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DOEPE - Recife, 26 de julho de 2018 - Página 17

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DOEPE 26/07/2018 - Pág. 17 - Poder Executivo - Diário Oficial do Estado de Pernambuco

Poder Executivo ● 26/07/2018 ● Diário Oficial do Estado de Pernambuco

Recife, 26 de julho de 2018

Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo

incentivado nos ambientes pedagógicos, assim como uma de suas principais produções comerciais. A matéria-prima mais corrente são
as palhas de bananeira e catolezeiro e dentre os artigos produzidos se destacam: cestos, peneiras, vassouras, brincos, colares, pulseiras
e anéis. Algumas aldeias têm preeminência nessa atividade: Enjeitado, Lagoa, Pitombeira e Mingú. Na terra indígena ocorrem muitas
espécies vegetais utilizadas para práticas de cura, que denotam um saber específico, transmitido de geração em geração, e têm grande
importância na sociabilidade entre os grupos de parentesco. A caça é presente na região e de muito valor para os Pankará, ainda que
provenha da pecuária sua maior fonte de proteína animal. Atividade exclusivamente masculina, os caçadores têm status elevado e são
tidos por “homens corajosos”. Há uma forte noção de proteção à fauna entre o grupo indígena, ao lado da restrição de caça a alguns
animais devido à “humanização” de certas espécies, nomeadamente os macacos. Há também proibições de caça em lugares sagrados,
como os terreiros, gentios e reinados. As espécies mais almejadas são: veado, mocó, peba, tatu, jacu, nambu, juriti, guduniz, tamanduá,
cambimba (ou ticaca), onça, preá, caititu, queixada, teiú, ema, seriema, tatu-bola, jabuti e camaleão. Quase todos os animais habitam
tanto a serra quanto o sertão. Mesmo estando em um ambiente de déficit hídrico, a pesca é uma atividade importante para os Pankará.
As principais espécies aproveitadas são a traíra, piaba, cari, carpa, cascudo, capa e cumatá. Os locais de pesca são os grandes açudes
e os riachos, na época das trovoadas. Em tempos passados, o espaço de comércio mais importante para os Pankará era a feira da
aldeia Massapê, que ocorria aos domingos e era frequentada tanto pelas comunidades da Serra do Arapuá quanto por não-índios das
proximidades. Criada na década de 1970, era a feira de maior importância na economia regional. O crescimento econômico de Massapê,
porém, sempre representou uma ameaça ao desenvolvimento do núcleo urbano de Carnaubeira da Penha. E, por ser uma comunidade
populosa cuja organização era de base familiar, tinha consolidada uma autonomia política, ao contrário de outras comunidades rurais
do município, mais suscetíveis a desmandos. Após um longo processo de oposição por parte das elites locais ocorreram, em 1998, a
expulsão violenta da população do Massapê e interrupção de sua feira, de modo que os Pankará se viram forçados a reestruturar, com
percalços, sua atividade de comércio. Passaram, então, a comercializar nas feiras de Floresta, Belém de São Francisco e no Sertão
do Ceará. Os Pankará mantêm relações sócio-econômico-culturais mais diretas com o povo indígena Atikum e o quilombo Tiririca dos
Crioulos. Estabeleceram com esses grupos redes de reciprocidade que envolvem visitas familiares, reuniões políticas, atividades rituais,
compartilhamento de recursos naturais e trocas econômicas, os dois últimos em caráter permanente com o quilombo Tiririca. Trata-se
de uma rede imprescindível ao processo de resistência e garantia do modo de ocupação que os diferencia do contexto regional mais
amplo. Há também relações orgânicas com a sociedade não-indígena. Existem na região sistemas de cultivo patronais, gerenciados
em sua maioria por não-índios e caracterizados por grandes plantações de macaxeira e criação de gado. Seus proprietários se utilizam
largamente da mão-de-obra indígena, próxima e barata. Muitos desses trabalhadores são diaristas, enquanto outros são agregados das
fazendas e prestam serviços contínuos. Além disso, parte significativa das famílias Pankará arrenda terras de não-índios, morando e
cultivando nelas. Outras arrendam ou tomam de empréstimo terras de parentes, indo, comumente, plantar seu roçado em outra aldeia
que não a sua. Muitos, ainda, prestam serviços ou têm emprego fixo nas cidades vizinhas. Os Pankará apresentam, em geral, um bom
grau de autonomia econômica e ambiental. Produzem quantidades significativas de grãos, legumes, frutas e farinha, que abastecem as
feiras dos municípios de entorno e as Centrais de Abastecimento (CEASA) do Pernambuco e Ceará. Contudo, enfrentam dificuldades no
processo de comercialização – realizado por atravessadores – e pela carência de equipamentos para o beneficiamento de seus produtos,
assim como por sua condição de rendeiros e meeiros.
IV – MEIO AMBIENTE:
A Serra do Arapuá é um brejo de altitude situado no bioma Caatinga. A Caatinga é caracterizada por paisagem seca em que, durante
os períodos de escassez de chuva, ocorre alteração na vegetação. Esse bioma apresenta característica meteorológica de alta radiação
solar, pouca nebulosidade, temperatura alta na maior parte do ano, taxas baixas de umidade relativa, elevada evapotranspiração,
