DOEPE 26/07/2018 - Pág. 17 - Poder Executivo - Diário Oficial do Estado de Pernambuco
Recife, 26 de julho de 2018
Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo
incentivado nos ambientes pedagógicos, assim como uma de suas principais produções comerciais. A matéria-prima mais corrente são
as palhas de bananeira e catolezeiro e dentre os artigos produzidos se destacam: cestos, peneiras, vassouras, brincos, colares, pulseiras
e anéis. Algumas aldeias têm preeminência nessa atividade: Enjeitado, Lagoa, Pitombeira e Mingú. Na terra indígena ocorrem muitas
espécies vegetais utilizadas para práticas de cura, que denotam um saber específico, transmitido de geração em geração, e têm grande
importância na sociabilidade entre os grupos de parentesco. A caça é presente na região e de muito valor para os Pankará, ainda que
provenha da pecuária sua maior fonte de proteína animal. Atividade exclusivamente masculina, os caçadores têm status elevado e são
tidos por “homens corajosos”. Há uma forte noção de proteção à fauna entre o grupo indígena, ao lado da restrição de caça a alguns
animais devido à “humanização” de certas espécies, nomeadamente os macacos. Há também proibições de caça em lugares sagrados,
como os terreiros, gentios e reinados. As espécies mais almejadas são: veado, mocó, peba, tatu, jacu, nambu, juriti, guduniz, tamanduá,
cambimba (ou ticaca), onça, preá, caititu, queixada, teiú, ema, seriema, tatu-bola, jabuti e camaleão. Quase todos os animais habitam
tanto a serra quanto o sertão. Mesmo estando em um ambiente de déficit hídrico, a pesca é uma atividade importante para os Pankará.
As principais espécies aproveitadas são a traíra, piaba, cari, carpa, cascudo, capa e cumatá. Os locais de pesca são os grandes açudes
e os riachos, na época das trovoadas. Em tempos passados, o espaço de comércio mais importante para os Pankará era a feira da
aldeia Massapê, que ocorria aos domingos e era frequentada tanto pelas comunidades da Serra do Arapuá quanto por não-índios das
proximidades. Criada na década de 1970, era a feira de maior importância na economia regional. O crescimento econômico de Massapê,
porém, sempre representou uma ameaça ao desenvolvimento do núcleo urbano de Carnaubeira da Penha. E, por ser uma comunidade
populosa cuja organização era de base familiar, tinha consolidada uma autonomia política, ao contrário de outras comunidades rurais
do município, mais suscetíveis a desmandos. Após um longo processo de oposição por parte das elites locais ocorreram, em 1998, a
expulsão violenta da população do Massapê e interrupção de sua feira, de modo que os Pankará se viram forçados a reestruturar, com
percalços, sua atividade de comércio. Passaram, então, a comercializar nas feiras de Floresta, Belém de São Francisco e no Sertão
do Ceará. Os Pankará mantêm relações sócio-econômico-culturais mais diretas com o povo indígena Atikum e o quilombo Tiririca dos
Crioulos. Estabeleceram com esses grupos redes de reciprocidade que envolvem visitas familiares, reuniões políticas, atividades rituais,
compartilhamento de recursos naturais e trocas econômicas, os dois últimos em caráter permanente com o quilombo Tiririca. Trata-se
de uma rede imprescindível ao processo de resistência e garantia do modo de ocupação que os diferencia do contexto regional mais
amplo. Há também relações orgânicas com a sociedade não-indígena. Existem na região sistemas de cultivo patronais, gerenciados
em sua maioria por não-índios e caracterizados por grandes plantações de macaxeira e criação de gado. Seus proprietários se utilizam
largamente da mão-de-obra indígena, próxima e barata. Muitos desses trabalhadores são diaristas, enquanto outros são agregados das
fazendas e prestam serviços contínuos. Além disso, parte significativa das famílias Pankará arrenda terras de não-índios, morando e
cultivando nelas. Outras arrendam ou tomam de empréstimo terras de parentes, indo, comumente, plantar seu roçado em outra aldeia
que não a sua. Muitos, ainda, prestam serviços ou têm emprego fixo nas cidades vizinhas. Os Pankará apresentam, em geral, um bom
grau de autonomia econômica e ambiental. Produzem quantidades significativas de grãos, legumes, frutas e farinha, que abastecem as
feiras dos municípios de entorno e as Centrais de Abastecimento (CEASA) do Pernambuco e Ceará. Contudo, enfrentam dificuldades no
processo de comercialização – realizado por atravessadores – e pela carência de equipamentos para o beneficiamento de seus produtos,
assim como por sua condição de rendeiros e meeiros.
