWRV MXGLFLDLV Mensuração subse- às taxas mencionadas na Nota 7 e leva em consideração o tempo de
quente. $PHQVXUDomRVXEVHTXHQWHGHDWLYRV¿QDQFHLURVGHSHQGH vida útil-econômica estimada dos bens. Um item de imobilizado é
GDVXDFODVVL¿FDomRTXHSRGHVHUGDVHJXLQWHIRUPD$WLYRV¿QDQFHL- baixado quando vendido ou quando nenhum benefício econômico
ros a valor justo por meio do resultado. $WLYRV¿QDQFHLURVDYDORUMXVWR futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda
SRUPHLRGRUHVXOWDGRLQFOXHPDWLYRV¿QDQFHLURVPDQWLGRVSDUDQHJR- resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre
FLDomRHDWLYRV¿QDQFHLURVGHVLJQDGRVQRUHFRQKHFLPHQWRLQLFLDOD RYDORUOtTXLGRGDYHQGDHRYDORUFRQWiELOGRDWLYR VmRLQFOXtGRVQD
YDORUMXVWRSRUPHLRGRUHVXOWDGR$WLYRV¿QDQFHLURVVmRFODVVL¿FDGRV demonstração do resultado, no exercício em que o ativo for baixado.
FRPRPDQWLGRVSDUDQHJRFLDomRVHIRUHPDGTXLULGRVFRPRREMHWLYR O valor residual e vida útil dos ativos e os métodos de depreciação
GHYHQGDQRFXUWRSUD]R(VVDFDWHJRULDLQFOXLLQVWUXPHQWRV¿QDQFHL- VmRUHYLVWRVQRHQFHUUDPHQWRGHFDGDH[HUFtFLRHDMXVWDGRVGHIRUros derivativos contratados pela Cia. que não satisfazem os critérios ma prospectiva, quando for o caso. Em 31/12/16, a Administração
SDUDDFRQWDELOLGDGHGHKHGJHGH¿QLGRVSHOR&3&$WLYRV¿QDQ- QmR LGHQWL¿FRX DOWHUDo}HV HP UHODomR DRV HVWXGRV UHDOL]DGRV HP
FHLURVDYDORUMXVWRSRUPHLRGRUHVXOWDGRVmRDSUHVHQWDGRVQREDODQ- exercícios anteriores. 2.6. Provisão para redução ao valor recupeoRSDWULPRQLDODYDORUMXVWRFRPRVFRUUHVSRQGHQWHVJDQKRVRXSHU- UiYHOGHDWLYRVQmR¿QDQFHLURVA Administração revisa anualmente
das reconhecidos na demonstração do resultado. Empréstimos e RYDORUFRQWiELOOtTXLGRGRVDWLYRVFRPRREMHWLYRGHDYDOLDUHYHQWRVRX
recebíveis(PSUpVWLPRVHUHFHEtYHLVVmRDWLYRV¿QDQFHLURVQmRGH- mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnolóULYDWLYRVFRPSDJDPHQWRV¿[RVRXGHWHUPLQiYHLVQmRFRWDGRVHP gicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recupeXPPHUFDGRDWLYR$SyVDPHQVXUDomRLQLFLDOHVVHVDWLYRV¿QDQFHL- UiYHO6HQGRWDLVHYLGrQFLDVLGHQWL¿FDGDVVHRYDORUFRQWiELOOtTXLGR
ros são contabilizados ao custo amortizado, utilizando o método de H[FHGHURYDORUUHFXSHUiYHOpFRQVWLWXtGDSURYLVmRSDUDGHVYDORUL]DMXURVHIHWLYRV WD[DGHMXURVHIHWLYD PHQRVSHUGDSRUUHGXomRDR omRDMXVWDQGRRYDORUFRQWiELOOtTXLGRDRYDORUUHFXSHUiYHO2YDORU
YDORUUHFXSHUiYHODesreconhecimento (baixa). 8PDWLYR¿QDQFHLUR UHFXSHUiYHO GH XP DWLYR RX GH GHWHUPLQDGD XQLGDGH JHUDGRUD GH
RXTXDQGRIRURFDVRXPDSDUWHGHXPDWLYR¿QDQFHLURRXSDUWHGH FDL[DpGH¿QLGRFRPRVHQGRRPDLRUHQWUHRYDORUHPXVRHRYDORU
XPJUXSRGHDWLYRV¿QDQFHLURVVHPHOKDQWHV pEDL[DGRTXDQGR L  líquido de venda. 2.7. Outros ativos e passivos. Um ativo é reco2VGLUHLWRVGHUHFHEHUÀX[RVGHFDL[DGRDWLYRH[SLUDUHP LL $&LD nhecido no balanço quando se trata de recurso controlado pela Cia.