irregulares e baixas precipitações na maior parte da região, ocorrendo o fenômeno de secas cíclicas. O brejo de altitude é formado
a partir das massas de ar úmidas expostas e do relevo em altitude, resultando em índices pluviométricos superiores aos ocorridos no
restante do bioma. Essas áreas são encontradas nos topos de serras ou chapadas nas regiões do Agreste e do Sertão pernambucanos
(com altitude acima de 500 metros). Apresentam mata com árvores consideradas de grande porte, podendo atingir até 30 metros de
altura, circundadas pela vegetação seca de Caatinga. São considerados enclaves de terrenos úmidos, com nascentes e armazenamento
de águas no subsolo e solos mais favoráveis à produção agrícola, formando verdadeiros “oásis” entre as áreas secas do Semiárido.
Segundo estudos realizados pela Embrapa, os solos na Terra Indígena Pankará da Serra do Arapuá são de seis tipos (R 73/74, PS
10, PS 11, NC 17, C 50). Os índios Pankará classificam esses solos do seguinte modo: (1) ariado (areia), considerado uma “terra fraca”
localizada em áreas próximas aos “pés de serra”; (2) tabuleiro, barro vermelho com pedra, normalmente presentes no Sertão, mas
também em menor quantidade no Agreste e na Serra da Cacaria; (3) baixio (ou vazante), solo com boa fertilidade, presente nas margens
dos riachos e grotas, predominante no Sertão; (4) serrote, tipo de solo com grande inclinação e com presença de pedregulhos de granito,
presentes na região Agreste e em algumas regiões da Chapada; (5) barro vermelho, amarelo, roxo, presente no Agreste e na Chapada.
Com relação à malha hídrica, na Serra e nos arredores os rios são intermitentes. Na Terra Indígena, há um total aproximado de 86
fontes de água permanentes, 15 lagoas, 28 barragens ou açudes, 27 grotas e 4 riachos. Em todas as aldeias da chapada há fontes de
água permanentes, além de açudes e lagoas, exceto na Serra da Cacaria que tem maior déficit hídrico. Há grotas que percorrem todas
as aldeias do Agreste e algumas do Sertão. Os maiores problemas de falta de água estão concentrados no Sertão, onde há poucas
nascentes. Na parte central da Terra Indígena Pankará Serra do Arapuá estão as principais áreas de floresta atlântica (Matas Frias) e
as nascentes de água perenes, ambas fundamentais ao equilíbrio de todo o ecossistema da Serra em seus três ambientes (Chapada,
Agreste e Sertão) e à reprodução cultural, uma vez que as Matas Frias são reservas que possibilitam as práticas rituais e de cura. Na
parte Sul (região da aldeia Panela D´água até o nordeste na região da aldeia Massapê), estão três importantes riachos intermitentes:
riacho da Panela D´água, riacho da Pitombeira e o riacho do Massapê. Nas partes Nordeste e Norte (das regiões das aldeias Massapê
- Brejinho até as regiões das aldeias São Gonçalo e Riacho do Olho D´água), estão dois importantes riachos intermitentes: riacho do
Massapê e riacho São João. É nesta parte do território que está presente uma importante reserva ambiental de caroá, chamada pelos
índios de “Alto das Tabas”. Trata-se de uma área imprescindível à extração do caroá que possui uso medicinal, econômico e ritual. Nas
partes Sudeste e Sul (da região da aldeia Olho D´água do Muniz até a região da aldeia Panela D´água) está o riacho do São Bento, um
importante riacho intermitente. Apesar de todos os riachos presentes na área serem intermitentes, as reservas de água subterrâneas
criam ambientes que apresentam características de solo agricultável, chamados de “baixio” ou “vazante”, fundamentais para a segurança
alimentar das aldeias do sertão. Por suas características ambientais de caatinga, esta parte do território também é destinada à criação
de animais de pequeno porte, principalmente o bode, sendo esta a principal fonte de proteína do povo Pankará. Os Pankará convivem
com a realidade complexa do Polígono das Secas – área com característica mais marcante de períodos secos no Nordeste, condição que
determina intervenções políticas e econômicas no semiárido nordestino. Além disso, sofrem com a devastação de grande parte das matas
ciliares e matas frias para criação de gado e extração de madeira, o que provocou, ao longo dos anos, o assoreamento de nascentes
de águas, rios e reservatórios, extinção e/ou diminuição de muitas espécies animais e vegetais e esgotamento de solos com a perda de
componentes físicos e químicos, principalmente por meio de processos de erosão.
V – REPRODUÇÃO FÍSICA E CULTURAL:
A ciência, que para os Pankará compreende a espiritualidade, os rituais e as práticas religiosas, é uma das questões-chave na manutenção
da identidade indígena do grupo e os fios através dos quais tecem uma rede de relações internas de parentesco, e também externas,
com os demais povos indígenas em Pernambuco. A partir dos rituais, é possível apreender o sistema simbólico e político que rege o povo
Pankará. Desde os antepassados, até os dias atuais, vêm-se mantendo as crenças e as atividades dos pajés, das benzedeiras e os rituais
e práticas religiosas. A ciência divide-se em quatro tipos: terreiro, gentio, reinado e mata. No plano material, trata-se de lugares sagrados
