TJMG 23/03/2018 - Pág. 55 - Caderno 2 - Publicações de Terceiros e Editais de Comarcas - Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais
Minas Gerais - Caderno 2
Publicações de Terceiros e Editais de Comarcas
ECONOMISA COMPANHIA HIPOTECÁRIA
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO: Senhores Acionistas, apresentamos à V.Sas. as demonstrações financeiras da ECONOMISA,
certificadas por parecer dos auditores independentes. Belo Horizonte 16 de março de 2018. A Diretoria.
CNPJ Nº 17.441.197/0001-05 - Carta Patente nº A-70/241 - Rua da Bahia, 1004 - 12º andar - Belo Horizonte - MG
Balanços Patrimoniais Levantados em 31 de Dezembro de 2017 e de 2016 - (Milhares de Reais)
Ativo
Circulante ....................................................
Disponibilidades ........................................
Títulos e Valores Mobiliários ...................
Operações de Crédito ...............................
Financiamentos Imobil.– Setor Privado .
Provisão para Credito de Liq. Duvidosa
Outros Valores e Bens ..............................
Imóveis Não de Uso Próprio ..................
Outros Valores e Bens ............................
31.12.2017 31.12.2016
47.980
69.474
103
77
46.971
68.469
320
492
1.039
673
(719)
(181)
586
436
571
411
15
25
Passivo
Circulante ....................................................
31.12.2017 31.12.2016
19.712
24.474
Obrigações por Repasses ..........................
Créditos a Liberar – PSH – PMCMV ....
17.697
17.697
23.073
23.073
Outras Obrigações ....................................
Fiscais e Previdenciárias .........................
Provisão por Pagamentos a Efetuar .......
Credores Diversos no Pais .....................
2.015
295
377
1.343
1.401
272
779
350
Exigível a Longo Prazo ..............................
Obrigações por Repasses ........................
Outras Obrigações ..................................
205.337
171.358
33.979
209.414
165.111
44.303
Patrimônio Líquido .....................................
27.341
26.187
21.500
5.841
488
5.353
21.500
4.687
432
4.255
252.390
260.075
Realizável a Longo Prazo ...........................
Relações Interfinanceiras-FCVS ..............
Operações de Crédito ...............................
Financiamentos Imobil. – Setor Privado
Provisão para Credito de Liq.Duvidosa .
Outros Créditos ........................................
202.499
196.560
4.185
6.212
(2.028)
1.754
188.643
182.586
5.239
8.238
(2.999)
818
Permanente ..................................................
Investimentos ............................................
Imobilizado de Uso ...................................
1.911
1.416
495
1.958
1.416
542
Capital .....................................................
Reservas de Lucros .................................
Reserva Legal ..........................................
Reserva Especial de Lucro .....................
Total do Ativo .............................................
252.390
260.075
Total do Passivo ..........................................
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido p/ os Períodos Findos em 31 de Dezembro de 2017 e 2016 - (Milhares de Reais)
Saldo em 30.06.2016 ......................................................
Lucro do 1º Semestre de 2016 ....................................
Constituição de Reserva Legal ....................................
Dividendos Estatutários .................................................
De Lucros para Reserva Especial ...............................
Saldo em 31.12.2016 ......................................................
Lucro do 1º Semestre de 2017 ....................................
Reversão de Dividendos ..............................................
Constituição de Reserva Legal ....................................
Dividendos Estatutários .................................................
De Lucros para Reserva Especial ...............................
Saldo em 30.06.2017 ......................................................
Lucro do 2º Semestre de 2017 ....................................
Constituição de Reserva Legal ....................................
Dividendos Estatutários ...............................................
De Lucros para Reserva Especial ...............................
Saldo em 31.12.2017 ......................................................