WUDQVIHULXRVVHXVGLUHLWRVGHUHFHEHUÀX[RVGHFDL[DGRDWLYRRXDV- decorrente de eventos passados e do qual se espera que resultem
VXPLXXPDREULJDomRGHSDJDULQWHJUDOPHQWHRVÀX[RVGHFDL[DUHFH- em benefícios econômicos futuros. Um passivo é reconhecido no baELGRVVHPGHPRUDVLJQL¿FDWLYDDXPWHUFHLURSRUIRUoDGHXPDFRUGR lanço quando a Cia. possui uma obrigação legal ou constituída como
GH³UHSDVVH´H D D&LDWUDQVIHULXVXEVWDQFLDOPHQWHWRGRVRVULVFRV UHVXOWDGRGHXPHYHQWRSDVVDGRVHQGRSURYiYHOTXHXPUHFXUVR
e benefícios do ativo, ou (b) a Cia. não transferiu nem reteve substan- HFRQ{PLFRVHMDUHTXHULGRSDUDOLTXLGiOR2.8. Tributação. Impostos
cialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, mas transfe- s/vendas de energia$VUHFHLWDVGHYHQGDVHVWmRVXMHLWDVDRVVHriu o controle sobre o ativo. Redução do valor recuperável de ativos JXLQWHVLPSRVWRVHFRQWULEXLo}HVSHODVVHJXLQWHVDOtTXRWDVEiVLFDV
Impostos e contribuições
Alíquota
¿QDQFHLURV 8P DWLYR ¿QDQFHLUR RX JUXSR GH DWLYRV ¿QDQFHLURV p
Programa de Integração Social (PIS)
1,65%
FRQVLGHUDGRFRPRQmRUHFXSHUiYHOVHHVRPHQWHVHKRXYHUHYLGrQContribuição
para
Seguridade
Social
(COFINS)
7,60%
FLDREMHWLYDGHDXVrQFLDGHUHFXSHUDELOLGDGHFRPRUHVXOWDGRGHXP
ou mais eventos que tenham acontecido depois do reconhecimento As receitas estão apresentadas líquidas desses encargos na deinicial do ativo (“um evento de perda” incorrido) e esse evento de monstração do resultado. Os custos de operação e manutenção esSHUGDWHQKDLPSDFWRQRÀX[RGHFDL[DIXWXURHVWLPDGRGRDWLYR¿QDQ- tão apresentados líquidos dos créditos decorrentes da não cumulatiFHLURRXGRJUXSRGHDWLYRV¿QDQFHLURVTXHSRVVDVHUUD]RDYHOPHQ- vidade do PIS e COFINS na demonstração do resultado. IR e
te estimado. Caixa e equivalentes de caixa. O caixa e equivalentes de contribuição social - correntes. A tributação sobre o lucro compreenFDL[DVmRPDQWLGRVFRPD¿QDOLGDGHGHDWHQGHUDFRPSURPLVVRVGH de o IR e a contribuição social. O IR é computado sobre o lucro tribuFDL[DGHFXUWRSUD]RHQmRSDUDLQYHVWLPHQWRRXRXWURV¿QV$&LD WiYHOQDDOtTXRWDGHDFUHVFLGRGRDGLFLRQDOGHSDUDRVOXFRQVLGHUDHTXLYDOHQWHVGHFDL[DXPDDSOLFDomR¿QDQFHLUDGHFRQYHU- cros que excederem R$240 no período de 12 meses, enquanto que
sibilidade imediata em um montante conhecido de caixa e estando FRQWULEXLomRVRFLDOpFDOFXODGDjDOtTXRWDGHVREUHROXFURWULEXWiVXMHLWDDXPLQVLJQL¿FDQWHULVFRGHPXGDQoDGHYDORU3RUFRQVHJXLQ- vel reconhecido pelo regime de competência, portanto as inclusões
WHXPLQYHVWLPHQWRQRUPDOPHQWHVHTXDOL¿FDFRPRHTXLYDOHQWHVGH DROXFURFRQWiELOGHGHVSHVDVWHPSRUDULDPHQWHQmRGHGXWtYHLVRX
FDL[DTXDQGRWHPYHQFLPHQWRGHFXUWRSUD]RSRUH[HPSORWUrVPH- H[FOXV}HVGHUHFHLWDVWHPSRUDULDPHQWHQmRWULEXWiYHLVFRQVLGHUDses ou menos, a contar da data da contratação. A abertura entre caixa GDVSDUDDSXUDomRGROXFURWULEXWiYHOFRUUHQWHJHUDPFUpGLWRVRXGpH HTXLYDOHQWHV GH FDL[D H WtWXORV H YDORUHV PRELOLiULRV SRU WLSR GH ELWRV WULEXWiULRV GLIHULGRV 2V YDORUHV GH LPSRVWRV D UHFROKHU VmR