distintos, mas no plano simbólico trata-se de um todo integrado e interdependente que pode ser materializado no Toré, quando o simbólico
e o concreto se confundem. Os terreiros são locais de ritual que guardam imagens de santos, fragmentos arqueológicos e a jurema
(planta sagrada que permite comunicação com o mundo espiritual) e estão localizados próximos às casas, como no Enjeitado e Lagoa,
mas também próximo à mata, como no caso da Cacaria. Os gentios são pequenos abrigos, geralmente em taipa, construídos próximos
das residências e são os locais da “ciência oculta”, onde se realizam curas, principalmente de doenças mentais. Os reinados são pedras
em locais de difícil acesso, anunciados através de sonhos ou durante os “ocultos” e representam a morada dos mestres espirituais. As
matas ou mata fria são espaços sagrados nos quais é proibido qualquer tipo de extração, derrubada ou caça e por onde os Pankará
evitam circular, já que representam a morada de todos os encantados que protegem a natureza. Para os Pankará, os “encantados”
são índios que se “encantaram” vivos, ou seja, o corpo desmaterializou-se por obra sobrenatural, podendo reaparecer sob a forma de
animais nas matas. Geralmente se referem à fauna própria da Caatinga e da Mata Fria. O Toré é a representação dos atos religiosos,
durante os quais os índios louvam e se comunicam com os antepassados que estão sob a forma de “encantados” e “mestres”. Por serem
ritos sagrados, envolvem muitos segredos e saberes que, no caso do terreiro e do gentio, compreende a escolha do local, a posição do
cruzeiro, até o preparo da jurema. Todo este movimento é definido pelos mestres e encantos - índios que morreram e hoje, sob a forma
espiritual, habitam os “reinados” e oferecem as “instruções” para a vida religiosa e política durante os rituais. Na Serra do Arapuá há cinco
sítios arqueológicos que abrigam fragmentos (especialmente cerâmicos) e grafismos que os Pankará consideram “escrituras da mãe
natureza”: Pedra da Cuia e Pedra do Catolé, na região do Sertão; Sossego e Cacaria, na região da Chapada; Boqueirão, na região do
Agreste. Na parte central da Serra do Arapuá estão três núcleos político-rituais ativos (Enjeitado, Cacaria e Lagoa), sendo localidades de
territorialização histórica dos grupos de parentesco Limeira, Caxiado e Amanso, ou seja, estruturante para a organização sociopolítica do
povo. Nesta parte do território estão 85% dos espaços sagrados que constituem a Terra Indígena e três sítios arqueológicos. Na parte do
limite Sul (região da aldeia Panela D´água até a região da aldeia Massapê) estão situados dois importantes espaços sagrados, o Terreiro
do Mestre Lavandeira e o Reinado Pedra Pelada. Na parte dos limites Nordeste e Norte (das regiões das aldeias Massapê, do Brejinho
até as regiões das aldeias São Gonçalo e Riacho do Olho D´água), estão 15% dos espaços sagrados que constituem a Terra Indígena e
um sítio arqueológico. Em termos demográficos, a população total Pankará é de 4.716 indivíduos, segundo levantamento realizado pela
OIEEP, em 2011, quando da presença do GT na área. O censo do DSEI (2010) informa que o povo Pankará possui uma população jovem.
Os grupos etários entre 1 e 29 anos apresentam os maiores índices e contabilizam 1.527 pessoas, representando 60,33% da população
total. Essa predominância da população jovem é verificada também nos dados do censo indígena. Os grupos etários entre 0 e 21 anos
somam 2.131 pessoas, o que corresponde a 45, 18% da população total. Quase metade da população Pankará está abaixo dos 30 anos,
seja nos dados do DSEI, seja nos dados da organização Pankará, o que significa dizer que, exceto por ocorrências epidêmicas e de
catástrofe, verifica-se uma projeção de crescimento positivo na população indígena. Como elementos que impactam a pirâmide etária do
povo, destacam-se o retorno da comunidade Massapê à terra tradicional, a garantia de políticas públicas nas áreas de educação, saúde
e subsistência e a possibilidade concreta de regularização fundiária da área, que tem atraído algumas famílias indígenas que estavam
fora do território.
VI – LEVANTAMENTO FUNDIÁRIO:
No interior da TI Pankará da Serra de Arapuá, existe uma aldeia habitada por 10 famílias indígenas, cuja área tem condição jurídica de
assentamento. Foi adquirida pela própria comunidade por meio de financiamento realizado pelo Incra em 1998. Em reunião com a equipe
responsável pelo Levantamento Fundiário, no dia 12 de outubro de 2016, a comunidade solicitou que a área em questão seja repassada
do Incra à Funai, por se tratar de uma comunidade indígena. Há ocupação de não indígenas nas três regiões da Serra do Arapuá,
sendo a maior parte dos imóveis pertencente a herdeiros dos titulares, os quais residem, em sua maioria, nos municípios de Floresta/
PE e Carnaubeira da Penha/PE e, em minoria, nos municípios de Mirandiba/PE, Belém de São Francisco/PE e Itacuruba/PE. Apenas
07 (sete) dos 106 (cento e seis) ocupantes residem nos imóveis levantados. Em relação às dimensões de tais imóveis, verifica-se: 20