Capital
Realizado
21.500
Reserva de
lucros Legal
402
Reserva Especial
de lucros
3.835
30
21.500
432
420
4.255
301
29
21.500
461
419
4.975
27
21.500
488
378
5.353
Lucros (Prejuízos)
Acumulados
0,00
590
(30)
(140)
(420)
0
587
301
(29)
(139)
(419)
0,00
531
(27)
(126)
(378)
0,00
Total do
Período
25.737
590
(140)
26.187
587
(139)
26.936
531
(126)
27.341
Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis para os Exercícios Findos em Dezembro de 2017 e 2016
1. Contexto Operacional
A Economisa Companhia Hipotecária é uma Sociedade Anônima de
Capital fechado, que tem por objetivo social proporcionar amparo
financeiro e creditício a operações imobiliárias, praticando as operações ativas permitidas às Companhia Hipotecárias.
2. Apresentação e Elaboração das Demonstrações Contábeis
As Demonstrações Contábeis foram elaboradas de acordo com as
Normas Brasileiras de Contabilidade e com as normas e instruções
do Banco Central do Brasil (BACEN), consubstanciadas no Plano
Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF),
Lei 6.404/76 (Lei das Sociedades Anônimas), e alterações
introduzidas pelas Leis 11.638/07 e 11.941/09 para a contabilização
das operações, quando aplicável às normas do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).
3. Principais Práticas Contábeis
As práticas contábeis adotadas obedeceram ao regime de competência, incluindo as receitas e despesas relativas aos ativos e passivos.
3.1 - Os Ativos são apresentados pelos valores de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias
(em base “pró rata dia”), auferidos. Para os Financiamentos Imobiliários, além dos valores de realização, também são considerados os
rendimentos e variações monetárias, representados pelo valor dos
financiamentos concedidos, acrescidos de atualização monetária e
juros, calculados com base em índices contratuais. A Provisão para
Créditos de Liquidação Duvidosa é apurada em valor suficiente
para cobrir prováveis perdas e levam em conta as normas e instruções do BACEN, associadas às avaliações procedidas pela Administração, na determinação dos riscos de crédito. (Nota 04).
3.2 - O Permanente é demonstrado aos custos de aquisição, líquidos
das respectivas depreciações acumuladas calculadas pelo método linear de acordo com a vida útil econômica estimada dos bens, às seguintes taxas anuais: Edificações, 4%; Móveis e Utensílios, 10%,
Veículos e Equipamentos de Processamento de Dados, 20%.
3.3 - Os Passivos são demonstrados pelos valores devidos, já incluídos os encargos e as variações monetárias, entre os quais a Provisão para Imposto de Renda constituída à alíquota de 15%, acrescida
de adicional específico e feitas as opções permitidas, e a Contribuição Social constituída à alíquota de 15%.
4. Operações de Crédito
Nível de
Quantidade
Valor dos
Valor da
Risco
Contratos
Contratos
Provisão
AA
0
0
0
A
98
1.980
10
B
61
484
5
C
65
713
21
D
52
608
61
E
36
315
94
F
52
711
355
G
67
798
559
H
148
1.642
1.642
Totais
579
7.251
2.747
Por meio da resolução 2.682/99 do CMN, introduziram os seguintes parâmetros para a classificação das operações de crédito e constituição da provisão para operações de créditos de liquidação duvidosa:
· As operações de crédito devem ser classificadas em níveis de risco
entre, “AA” (risco mínimo/nulo – 0%) e “H” (risco máximo –
100%).
· A provisão para créditos de liquidação duvidosa deve ser efetuada
com base na classificação do cliente nos níveis de risco definidos
pela resolução 2.682/99 e com a redação dada pela resolução
2.697/00. Essa classificação leva em consideração, entre outras,
uma análise periódica da operação, dos atrasos, do histórico do cliente e das garantias obtidas.
5. Títulos e Valores Mobiliários - Carteira Própria
São títulos adquiridos com o objetivo de serem negociados frequentemente de forma ativa, avaliados e ajustados pelo valor de mercado, registrados conforme disposto na circular 3.068 de 08/11/2001,
e regulamentação complementar do Banco Central do Brasil, estando assim demonstrados.
Letras e Notas Financeiras do Tesouro .....
Fundo de Aplicação Financeira ..................
Títulos Vincul. a Prest. Garantias - Outros
Total ............................................................