FODVVL¿FDomRHVWiDSUHVHQWDGDQD1RWDContas a receber. Estão apresentados líquidos das antecipações e os valores passíveis de
apresentadas a valores de realização. Não foi constituída provisão FRPSHQVDomRDR¿QDOGRH[HUFtFLRVmRGHPRQVWUDGRVQRDWLYRFLUpara créditos de liquidação duvidosa, pois na avaliação dos adminis- culante ou não circulante, de acordo com a previsão de sua realizatradores, a Cia. não apresenta riscos em relação à realização das ção. Impostos diferidos. Imposto diferido é gerado por diferenças
contas a receber, conforme mencionado na Nota 4. 3DVVLYRV¿QDQ- WHPSRUiULDVQDGDWDGREDODQoRHQWUHDVEDVHV¿VFDLVGHDWLYRVH
ceiros. Reconhecimento inicial e mensuração. 3DVVLYRV¿QDQFHLURV SDVVLYRVHVHXVYDORUHVFRQWiEHLV,PSRVWRVGLIHULGRVSDVVLYRVVmR
VmRLQLFLDOPHQWHUHFRQKHFLGRVDYDORUMXVWRHQRFDVRGHHPSUpVWL- UHFRQKHFLGRVSDUDWRGDVDVGLIHUHQoDVWULEXWiULDVWHPSRUiULDV,PPRVH¿QDQFLDPHQWRVVmRDFUHVFLGRVGRFXVWRGDWUDQVDomRGLUHWD- postos diferidos ativos são reconhecidos para todas as diferenças
PHQWH UHODFLRQDGR 2V SULQFLSDLV SDVVLYRV ¿QDQFHLURV GD &LD LQ- WHPSRUiULDVGHGXWtYHLVFUpGLWRVHSHUGDVWULEXWiULDVQmRXWLOL]DGDV
cluem: fornecedores e outras contas a pagar. Mensuração QDH[WHQVmRHPTXHVHMDSURYiYHOTXHROXFURWULEXWiYHOHVWHMDGLVSRsubsequente. $PHQVXUDomRGRVSDVVLYRV¿QDQFHLURVGHSHQGHGD QtYHOSDUDTXHDVGLIHUHQoDVWHPSRUiULDVGHGXWtYHLVSRVVDPVHUUHDVXDFODVVL¿FDomRTXHSRGHVHUGDVHJXLQWHIRUPD3DVVLYRV¿QDQFHL- OL]DGDVHFUpGLWRVHSHUGDVWULEXWiULDVQmRXWLOL]DGDVTXHSRVVDPVHU
ros a valor justo por meio do resultado. 3DVVLYRV¿QDQFHLURVDYDORU XWLOL]DGDV2YDORUFRQWiELOGRVLPSRVWRVGLIHULGRVDWLYRVpUHYLVDGR
MXVWRSRUPHLRGRUHVXOWDGRLQFOXHPSDVVLYRV¿QDQFHLURVSDUDQHJR- em cada data do balanço e baixado na extensão em que não é mais
FLDomRHSDVVLYRV¿QDQFHLURVGHVLJQDGRVQRUHFRQKHFLPHQWRLQLFLDO SURYiYHOTXHOXFURVWULEXWiYHLVHVWDUmRGLVSRQtYHLVSDUDSHUPLWLUTXH
DYDORUMXVWRSRUPHLRGRUHVXOWDGR*DQKRVHSHUGDVGHSDVVLYRV WRGRRXSDUWHGRDWLYRWULEXWiULRGLIHULGRYHQKDDVHUXWLOL]DGR,PSRVpara negociação são reconhecidos na demonstração do resultado. tos diferidos ativos e passivos são mensurados à taxa de imposto que
Fornecedores. Inclui obrigações de curto prazo com fornecedores de pHVSHUDGDGHVHUDSOLFiYHOQRDQRHPTXHRDWLYRVHUiUHDOL]DGRRX
mercadorias combustíveis, materiais e serviços e são mantidos a va- RSDVVLYROLTXLGDGRFRPEDVHQDVWD[DVGHLPSRVWR HOHLWULEXWiULD 
lores de liquidação. 9DORUMXVWRGHLQVWUXPHQWRV¿QDQFHLURV. O valor que foram promulgadas na data do balanço. Impostos diferidos ativos
MXVWRGHLQVWUXPHQWRV¿QDQFHLURVDWLYDPHQWHQHJRFLDGRVHPPHUFD- e passivos serão apresentados líquidos se existir um direito legal ou
GRV¿QDQFHLURVRUJDQL]DGRVpGHWHUPLQDGRFRPEDVHQRVSUHoRVGH FRQWUDWXDOSDUDFRPSHQVDURDWLYR¿VFDOFRQWUDRSDVVLYR¿VFDOHRV
compra cotados no mercado no fechamento dos negócios na data do impostos diferidos são relacionados à mesma entidade tributada e