Ano XCV • NÀ 136 - 17

(vinte) são minifúndios; 12 (doze) são pequena propriedade; 4 (quatro) média propriedade; 1 (grande propriedade) e 69 (sessenta e nove)
ocupantes não informaram as dimensões aproximadas de suas áreas. O modo de ocupação territorial das famílias proprietárias de terra,
em tempos passados, era caracterizado pela divisão das terras em lotes familiares, concentrando poder e prestígio mais na quantidade
de lotes do que na sua extensão em hectares. O levantamento fundiário sugere que este modo de ocupação permanece vigente, pois a
maior parte das ocupações é oriunda do espólio de imóveis desmembrados através da divisão entre vários herdeiros, representantes de
poucas famílias. A presença de ocupantes não indígenas caracteriza-se basicamente por dois tipos: o primeiro são famílias com maior
poder econômico, sendo aquelas que permanecem liderando os principais postos nos poderes Executivo (municipal) e Legislativo (nas
três esferas). Não residem na Serra e mantêm trato com os Pankará via relações patronais, para o recebimento do pagamento dos
arrendamentos e por interesses eleitorais. O segundo são as famílias com menor poder econômico que moram na Serra e trabalham
para os proprietários de terra. Ao longo dos anos, foram se estabelecendo por meio da compra de pequenos lotes de terras e também
por contrair matrimônio com os/as indígenas.
Foram identificados 106 imóveis de ocupantes não indígenas incidentes na TI Pankará da Serra do Arapuá, conforme tabela a seguir:

Nº LF
001
002

NOME DO OCUPANTE

NOME DO IMÓVEL

Manoel Antonio Novaes (Espólio)
SÍTIO TAMBORIL
Associação dos Produtores Rurais da Serra do
SÍTIO JOÃO LOPES
Arapuá
SÍTIO ENTRE SERRA

LOCALIDADE
TAMBORIL

RESIDE NO
IMÓVEL? (S/N)
NÃO

JOÃO LOPES

SIM

MASSAPÉ

NÃO

003

José Salvador da Silva (Espólio)

004

João Davi (Espólio)

SÍTIO JARDIM

005

Manoel Goyanna Calaça (Espólio)

SÍTIO TAMBORIL

006

Manoel Goyanna Calaça (Espólio)

007

Luiz Angelo de Sá (Espólio)

008

Geraldo Cornélio da Silva

009

Marcos Antonio de Carvalho

SÍTIO PITOMBEIRA

PITOMBEIRA

NÃO

010

Dinalva Alice Carvalho

FAZENDA PITOMBEIRA

PITOMBEIRA

NÃO

011

Dinalva Alice Carvalho

FAZENDA ROÇADO

ROÇADO

NÃO

012

Djanira Alice de Carvalho

FAZENDA PITOMBEIRA

PITOMBEIRA

NÃO

013

Dnair Alice de Carvalho

FAZENDA PITOMBEIRA

PITOMBEIRA

NÃO

014

Marineide Maria de Carvalho

FAZENDA PITOMBEIRA

PITOMBEIRA

NÃO

015

Marineide Maria de Carvalho

FAZENDA ROÇADO

ROÇADO

NÃO

016

Manoel Antonio Novaes (Espólio)

SÍTIO TRAVESSA DA PEDRA

017

João Gominho Filho (Espólio)

SÍTIO ENJEITADO

018

Valdomiro Lopes de Carvalho (Espólio)

FAZENDA ROÇADO

019

Valdomiro Lopes de Carvalho (Espólio)

FAZENDA FORNO

020

Luiz Novaes (Espólio)

SÍTIO ENJEITADO

ENJEITADO

NÃO

021

Cícero Alves de Carvalho (Espólio)

SÍTIO VILA

VILA

NÃO

022

Mario Lucas de Carvalho

FAZENDA ROÇADO

ROÇADO

NÃO

023

Manoel Alves de Carvalho Sobrinho (Espólio)

SÍTIO VILA CUMBE

VILA CUMBE

NÃO

024

Manoel Alves de Carvalho Sobrinho (Espólio)

CORRENTE DE SÍTIO VILA

025

Eucida Menezes

SÍTIO TRAVESSA DE PEDRA

JARDIM

NÃO

TAMBORIL

NÃO

SÍTIO SOSSEGO

SOSSEGO

NÃO

SÍTIO ENJEITADO

ENJEITADO

NÃO

SÍTIO CASA NOVA

CASA NOVA

NÃO

TRAVESSA DA
PEDRA

NÃO

ENJEITADO

NÃO

ROÇADO

NÃO

FORNO

NÃO

CORRENTE DE
SÍTIO
TRAVESSA DA
PEDRA
TRAVESSA DA
PEDRA

NÃO
NÃO

026

Dimas Menezes

FAZENDA ROÇADO

027

Gonçalo Gomes de Barros (Espólio)

SÍTIO VENEZA

028

Jofre Menezes (Espólio)

SÍTIO VENEZA

VENEZA

NÃO

029

José Vicente (Espólio)

SEM DENOMINAÇÃO

ARATIKUM

NÃO

030

Dimas Menezes

SÍTIO ARATIKUM

ARATIKUM

NÃO

031

Manoel Novaes Filho

SÍTIO CACARIA

CACARIA

NÃO

032

Manoel Vilante

SÍTIO PITOMBEIRA

PITOMBEIRA

NÃO

033

Cícero Gonçalves Santos

SÍTIO UMBUZEIRO

UMBUZEIRO

NÃO

034

Walmir Afonso Novaes (Espólio)

SÍTIO TAMBURIL

035

Joaquim de Barros Primo

FAZENDA PANELA D’ÁGUA

036

João de Abraão

FAZENDA ÁGUA BRANCA

037

José Alves de Carvalho Barros (Espólio)

SÍTIO CACARIA DE BAIXO

038

Rosa Maria de Carvalho (Espólio)