IV – MEIO AMBIENTE:
A Serra do Arapuá é um brejo de altitude situado no bioma Caatinga. A Caatinga é caracterizada por paisagem seca em que, durante
os períodos de escassez de chuva, ocorre alteração na vegetação. Esse bioma apresenta característica meteorológica de alta radiação
solar, pouca nebulosidade, temperatura alta na maior parte do ano, taxas baixas de umidade relativa, elevada evapotranspiração,
irregulares e baixas precipitações na maior parte da região, ocorrendo o fenômeno de secas cíclicas. O brejo de altitude é formado
a partir das massas de ar úmidas expostas e do relevo em altitude, resultando em índices pluviométricos superiores aos ocorridos no
restante do bioma. Essas áreas são encontradas nos topos de serras ou chapadas nas regiões do Agreste e do Sertão pernambucanos
(com altitude acima de 500 metros). Apresentam mata com árvores consideradas de grande porte, podendo atingir até 30 metros de
altura, circundadas pela vegetação seca de Caatinga. São considerados enclaves de terrenos úmidos, com nascentes e armazenamento
de águas no subsolo e solos mais favoráveis à produção agrícola, formando verdadeiros “oásis” entre as áreas secas do Semiárido.
Segundo estudos realizados pela Embrapa, os solos na Terra Indígena Pankará da Serra do Arapuá são de seis tipos (R 73/74, PS
10, PS 11, NC 17, C 50). Os índios Pankará classificam esses solos do seguinte modo: (1) ariado (areia), considerado uma “terra fraca”
localizada em áreas próximas aos “pés de serra”; (2) tabuleiro, barro vermelho com pedra, normalmente presentes no Sertão, mas
também em menor quantidade no Agreste e na Serra da Cacaria; (3) baixio (ou vazante), solo com boa fertilidade, presente nas margens
dos riachos e grotas, predominante no Sertão; (4) serrote, tipo de solo com grande inclinação e com presença de pedregulhos de granito,
presentes na região Agreste e em algumas regiões da Chapada; (5) barro vermelho, amarelo, roxo, presente no Agreste e na Chapada.
Com relação à malha hídrica, na Serra e nos arredores os rios são intermitentes. Na Terra Indígena, há um total aproximado de 86
fontes de água permanentes, 15 lagoas, 28 barragens ou açudes, 27 grotas e 4 riachos. Em todas as aldeias da chapada há fontes de
água permanentes, além de açudes e lagoas, exceto na Serra da Cacaria que tem maior déficit hídrico. Há grotas que percorrem todas
as aldeias do Agreste e algumas do Sertão. Os maiores problemas de falta de água estão concentrados no Sertão, onde há poucas
nascentes. Na parte central da Terra Indígena Pankará Serra do Arapuá estão as principais áreas de floresta atlântica (Matas Frias) e
as nascentes de água perenes, ambas fundamentais ao equilíbrio de todo o ecossistema da Serra em seus três ambientes (Chapada,
Agreste e Sertão) e à reprodução cultural, uma vez que as Matas Frias são reservas que possibilitam as práticas rituais e de cura. Na
parte Sul (região da aldeia Panela D´água até o nordeste na região da aldeia Massapê), estão três importantes riachos intermitentes:
riacho da Panela D´água, riacho da Pitombeira e o riacho do Massapê. Nas partes Nordeste e Norte (das regiões das aldeias Massapê
- Brejinho até as regiões das aldeias São Gonçalo e Riacho do Olho D´água), estão dois importantes riachos intermitentes: riacho do
Massapê e riacho São João. É nesta parte do território que está presente uma importante reserva ambiental de caroá, chamada pelos
índios de “Alto das Tabas”. Trata-se de uma área imprescindível à extração do caroá que possui uso medicinal, econômico e ritual. Nas
partes Sudeste e Sul (da região da aldeia Olho D´água do Muniz até a região da aldeia Panela D´água) está o riacho do São Bento, um
importante riacho intermitente. Apesar de todos os riachos presentes na área serem intermitentes, as reservas de água subterrâneas
criam ambientes que apresentam características de solo agricultável, chamados de “baixio” ou “vazante”, fundamentais para a segurança
alimentar das aldeias do sertão. Por suas características ambientais de caatinga, esta parte do território também é destinada à criação
de animais de pequeno porte, principalmente o bode, sendo esta a principal fonte de proteína do povo Pankará. Os Pankará convivem
com a realidade complexa do Polígono das Secas – área com característica mais marcante de períodos secos no Nordeste, condição que
determina intervenções políticas e econômicas no semiárido nordestino. Além disso, sofrem com a devastação de grande parte das matas
ciliares e matas frias para criação de gado e extração de madeira, o que provocou, ao longo dos anos, o assoreamento de nascentes
de águas, rios e reservatórios, extinção e/ou diminuição de muitas espécies animais e vegetais e esgotamento de solos com a perda de
componentes físicos e químicos, principalmente por meio de processos de erosão.