6. F.C.V.S. – Com Opção pela Novação
sexta-feira, 23 de Março de 2018 – 55
Exercícios Findos em
31.12.2017 31.12.2016
27.216
11.726
14.348
14.081
5.408
42.661
46.971
68.468
Exercícios Findos em
31.12.2017 31.12.2016
F.C.V.S. marcados com RCV e Auditado .
180.703
173.631
F.C.V.S. em processo de validação ...........
15.857
8.955
Líquido .......................................................
196.560
182.586
Refere-se a créditos relativos a habilitações de saldos residuais de
mutuários que liquidaram ou foram beneficiados por dispositivos legais com a liquidação antecipada de suas dívidas.
FCVS marcados com RCV e auditados no valor de R$180.703 estão direcionados para amortização de divida junto ao FGTS no valor de R$ 171.358 (nota 9), conforme contrato de constituição e
segregação de garantias, datado de 27/05/2002 e seu aditivo de
16/11/2007.
7. Imobilizado de Uso
Exercícios Findos em
31.12.2017 31.12.2016
Imóveis de Uso – Edificações ...................
830
830
Móveis e utensílios ....................................
720
720
Sistema de Comunicação/Proc. de Dados
521
521
Sistema de Transportes .............................
0
0
Sub – Total .................................................
2.071
2.071
Depreciação acumulada .............................
(1.576)
(1.529)
Total ...........................................................
495
542
8. Outras Obrigações
Referentes a encargos retidos ou provisionados para recolhimento
nos exercícios seguintes.
9. Obrigações por Empréstimo e Repasses
9.1 - Dividas –FGTS
9.1.1 -As obrigações junto à FGTS (CAIXA) no valor de R$
171.358 no exercício findo de 2017 e de 2016 no valor de R$
165.111, decorrem de Contrato de Consolidação de Dívida firmado
em 30 de março de 1994, e posteriores aditamentos.
9.1.2 – Juros remuneratórios de 3,12% a.a. e atualização monetária
pelo índice da poupança.
9.2 – Repasses PSH – PMCMV
Em dezembro de 2017 o valor de subsídios a liberar do Programa
Social da Habitação- PSH e do Programa Minha Casa Minha Vida é
de R$ 17.697 e em dezembro de 2016 no valor de R$ 23.073.
10. Ativos e Passivos Contingentes e Obrigações Legais
O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos contingentes e as obrigações legais observam o Pronunciamento
Técnico CPC 25 e são efetuados de acordo com os seguintes critérios:
· Contingencias ativas – não são reconhecidas nas demonstrações
financeiras, exceto quando da existência de evidencias que propiciem a garantia de sua realização, sobre as quais não cabem mais recursos.
· Contingencias passivas – são reconhecidas nas demonstrações financeiras quando, baseados na opinião dos assessores jurídicos e da
Administração for considerado provável o risco de perda de uma
ação judicial ou administrativa, com uma provável saída de recursos
para a liquidação das obrigações. Os passivos contingentes classificados como perdas possíveis pelos assessores jurídicos são divulgados em notas explicativas e os de perdas remota não são mencionados.
11. Capital Social
No período, houve crescimento de 1,50% no Patrimônio Líquido da
empresa e o seu Capital Social integralizado, é representado por
745.000 ações, sem valor nominal, sendo 745.000 ordinárias,
nominativas, sem valor nominal, registradas em nome de acionistas
domiciliados no País.
Demonstração do Resultado para os Períodos Findos
em 31 de Dezembro de 2017 e 2016 - (Milhares de Reais)
Demonstração de Fluxo de Caixa para os Períodos Findos
em 31 de Dezembro de 2017 e 2016 - (Milhares de Reais)
Sem. Fin. Exer. Fin. Exer. Fin.
31.12.17 31.12.17 31.12.16
Receita da Intermediação Financeira
7.727 16.556 19.917
Operações de Crédito .....................
283
870
920
Resultado de Op. c/Tít.val. Mobiliários 2.077
5.333
7.947
Rendas de Créd. Vinculados ao SFH
5.367 10.353 11.050
Despesas da Intermediação Financeira (2.864) (5.870) (8.242)
Operações por Emp. Ces. e Repasses (2.864) (5.870) (8.242)
Resultado Bruto da Interm. Financeira 4.863 10.686 11.675
Outras Receitas/Desp. Operacionais . (4.866) (9.818) (9.792)
Despesas de Pessoal .......................