balanço, sem dedução dos custos de transação. Em 31/12/16 e 2015, VXMHLWRVjPHVPDDXWRULGDGHWULEXWiULD2.9. Outros benefícios a emD&LDQmRSRVVXtDRSHUDo}HVGHLQVWUXPHQWRV¿QDQFHLURVGHULYDWL- pregados. Os benefícios concedidos a empregados e administradovos. 2.3. Reconhecimento de receita. A receita é reconhecida na UHVGD&LDLQFOXHPHPDGLomRjUHPXQHUDomR¿[D VDOiULRVFRQWULH[WHQVmRHPTXHIRUSURYiYHOTXHEHQHItFLRVHFRQ{PLFRVVHUmRJH- EXLo}HV SDUD D VHJXULGDGH VRFLDO ,166  IpULDV H ž VDOiULR 
UDGRVSDUDD&LDHTXDQGRSRVVDVHUPHQVXUDGDGHIRUPDFRQ¿iYHO UHPXQHUDo}HVYDULiYHLVFRPRSDUWLFLSDomRQRVOXFURVSODQRGHDV$UHFHLWDpPHQVXUDGDFRPEDVHQRYDORUMXVWRGDFRQWUDSUHVWDomR sistência médica e refeição. Esses benefícios são registrados no rerecebida, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sultado do exercício quando a Cia. tem uma obrigação com base em
sobre vendas. A Cia. avalia as transações de receita de acordo com regime de competência, na medida em que são incorridos. 2.10. ReRVFULWpULRVHVSHFt¿FRVSDUDGHWHUPLQDUVHHVWiDWXDQGRFRPRDJHQWH sultado por ação. $&LDHIHWXDRVFiOFXORVGROXFURSRUORWHGHPLO
RXSULQFLSDOHDR¿QDOFRQFOXLXTXHHVWiDWXDQGRFRPRSULQFLSDOHP ações - utilizando a média ponderada do número de ações em circu-

'HPRQVWUDo}HVGRVÀX[RVGHFDL[D([HUFtFLRV¿QGRV
em 31/12/16 e 2015 (Em milhares de reais)
Nota 2016
2015
Fluxo de caixa das atividades operacionais
Lucro antes do IR e da contribuição social
48.208 51.830
$MXVWHSUHFRQFLOLDomRGRUHVXOWDGRGRDQR
c/o caixa gerado p/ativ. operacionais
Depreciação do imobilizado
7
8.016 8.032
Baixa por alienação/utilização
7
919 13.657
Juros sobre tributos em atraso
12.c 1.068
828
Variações de ativos e passivos:
Contas a receber e outras contas a receber
10.273 66.446
Estoques
3.307 1.906
'HSyVLWRVMXGLFLDLV
(128) (1.210)
Fornecedores e outras contas pagar
(11.659) (79.050)
Obrigações sociais e trabalhistas
99
(1)
IR e contribuição social pagos
(6.172) (13.401)
2EULJDo}HVWULEXWiULDV
239
(743)
Pagamento de impostos parcelados
- (1.959)
Caixa líq. gerado pelas ativ. operacionais
54.170 46.335
Fluxo de caixa das ativ. de investimento
Aquisição de ativo imobilizado
7
(872) (12.532)
Caixa aplicado nas ativ. de investimento
(872) (12.532)
)OX[RGHFDL[DGDVDWLYGH¿QDQFLDPHQWR
Dividendos pagos
11 (9.300) (45.000)
&DL[DDSOLFDGRQDVDWLYGH¿QDQFLDPHQWR
(9.300) (45.000)
Aumento(red.) líq.no caixa e equiv. de caixa
43.998 (11.197)
Saldo do caixa e equivalentes de caixa:
1R¿PGRH[HUFtFLR
67.096 23.098
No início do exercício
23.098 34.295
Aumento(red.) líq.no caixa e equiv. de caixa
43.998 (11.197)
lação durante o período correspondente ao resultado conforme pronunciamento técnico CPC 41 - Resultado por Ação. 2.11. Ajuste a
valor presente de ativos e passivos. 2VDWLYRVHSDVVLYRVPRQHWirios de longo prazo e os de curto prazo, quando o efeito é considerado
UHOHYDQWHHPUHODomRjVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVVmRDMXVWDGRV
pelo seu valor presente. Em 31/12/16 e 2015, a Administração da Cia.