V – REPRODUÇÃO FÍSICA E CULTURAL:
A ciência, que para os Pankará compreende a espiritualidade, os rituais e as práticas religiosas, é uma das questões-chave na manutenção
da identidade indígena do grupo e os fios através dos quais tecem uma rede de relações internas de parentesco, e também externas,
com os demais povos indígenas em Pernambuco. A partir dos rituais, é possível apreender o sistema simbólico e político que rege o povo
Pankará. Desde os antepassados, até os dias atuais, vêm-se mantendo as crenças e as atividades dos pajés, das benzedeiras e os rituais
e práticas religiosas. A ciência divide-se em quatro tipos: terreiro, gentio, reinado e mata. No plano material, trata-se de lugares sagrados
distintos, mas no plano simbólico trata-se de um todo integrado e interdependente que pode ser materializado no Toré, quando o simbólico
e o concreto se confundem. Os terreiros são locais de ritual que guardam imagens de santos, fragmentos arqueológicos e a jurema
(planta sagrada que permite comunicação com o mundo espiritual) e estão localizados próximos às casas, como no Enjeitado e Lagoa,
mas também próximo à mata, como no caso da Cacaria. Os gentios são pequenos abrigos, geralmente em taipa, construídos próximos
das residências e são os locais da “ciência oculta”, onde se realizam curas, principalmente de doenças mentais. Os reinados são pedras
em locais de difícil acesso, anunciados através de sonhos ou durante os “ocultos” e representam a morada dos mestres espirituais. As
matas ou mata fria são espaços sagrados nos quais é proibido qualquer tipo de extração, derrubada ou caça e por onde os Pankará
evitam circular, já que representam a morada de todos os encantados que protegem a natureza. Para os Pankará, os “encantados”
são índios que se “encantaram” vivos, ou seja, o corpo desmaterializou-se por obra sobrenatural, podendo reaparecer sob a forma de
animais nas matas. Geralmente se referem à fauna própria da Caatinga e da Mata Fria. O Toré é a representação dos atos religiosos,
durante os quais os índios louvam e se comunicam com os antepassados que estão sob a forma de “encantados” e “mestres”. Por serem
ritos sagrados, envolvem muitos segredos e saberes que, no caso do terreiro e do gentio, compreende a escolha do local, a posição do
cruzeiro, até o preparo da jurema. Todo este movimento é definido pelos mestres e encantos - índios que morreram e hoje, sob a forma
espiritual, habitam os “reinados” e oferecem as “instruções” para a vida religiosa e política durante os rituais. Na Serra do Arapuá há cinco
sítios arqueológicos que abrigam fragmentos (especialmente cerâmicos) e grafismos que os Pankará consideram “escrituras da mãe
natureza”: Pedra da Cuia e Pedra do Catolé, na região do Sertão; Sossego e Cacaria, na região da Chapada; Boqueirão, na região do
Agreste. Na parte central da Serra do Arapuá estão três núcleos político-rituais ativos (Enjeitado, Cacaria e Lagoa), sendo localidades de
territorialização histórica dos grupos de parentesco Limeira, Caxiado e Amanso, ou seja, estruturante para a organização sociopolítica do
povo. Nesta parte do território estão 85% dos espaços sagrados que constituem a Terra Indígena e três sítios arqueológicos. Na parte do
limite Sul (região da aldeia Panela D´água até a região da aldeia Massapê) estão situados dois importantes espaços sagrados, o Terreiro
do Mestre Lavandeira e o Reinado Pedra Pelada. Na parte dos limites Nordeste e Norte (das regiões das aldeias Massapê, do Brejinho
até as regiões das aldeias São Gonçalo e Riacho do Olho D´água), estão 15% dos espaços sagrados que constituem a Terra Indígena e
um sítio arqueológico. Em termos demográficos, a população total Pankará é de 4.716 indivíduos, segundo levantamento realizado pela
OIEEP, em 2011, quando da presença do GT na área. O censo do DSEI (2010) informa que o povo Pankará possui uma população jovem.