(531) (1.092) (1.038)
Outras Despesas Administrativas ... (4.932) (9.894) (10.297)
Despesas Tributárias .......................
(349)
(627)
(445)
Outras Receitas Operacionais ........
1.266
2.227
2.801
Outras Despesas Operacionais .......
(320)
(432)
(813)
Resultado Operacional ......................
(3)
868
1.883
Resultado não Operacional ...............
789
789
0
Resultado Antes da Tributação sobre
o Lucro e Participações ..................
787
1.658
1.883
Imposto de Renda ...........................
(185)
(391)
(446)
Contribuição Social ........................
(71)
(149)
(169)
Lucro Líquido do Período .................
531
1.117
1.268
Lucro por Lote de Mil Ações em R$
0,71
1,50
1,70
Semestre Exercício Exercício
Findo em Findo em Findo em
31.12.17 31.12.17 31.12.16
A - Lucro Líquido do Exercício ..........
531
1.118
1.268
Depreciação e Amortização ..............
39
48
22
Lucro Liquido Ajustado ......................
570
1.166
1.290
B - Variação de Ativos e Obrigações ..
Redução (Aumento) em Títulos e
Valores Mobiliários ......................... 17.495 21.496 (1.493)
Redução (Aumento) de Relações
Interfinanceiras – FCVS ................. (9.645) (13.973) (12.549)
Redução (Aumento) em Op.de Crédito
247
1.227
1.677
Redução (Aumento) em Out. Créditos (1.053)
(936)
2.459
Redução (Aumento) em Outros
Valores e Bens .................................
(122)
(150)
(116)
Aumento (Redução) em Outras
Obrigações ....................................... (4.300) (3.464) 11.024
Caixa Líquido Proviniente/Utilizado
das Atividades Operacionais .............
2.622
4.200
1.002
C - Fluxo de Caixa das Atividades de
Investimentos
(-) Aquisição de Investimentos .........
0
0
(3)
(-) Aquisição de Imobilizado de Uso
0
0
(0)
Caixa Líquido Proviniente/Utilizado
das Atividades de Investimentos .......
0
0
(3)
D - Fluxo de Caixa das Atividades de
Financiamentos
(-) Redução em Obrigações p/
Empréstimos e Repasses ................. (3.033) (5.376) (2.436)
(-) Dividendos Provisionados ...........
(126)
(265)
(301)
(+) Reversão de Dividendos .............
0
301
368
Caixa Líquido Proviniente/Utilizado
das Atividades de Financiamentos .... (3.159) (5.340) (2.368)
E - Aumento/Redução de Caixa e
Equivalentes de Caixa .......................
33
26
(79)
Modificações na Posição Financeira
No Início do Período ......................
70
77
156
No Fim do Período ..........................
103
103
77
Variação ...........................................
33
26
(79)
12. Transações com Partes Relacionadas (Diretas e Indiretas)
a) As transações com partes relacionadas (diretas e indiretas) são
efetuadas em condições e taxas compatíveis com as médias praticadas com terceiros, quando aplicável, vigentes nas datas das operações. As principais transações estão assim representadas:
Em 31 de dezembro - R$ mil
Ativos/Passivos Receitas/Despesas
Despesas de Aluguel
Velloso S/A
10.000
60.000
Ergon Serviços Financeiros Ltda
35.900
215.400
Consultoria e Empreendimentos Ltda
200.000
13. Gerenciamento de Riscos
Risco Operacional
A Gestão do Risco Operacional na Economisa é fundamentada na
elaboração e implantação de normas e procedimentos baseados em
metodologias de coleta e tratamento de dados históricos de perdas,
buscando melhorar os sistemas de controles internos e a criação de
um banco de vulnerabilidades. Em atendimento à Resolução 3.380,
do Conselho Monetário Nacional, foi aprovada pelo Conselho de
Administração a Política Institucional para Gerenciamento do Risco
Operacional.
Os relatórios completos sobre a estrutura de gerenciamento do risco de mercado e risco operacional estão disponíveis na sede da instituição.