SÍTIO NOVO

039

Adauto de Abraão

SÍTIO JOAQUIM LOPES

040

Manoel Vieira Novaes (Espólio)

SÍTIO PAU D’ÁGUA

041

Romero Magalhães Ledo

042

Eutrópio de Sá Novaes (Espólio)

043

Filomena Gomes (Viúva)

SÍTIO CASA NOVA

044

Cândido Gomes de Sá (Espólio)

045

Valmir Gomes de Sá

046

NÃO

VENEZA

TAMBURIL

NÃO

PANELA D’ÁGUA

NÃO

CACARIA

NÃO

CACARIA DE
BAIXO
CACARIA DE
BAIXO

NÃO
NÃO

JOAQUIM LOPES

NÃO

PAU D’ÁGUA

NÃO

SEM DENOMINAÇÃO

TAMBORIL

NÃO

SÍTIO SOSSEGO

SOSSEGO

NÃO

CASA NOVA

NÃO

SÍTIO JARDIM

JARDIM

NÃO

SÍTIO JARDIM

JARDIM

NÃO

Candido Gomes de Sá (Espólio)

SÍTIO JARDIM

JARDIM

NÃO

047

Rosalvo Marcolino de Sá

SÍTIO JARDIM

JARDIM

NÃO

048

Izaldite Torres de Sá (Espólio)

SÍTIO JARDIM

JARDIM

NÃO

049

Felismino Gonçalves de Sá (Espólio)

SÍTIO JARDIM

JARDIM

NÃO

050

Aurírio (Espólio)

SÍTIO RETIRO

RETIRO

NÃO

051

Quinca de Justo

SÍTIO RETIRO

RETIRO

NÃO

052

Noé de Fausto

SÍTIO RETIRO

RETIRO

NÃO

053

Eduardo Henrique de Sá

SÍTIO RETIRO

RETIRO

NÃO

054

Romero Magalhães Ledo

SÍTIO ENJEITADO

ENJEITADO

NÃO

055

Ancilom Gomes de Sá (Espólio)

SÍTIO ENJEITADO

ENJEITADO

NÃO

056

Ancilom Gomes de Sá (Espólio)

SÍTIO ENJEITADO

ENJEITADO

NÃO

057

José Antonio de Sá (Espólio)

SÍTIO ENJEITADO

ENJEITADO

NÃO

058

Afonso Olintho Dias (Espólio)

SÍTIO ENJEITADO

ENJEITADO

NÃO

059

Alvelina Brígida de Jesus (Espólio)

SÍTIO ENJEITADO

ENJEITADO

NÃO

060

Walclenice Lopes Honório Silva

SÍTIO ENJEITADO

ENJEITADO

NÃO

061

Luiz Novaes (Espólio)

SÍTIO CORRENTE

CORRENTE

NÃO

062

Walmir Afonso Novaes (Espólio)

SÍTIO CORRENTE

CORRENTE

NÃO

063

Luiz Novaes (Espólio)

SÍTIO CORRENTE

CORRENTE

NÃO

064

Idelfonso Gomes de Menezes (Espólio)

SÍTIO CASA NOVA

CASA NOVA

SIM

065

Isabel Gomes de Menezes (Espólio)

SÍTIO ALGODÕES

CASA NOVA

SIM

066

Antonio Joaquim Filho (Espólio)

SÍTIO CASA NOVA

CASA NOVA

NÃO

067

Manu Novaes (Espólio)

SÍTIO MAMELUCO

CASA NOVA

NÃO

068

Jofre Menezes (Espólio)

SÍTIO CASA NOVA

CASA NOVA

NÃO

069

Jorge Leite

SÍTIO CASA NOVA

CASA NOVA

NÃO

070

Ademar Torres de Araújo e Aldenoy Torres de
SÍTIO ÁGUA GRANDE
Araújo (Espólio)

ÁGUA GRANDE

NÃO

071

João Nunes Novaes

072

Carminha Novaes (Falecida) e Terezinha Novaes SÍTIO ÁGUA GRANDE

073

Walmir Afonso Novaes (Espólio)

SÍTIO RIACHÃO

074

Maria Alves de Carvalho Torres (Espólio)

SÍTIO BOQUEIRÃO

SÍTIO ARAGUARI

OITI

NÃO

ÁGUA GRANDE

NÃO

RIACHÃO

NÃO

BOQUEIRÃO

NÃO

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