Os grupos etários entre 1 e 29 anos apresentam os maiores índices e contabilizam 1.527 pessoas, representando 60,33% da população
total. Essa predominância da população jovem é verificada também nos dados do censo indígena. Os grupos etários entre 0 e 21 anos
somam 2.131 pessoas, o que corresponde a 45, 18% da população total. Quase metade da população Pankará está abaixo dos 30 anos,
seja nos dados do DSEI, seja nos dados da organização Pankará, o que significa dizer que, exceto por ocorrências epidêmicas e de
catástrofe, verifica-se uma projeção de crescimento positivo na população indígena. Como elementos que impactam a pirâmide etária do
povo, destacam-se o retorno da comunidade Massapê à terra tradicional, a garantia de políticas públicas nas áreas de educação, saúde
e subsistência e a possibilidade concreta de regularização fundiária da área, que tem atraído algumas famílias indígenas que estavam
fora do território.
VI – LEVANTAMENTO FUNDIÁRIO:
No interior da TI Pankará da Serra de Arapuá, existe uma aldeia habitada por 10 famílias indígenas, cuja área tem condição jurídica de
assentamento. Foi adquirida pela própria comunidade por meio de financiamento realizado pelo Incra em 1998. Em reunião com a equipe
responsável pelo Levantamento Fundiário, no dia 12 de outubro de 2016, a comunidade solicitou que a área em questão seja repassada
do Incra à Funai, por se tratar de uma comunidade indígena. Há ocupação de não indígenas nas três regiões da Serra do Arapuá,
sendo a maior parte dos imóveis pertencente a herdeiros dos titulares, os quais residem, em sua maioria, nos municípios de Floresta/
PE e Carnaubeira da Penha/PE e, em minoria, nos municípios de Mirandiba/PE, Belém de São Francisco/PE e Itacuruba/PE. Apenas
07 (sete) dos 106 (cento e seis) ocupantes residem nos imóveis levantados. Em relação às dimensões de tais imóveis, verifica-se: 20
Ano XCV • NÀ 136 - 17
(vinte) são minifúndios; 12 (doze) são pequena propriedade; 4 (quatro) média propriedade; 1 (grande propriedade) e 69 (sessenta e nove)
ocupantes não informaram as dimensões aproximadas de suas áreas. O modo de ocupação territorial das famílias proprietárias de terra,
em tempos passados, era caracterizado pela divisão das terras em lotes familiares, concentrando poder e prestígio mais na quantidade
de lotes do que na sua extensão em hectares. O levantamento fundiário sugere que este modo de ocupação permanece vigente, pois a
maior parte das ocupações é oriunda do espólio de imóveis desmembrados através da divisão entre vários herdeiros, representantes de
poucas famílias. A presença de ocupantes não indígenas caracteriza-se basicamente por dois tipos: o primeiro são famílias com maior
poder econômico, sendo aquelas que permanecem liderando os principais postos nos poderes Executivo (municipal) e Legislativo (nas
três esferas). Não residem na Serra e mantêm trato com os Pankará via relações patronais, para o recebimento do pagamento dos
arrendamentos e por interesses eleitorais. O segundo são as famílias com menor poder econômico que moram na Serra e trabalham
para os proprietários de terra. Ao longo dos anos, foram se estabelecendo por meio da compra de pequenos lotes de terras e também
por contrair matrimônio com os/as indígenas.