FRQFOXLXTXHQmRH[LVWHPLPSDFWRVVLJQL¿FDWLYRVGHDMXVWHYDORUSUHsente em suas operações. 2.12. Provisões. *HUDO. Provisões são
reconhecidas quando a Cia. tem uma obrigação presente em conseTXrQFLDGHXPHYHQWRSDVVDGRpSURYiYHOTXHEHQHItFLRVHFRQ{PLFRV VHMDP UHTXHULGRV SDUD OLTXLGDU D REULJDomR H XPD HVWLPDWLYD
FRQ¿iYHOGRYDORUGDREULJDomRSRVVDVHUIHLWD4XDQGRD&LDHVSHUDUTXHRYDORUGHXPDSURYLVmRVHMDUHHPEROVDGRQRWRGRRXHP
parte, o reembolso é reconhecido como um ativo separado, mas apenas quando o reembolso for praticamente certo. As despesas relativas a qualquer provisão são apresentadas na demonstração do resultado, líquida do respectivo reembolso, se existir. Provisões para
ULVFRVWULEXWiULRVFtYHLVHWUDEDOKLVWDV. A Cia. é parte em processos
MXGLFLDLVHDGPLQLVWUDWLYRV3URYLV}HVVmRFRQVWLWXtGDVSDUDWRGDVDV
GHPDQGDVMXGLFLDLVUHIHUHQWHVDSURFHVVRVMXGLFLDLVSDUDRVTXDLVp
SURYiYHOTXHXPDVDtGDGHUHFXUVRVVHMDIHLWDSDUDOLTXLGDUDGHPDQGD MXGLFLDOREULJDomR H XPD HVWLPDWLYD UD]RiYHO SRVVD VHU IHLWD$
avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências
GLVSRQtYHLVDKLHUDUTXLDGDVOHLVDVMXULVSUXGrQFLDVGLVSRQtYHLVDV
decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenaPHQWRMXUtGLFREHPFRPRDDYDOLDomRGRVDGYRJDGRVH[WHUQRV$V
SURYLV}HVVmRUHYLVDGDVHDMXVWDGDVSDUDOHYDUHPFRQWDDOWHUDo}HV
QDVFLUFXQVWkQFLDVWDLVFRPRSUD]RGHSUHVFULomRDSOLFiYHOFRQFOXV}HVGHLQVSHo}HV¿VFDLVRXH[SRVLo}HVDGLFLRQDLVLGHQWL¿FDGDVFRP
base em novos assuntos ou decisões de tribunais. Operações de
compra e venda de energia elétrica na Câmera de Comercialização
de Energia Elétrica (“CCEE”). Os registros das operações de compra
e venda de energia na CCEE estão reconhecidos pelo regime de
competência de acordo com as informações divulgadas por aquela
entidade ou por estimativa da Administração da Cia., quando essas
informações não estão disponíveis tempestivamente. Outras provisões do setor. A Administração da Cia. efetua provisões relativas a
obrigações do setor, como provisão para pesquisas e desenvolvimento, as quais possui como base a receita de venda de energia, que
pode ter sido determinada com base em estimativas da Administração. 2.13. Julgamentos, estimativas e premissas contábeis sigQL¿FDWLYDVJulgamentos$SUHSDUDomRGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVUHTXHUTXHD$GPLQLVWUDomRIDoDMXOJDPHQWRVHHVWLPDWLYDVH
adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas,
despesas, ativos e passivos, bem como as divulgações de passivos
FRQWLQJHQWHVQDGDWDEDVHGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV&RQWXdo, a incerteza relativa a essas premissas e estimativas poderia levar