Risco de liquidez
O Risco de Liquidez consiste na possibilidade da Entidade não possuir recursos financeiros suficientes para honrar seus compromissos
em razão dos descasamentos entre pagamentos e recebimentos,
considerando as diferentes moedas e prazos de liquidação de seus
direitos e obrigações.
A Política de Liquidez implantada define os níveis mínimos de
liquidez que a Organização deve manter, assim como os instrumentos para gestão da liquidez em cenário normal e em cenário de crise.
O controle do risco de liquidez é realizado diariamente de forma independente pela tesouraria, com distribuição de relatórios às áreas
envolvidas na gestão e no controle, bem como à Diretoria Executiva.
Risco de mercado
O risco de mercado consiste na possibilidade de perda por oscilação
de preços e taxas de mercado, uma vez que a carteira ativa e passiva da Entidade pode apresentar descasamentos de prazos, moedas e
indexadores.
O processo de gerenciamento de risco de mercado na Economisa
consiste num acompanhamento diário do mercado visando a proteção de suas posições.
Tarsila Ortenzio Velloso
Diretora-Presidente
Ivair Pereira de Souza
Diretor
Alvaro Cagnoni
Diretor
Maria Elizabeth Segal Delarmelina
Contadora
CRC MG 058248/O-0
Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Contábeis
Aos
Administradores e Acionistas da
Economisa Companhia Hipotecaria
Opinião
Examinamos as demonstrações contábeis da Economisa Companhia
Hipotecária, que compreendem o balanço patrimonial, em 31 de dezembro de 2017, e as respectivas demonstrações do resultado, das
mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas
explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis.
Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas
apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Economisa Companhia Hipotecária
em 31 de dezembro de 2017, o desempenho de suas operações e os
seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo
com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.
Base para opinião
Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras
e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir,
intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação à Instituição,
de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código
de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as
demais responsabilidades éticas conforme essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada
para fundamentar nossa opinião.
Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações contábeis
A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo as práticas contábeis
adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar
pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção, independentemente se causada
por fraude ou erro.
Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Instituição continuar
operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados
com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na
elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a Instituição ou cessar suas operações, ou
não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento
das operações.
Os responsáveis pela governança da Instituição são aqueles com
responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis.
Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações
contábeis
Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estejam livres de distorção
relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emi-
tir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas, não, uma garantia de que a
auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou
erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em
conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável,
as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis.
Como parte da auditoria realizada, de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além
disso:
· Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude
ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em
resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria
apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de
não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do
que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de
burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais.
· Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a
auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados
nas circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Instituição.
· Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a
razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações
feitas pela administração.
· Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da
base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe uma incerteza relevante em relação
a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em
relação à capacidade de continuidade operacional da Instituição. Se
concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações
nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão
fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de
nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar
a Instituição a não mais se manter em continuidade operacional.
· Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os
eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada.
Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito,
entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e
das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais
deficiências significativas nos controles internos que identificamos
durante nossos trabalhos.
Belo Horizonte, 16 de fevereiro de 2018.
Vaz & Maia Auditores Independentes CRCMG 503
Antonio Ferreira Vaz - Contador CRCMG 20.707
108 cm -21 1075317 - 1
META FLORESTAS S/A
CNPJ 14.793.445/0001-80
EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA
GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA.
Ficam convocados os acionistas da Meta Florestas S.A., na forma dos
arts. 123/124, da Lei Federal 6.404/76, para se reunirem em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária em sua sede, localizada à Rodovia MG 135, Km 458, Faz. Nossa Senhora da Saúde, Engenheiro
Navarro/MG, CEP 39.363-000. A Assembleia será realizada às 14:00
horas do dia 24 de abril de 2018, em primeira convocação, e às 14:15
horas em segunda convocação, com a seguinte ordem do dia: I - Apreciar as contas da Diretoria; II - Examinar, discutir e votar as Demonstrações Financeiras e o Balanço relativos ao exercício social encerrado
em 31/12/17; III - Deliberar sobre a destinação do Lucro Líquido do
Exercício e distribuição de Dividendos; IV - Deliberar sobre eleição da
Diretoria; V - Deliberar sobre eleição do Conselho de Administração;
VI - Outros assuntos de interesse da sociedade. Acham-se à disposição
dos acionistas na sede da empresa todos os documentos pertinentes à
ordem do dia. Engenheiro Navarro, 23 de março de 2018. Raphael Valle
Cruz - Diretor.