Foram identificados 106 imóveis de ocupantes não indígenas incidentes na TI Pankará da Serra do Arapuá, conforme tabela a seguir:
Nº LF
001
002
NOME DO OCUPANTE
NOME DO IMÓVEL
Manoel Antonio Novaes (Espólio)
SÍTIO TAMBORIL
Associação dos Produtores Rurais da Serra do
SÍTIO JOÃO LOPES
Arapuá
SÍTIO ENTRE SERRA
LOCALIDADE
TAMBORIL
RESIDE NO
IMÓVEL? (S/N)
NÃO
JOÃO LOPES
SIM
MASSAPÉ
NÃO
003
José Salvador da Silva (Espólio)
004
João Davi (Espólio)
SÍTIO JARDIM
005
Manoel Goyanna Calaça (Espólio)
SÍTIO TAMBORIL
006
Manoel Goyanna Calaça (Espólio)
007
Luiz Angelo de Sá (Espólio)
008
Geraldo Cornélio da Silva
009
Marcos Antonio de Carvalho
SÍTIO PITOMBEIRA
PITOMBEIRA
NÃO
010
Dinalva Alice Carvalho
FAZENDA PITOMBEIRA
PITOMBEIRA
NÃO
011
Dinalva Alice Carvalho
FAZENDA ROÇADO
ROÇADO
NÃO
012
Djanira Alice de Carvalho
FAZENDA PITOMBEIRA
PITOMBEIRA
NÃO
013
Dnair Alice de Carvalho
FAZENDA PITOMBEIRA
PITOMBEIRA
NÃO
014
Marineide Maria de Carvalho
FAZENDA PITOMBEIRA
PITOMBEIRA
NÃO
015
Marineide Maria de Carvalho
FAZENDA ROÇADO
ROÇADO
NÃO
016
Manoel Antonio Novaes (Espólio)
SÍTIO TRAVESSA DA PEDRA
017
João Gominho Filho (Espólio)
SÍTIO ENJEITADO
018
Valdomiro Lopes de Carvalho (Espólio)
FAZENDA ROÇADO
019
Valdomiro Lopes de Carvalho (Espólio)
FAZENDA FORNO
020
Luiz Novaes (Espólio)
SÍTIO ENJEITADO
ENJEITADO
NÃO
021
Cícero Alves de Carvalho (Espólio)
SÍTIO VILA
VILA
NÃO
022
Mario Lucas de Carvalho
FAZENDA ROÇADO
ROÇADO
NÃO
023
Manoel Alves de Carvalho Sobrinho (Espólio)
SÍTIO VILA CUMBE
VILA CUMBE
NÃO
024
Manoel Alves de Carvalho Sobrinho (Espólio)
CORRENTE DE SÍTIO VILA
025
Eucida Menezes
SÍTIO TRAVESSA DE PEDRA
JARDIM
NÃO
TAMBORIL
NÃO
SÍTIO SOSSEGO
SOSSEGO
NÃO
SÍTIO ENJEITADO
ENJEITADO
NÃO
SÍTIO CASA NOVA
CASA NOVA
NÃO
TRAVESSA DA
PEDRA
NÃO
ENJEITADO
NÃO
ROÇADO
NÃO
FORNO
NÃO
CORRENTE DE
SÍTIO
TRAVESSA DA
PEDRA
TRAVESSA DA
PEDRA
NÃO
NÃO
026
Dimas Menezes
FAZENDA ROÇADO
027
Gonçalo Gomes de Barros (Espólio)
SÍTIO VENEZA
028
Jofre Menezes (Espólio)
SÍTIO VENEZA
VENEZA
NÃO
029
José Vicente (Espólio)
SEM DENOMINAÇÃO
ARATIKUM
NÃO
030
Dimas Menezes
SÍTIO ARATIKUM
ARATIKUM
NÃO
031
Manoel Novaes Filho
SÍTIO CACARIA
CACARIA
NÃO
032
Manoel Vilante
SÍTIO PITOMBEIRA
PITOMBEIRA
NÃO
033
Cícero Gonçalves Santos
SÍTIO UMBUZEIRO
UMBUZEIRO
NÃO
034
Walmir Afonso Novaes (Espólio)
SÍTIO TAMBURIL
035
Joaquim de Barros Primo
FAZENDA PANELA D’ÁGUA
036
João de Abraão
FAZENDA ÁGUA BRANCA