DUHVXOWDGRVTXHUHTXHLUDPXPDMXVWHDRYDORUFRQWiELOGRDWLYRRX
passivo afetado em períodos futuros. No processo de aplicação das
SROtWLFDVFRQWiEHLVGD&LDD$GPLQLVWUDomRIH]RVVHJXLQWHVMXOJDPHQWRVTXHWrPHIHLWRPDLVVLJQL¿FDWLYRVREUHRVYDORUHVUHFRQKHFLGRV QDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV Estimativas e premissas. As
principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas
futuras e outras importantes fontes de incerteza em estimativas na
GDWDGREDODQoRHQYROYHQGRULVFRVLJQL¿FDWLYRGHFDXVDUXPDMXVWH
VLJQL¿FDWLYRQRYDORUFRQWiELOGRVDWLYRVHSDVVLYRVQRSUy[LPRH[HUFtFLR¿QDQFHLURVmRGLVFXWLGDVDVHJXLUValor justo de instrumentos
¿QDQFHLURV 4XDQGR R YDORU MXVWR GH DWLYRV H SDVVLYRV ¿QDQFHLURV
apresentados no balanço patrimonial não puder ser obtido de mercados ativos, é determinado utilizando técnicas de avaliação, incluindo
RPpWRGRGHÀX[RGHFDL[DGHVFRQWDGR2VGDGRVSDUDHVVHVPpWRdos se baseiam naqueles praticados no mercado, quando possível,
FRQWXGRTXDQGRLVVRQmRIRUYLiYHOXPGHWHUPLQDGRQtYHOGHMXOJDPHQWRpUHTXHULGRSDUDHVWDEHOHFHURYDORUMXVWR2MXOJDPHQWRLQFOXL
considerações sobre os dados utilizados como, por exemplo, risco de
liquidez, risco de crédito e volatilidade. Mudanças nas premissas soEUHHVVHVIDWRUHVSRGHULDPDIHWDURYDORUMXVWRDSUHVHQWDGRGRVLQVWUXPHQWRV¿QDQFHLURVImpostos. Existem incertezas com relação à
LQWHUSUHWDomR GH UHJXODPHQWRV WULEXWiULRV FRPSOH[RV H DR YDORU H
pSRFDGHUHVXOWDGRVWULEXWiYHLVIXWXURV'DGRRDPSORDVSHFWRGH
relacionamentos de negócios internacionais, bem como a natureza
de longo prazo e a complexidade dos instrumentos contratuais existentes, diferenças entre os resultados reais e as premissas adotadas,
RXIXWXUDVPXGDQoDVQHVVDVSUHPLVVDVSRGHULDPH[LJLUDMXVWHVIXWXURVQDUHFHLWDHGHVSHVDGHLPSRVWRVMiUHJLVWUDGD$&LDFRQVWLWXL
provisões, com base em estimativas cabíveis, para possíveis conseTXrQFLDVGHDXGLWRULDVSRUSDUWHGDVDXWRULGDGHV¿VFDLVGDVUHVSHFWLYDVMXULVGLo}HVHPTXHRSHUD2YDORUGHVVDVSURYLV}HVEDVHLDVH
HPYiULRVIDWRUHVFRPRH[SHULrQFLDGHDXGLWRULDV¿VFDLVDQWHULRUHVH
LQWHUSUHWDo}HVGLYHUJHQWHVGRVUHJXODPHQWRVWULEXWiULRVSHODHQWLGDGHWULEXWiYHOHSHODDXWRULGDGH¿VFDOUHVSRQViYHO(VVDVGLIHUHQoDV
de interpretação podem surgir numa ampla variedade de assuntos,
dependendo das condições vigentes no respectivo domicílio da Cia..
-XOJDPHQWRVLJQL¿FDWLYRGD$GPLQLVWUDomRpUHTXHULGRSDUDGHWHUPLnar o valor do imposto diferido ativo que pode ser reconhecido, com
EDVHQRSUD]RSURYiYHOHQtYHOGHOXFURVWULEXWiYHLVIXWXURVMXQWDContinua >>

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