5 cm -21 1075166 - 1
ANDRADE GUTIERREZ PARTICIPAÇÕES S/A
CNPJ/MF nº. 04.031.960/0001-70 – NIRE 3130002009-6
Companhia Aberta
ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
REALIZADA NO DIA 14 DE MARÇO DE 2018.
Data, Hora e Local: Aos 14 (quatorze) dias do mês de março de 2018, às
11h30m (onze horas e trinta minutos), na sede social, localizada na Av.
do Contorno, nº 8.123, Cidade Jardim, em Belo Horizonte - MG, CEP
30110-937. Presença: totalidade dos membros do Conselho de Administração. Presidência: Ricardo Coutinho de Sena. Secretário: Renato
Torres de Faria. Ordem do Dia e Deliberações: Os Conselheiros presentes deliberaram e, por unanimidade de votos: (i) acataram os pedidos de renúncia, com efeitos a partir de 12 de março de 2018, apresentados pelos Srs. Luiz Otávio Mourão, brasileiro, casado, advogado,
portador da cédula de identidade RG nº 22.842/OAB-MG e inscrito no
CPF/MF sob o nº 216.949.156-20; Paulo Roberto Reckziegel Guedes,
brasileiro, casado, engenheiro, CI nº MG13.975.681/SSPMG e inscrito
no CPF/MF sob o nº 400.540.200-34; e Renato Torres de Faria, brasileiro, casado, engenheiro, portador da cédula de identidade RG nº
M-1.727.787/SSPMG e inscrito no CPF/MF sob o nº 502.153.966-34;
e (ii) aprovaram a eleição, a partir desta data, dos Srs. Renato Torres
de Faria, brasileiro, casado, engenheiro, portador da cédula de identidade RG nº M-1.727.787/SSPMG e inscrito no CPF/MF sob o nº
502.153.966-34, para ocupar o cargo de Diretor Presidente e de Relações com Investidores da Companhia; Saulo Alves Pereira Júnior, brasileiro, casado, engenheiro, portador da cédula de identidade RG nº
MG-5.345.878/SSPMG e inscrito no CPF/MF sob o nº 787.495.906-00,
e José Henrique Braga Polido Lopes, brasileiro, casado, engenheiro
civil, portador da cédula de identidade RG nº M-752.901/SSPMG e
inscrito no CPF/MF sob o nº 467.477.536-15, para ocuparem os cargos de Diretores de Investimento da Companhia, todos com endereço
comercial na Avenida do Contorno, n° 8123, Cidade Jardim, em Belo
Horizonte - MG, CEP 30110-937, e com mandato unificado até 13 de
março de 2021. Os Diretores ora eleitos declaram não estarem incursos
em nenhum dos crimes previstos em lei que os impeçam de exercerem
as atividades para as quais foram eleitos, nos termos do Artigo 147 da
Lei das Sociedades por Ações, e tomam posse de seus respectivos cargos, nesta data, mediante a assinatura de termo de posse lavrado em
livro próprio. Nada mais havendo a tratar foi encerrada a reunião da
qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada pelos presentes. Belo Horizonte, 14 de março de 2018. Assinaturas: Ricardo Coutinho de Sena. Renato Torres de Faria. Paulo Roberto Reckziegel Guedes. Cláudio José de Castro Miserani. A presente ata confere com a
original lavrada no livro próprio. Renato Torres de Faria – Secretário.
Junta Comercial do Estado de Minas Gerais – Certifico registro sob o nº
6552856 em 21/03/2018 da Empresa Andrade Gutierrez Participações
S/A, NIRE 3130002009-6 e protocolo 18/149.718-2 - 20/03/2018. (a)
Marinely de Paula Bomfim – Secretária Geral.
11 cm -22 1075479 - 1