037
José Alves de Carvalho Barros (Espólio)
SÍTIO CACARIA DE BAIXO
038
Rosa Maria de Carvalho (Espólio)
SÍTIO NOVO
039
Adauto de Abraão
SÍTIO JOAQUIM LOPES
040
Manoel Vieira Novaes (Espólio)
SÍTIO PAU D’ÁGUA
041
Romero Magalhães Ledo
042
Eutrópio de Sá Novaes (Espólio)
043
Filomena Gomes (Viúva)
SÍTIO CASA NOVA
044
Cândido Gomes de Sá (Espólio)
045
Valmir Gomes de Sá
046
NÃO
VENEZA
TAMBURIL
NÃO
PANELA D’ÁGUA
NÃO
CACARIA
NÃO
CACARIA DE
BAIXO
CACARIA DE
BAIXO
NÃO
NÃO
JOAQUIM LOPES
NÃO
PAU D’ÁGUA
NÃO
SEM DENOMINAÇÃO
TAMBORIL
NÃO
SÍTIO SOSSEGO
SOSSEGO
NÃO
CASA NOVA
NÃO
SÍTIO JARDIM
JARDIM
NÃO
SÍTIO JARDIM
JARDIM
NÃO
Candido Gomes de Sá (Espólio)
SÍTIO JARDIM
JARDIM
NÃO
047
Rosalvo Marcolino de Sá
SÍTIO JARDIM
JARDIM
NÃO
048
Izaldite Torres de Sá (Espólio)
SÍTIO JARDIM
JARDIM
NÃO
049
Felismino Gonçalves de Sá (Espólio)
SÍTIO JARDIM
JARDIM
NÃO
050
Aurírio (Espólio)
SÍTIO RETIRO
RETIRO
NÃO
051
Quinca de Justo
SÍTIO RETIRO
RETIRO
NÃO
052
Noé de Fausto
SÍTIO RETIRO
RETIRO
NÃO
053
Eduardo Henrique de Sá
SÍTIO RETIRO
RETIRO
NÃO
054
Romero Magalhães Ledo
SÍTIO ENJEITADO
ENJEITADO
NÃO
055
Ancilom Gomes de Sá (Espólio)
SÍTIO ENJEITADO
ENJEITADO
NÃO
056
Ancilom Gomes de Sá (Espólio)
SÍTIO ENJEITADO
ENJEITADO
NÃO
057
José Antonio de Sá (Espólio)
SÍTIO ENJEITADO
ENJEITADO
NÃO
058
Afonso Olintho Dias (Espólio)
SÍTIO ENJEITADO
ENJEITADO
NÃO
059
Alvelina Brígida de Jesus (Espólio)
SÍTIO ENJEITADO
ENJEITADO
NÃO
060
Walclenice Lopes Honório Silva
SÍTIO ENJEITADO
ENJEITADO
NÃO
061
Luiz Novaes (Espólio)
SÍTIO CORRENTE
CORRENTE
NÃO
062
Walmir Afonso Novaes (Espólio)
SÍTIO CORRENTE
CORRENTE
NÃO
063
Luiz Novaes (Espólio)
SÍTIO CORRENTE
CORRENTE
NÃO
064
Idelfonso Gomes de Menezes (Espólio)
SÍTIO CASA NOVA
CASA NOVA
SIM
065
Isabel Gomes de Menezes (Espólio)
SÍTIO ALGODÕES
CASA NOVA
SIM
066
Antonio Joaquim Filho (Espólio)
SÍTIO CASA NOVA
CASA NOVA
NÃO
067
Manu Novaes (Espólio)
SÍTIO MAMELUCO
CASA NOVA
NÃO
068
Jofre Menezes (Espólio)
SÍTIO CASA NOVA
CASA NOVA
NÃO
069
Jorge Leite
SÍTIO CASA NOVA
CASA NOVA
NÃO
070
Ademar Torres de Araújo e Aldenoy Torres de
SÍTIO ÁGUA GRANDE
Araújo (Espólio)
ÁGUA GRANDE
NÃO
071
João Nunes Novaes
072
Carminha Novaes (Falecida) e Terezinha Novaes SÍTIO ÁGUA GRANDE
073
Walmir Afonso Novaes (Espólio)
SÍTIO RIACHÃO
074
Maria Alves de Carvalho Torres (Espólio)
SÍTIO BOQUEIRÃO
SÍTIO ARAGUARI
OITI
NÃO
ÁGUA GRANDE
NÃO
RIACHÃO
NÃO
BOQUEIRÃO
NÃO